Questões de Concurso Público DPE-PR 2012 para Engenheiro Civil
Foram encontradas 4 questões
Ano: 2012
Banca:
PUC-PR
Órgão:
DPE-PR
Provas:
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Administrador
|
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Analista de Informática |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Psicólogo |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Assessor Jurídico |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Comunicador Social - Jornalismo |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Contador |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Sociólogo |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Engenheiro Civil |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Secretário Executivo |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Assistente Social |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Médico - Psiquiatria |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Estatístico |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Economista |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Médico clínico |
Q277261
Português
Assinale a única assertiva que NÃO apresenta problema(s) de concordância verbo-nominal:
Ano: 2012
Banca:
PUC-PR
Órgão:
DPE-PR
Provas:
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Administrador
|
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Analista de Informática |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Psicólogo |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Assessor Jurídico |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Comunicador Social - Jornalismo |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Contador |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Sociólogo |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Engenheiro Civil |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Secretário Executivo |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Assistente Social |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Médico - Psiquiatria |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Estatístico |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Economista |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Médico clínico |
Q277264
Português
Texto associado
O profissional que o mercado quer
Débora Rubin Esqueça tudo o que você aprendeu sobre o mercado de trabalho. Estabilidade, benefícios, vestir a camisa da empresa, jornadas intermináveis, hierarquia, promoção, ser chefe. Ainda que tais conceitos estejam arraigados na cabeça do brasileiro, eles fazem parte de um pacote com cheiro de naftalina. O novo profissional, autônomo, colaborativo, versátil, empreendedor, conhecedor de suas próprias vontades e ultraconectado é o que o mercado começa a demandar. O modelo tradicional de trabalho que foi sonho de consumo de todo jovem egresso da faculdade nas últimas duas décadas está ficando para trás. Surge o modelo de trabalho contemporâneo, novinho em folha. É a maior transformação desde que a Revolução Industrial, no século XVIII, mandou centenas de pessoas para as linhas de produção.
Nas novas gerações esse fenômeno é mais evidente. Hoje, poucos recém-formados se veem fiéis a uma única empresa por toda a vida. Em grande parte das universidades de elite do país, os alunos sequer cogitam servir a um empregador. “Quando perguntamos onde eles querem trabalhar, a resposta é: na minha empresa”, conta Adriana Gomes, professora da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), de São Paulo. Entre os brasileiros que seguem o modelo tradicional, a média de tempo em um emprego é de cinco anos, uma das menores do mundo, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) – os americanos trocam mais, a cada quatro anos.
O cenário atual contribui. “Estamos migrando de um padrão previsível para um modelo no qual impera a instabilidade”, diz Márcio Pochmann, presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Quem apostar na estrutura antiga vai sair perdendo, segundo a professora Tânia Casado, da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo. Isso significa, inclusive, rever o significado de profissão. “O que passa a valer é o conceito de carreira sem fronteiras, ou seja, a sequência de experiências pessoais de trabalho que você vai desenvolver ao longo da sua vida”, define Tânia, uma das maiores especialistas em gestão de pessoas do País. Dentro desse novo ideal, vale somar cada vivência, inclusive serviços não remunerados, como os voluntários, e os feitos porpuro prazer, como escrever um blog.
Fonte: Isto é, 30 de março de 2012.
Leia o seguinte trecho, destacado do texto-base, e assinale a única assertiva CORRETA:
“O cenário atual contribui. “Estamos migrando de um padrão previsível para um modelo no qual impera a instabilidade", diz Márcio Pochmann, presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Quem apostar na estrutura antiga vai sair perdendo, segundo a professora Tânia Casado, da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo. Isso significa, inclusive, rever o significado de profissão. “O que passa a valer é o conceito de carreira sem fronteiras, ou seja, a sequência de experiências pessoais de trabalho que você vai desenvolver ao longo da sua vida", define Tânia, uma das maiores especialistas em gestão de pessoas do País. Dentro desse novo ideal, vale somar cada vivência, inclusive serviços não remunerados, como os voluntários, e os feitos por puro prazer, como escrever um blog."
“O cenário atual contribui. “Estamos migrando de um padrão previsível para um modelo no qual impera a instabilidade", diz Márcio Pochmann, presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Quem apostar na estrutura antiga vai sair perdendo, segundo a professora Tânia Casado, da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo. Isso significa, inclusive, rever o significado de profissão. “O que passa a valer é o conceito de carreira sem fronteiras, ou seja, a sequência de experiências pessoais de trabalho que você vai desenvolver ao longo da sua vida", define Tânia, uma das maiores especialistas em gestão de pessoas do País. Dentro desse novo ideal, vale somar cada vivência, inclusive serviços não remunerados, como os voluntários, e os feitos por puro prazer, como escrever um blog."
Ano: 2012
Banca:
PUC-PR
Órgão:
DPE-PR
Provas:
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Administrador
|
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Analista de Informática |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Psicólogo |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Assessor Jurídico |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Comunicador Social - Jornalismo |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Contador |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Sociólogo |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Engenheiro Civil |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Secretário Executivo |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Assistente Social |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Médico - Psiquiatria |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Estatístico |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Economista |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Médico clínico |
Q277269
Português
Assinale a única assertiva cuja sentença apresenta problema(s) de regência verbal:
Ano: 2012
Banca:
PUC-PR
Órgão:
DPE-PR
Provas:
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Administrador
|
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Analista de Informática |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Psicólogo |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Assessor Jurídico |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Comunicador Social - Jornalismo |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Contador |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Sociólogo |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Engenheiro Civil |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Secretário Executivo |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Assistente Social |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Médico - Psiquiatria |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Estatístico |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Economista |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Médico clínico |
Q277271
Português
Texto associado
Gadgets de sangue
Felipe Pontes
Felipe Pontes
Se você comprou um celular ou um iPod de 1996 para cá, pode ter ajudado a financiar uma guerra civil. Desde essa data, o leste da República Democrática do Congo — região que abastece grandes empresas de eletrônicos com quatro minérios essenciais para o funcionamento de qualquer gadget — é tomado por alguns grupos armados rebeldes. Essas milícias, envolvidas num dos piores conflitos da nossa época, se sustentam com dinheiro do contrabando desses minerais.
Só em 2009, os grupos armados congoleses receberam US$ 185 milhões com a mineração ilegal, de acordo com estimativa da organização americana de direitos humanos Enough Project. “Os valores podem flutuar, mas certamente são suficientes para perpetuar a guerra, comprar armas e pagar soldados”, afirma Aaron Hall, analista de política da entidade. Ou seja, adquirir algum aparelho eletrônico está indiretamente relacionado à manutenção do conflito mais violento do planeta após a Segunda Guerra Mundial. Esqueça o Afeganistão ou o Iraque. Nos últimos 15 anos, os confrontos em terras congolesas mataram 5,5 milhões de pessoas e mais e 200 mil mulheres foram estupradas, de acordo com estudo da ONG International Rescue Committee. Formalmente, a guerra terminou em 2003, mas as batalhas, turbinadas pelas reservas minerais do país, continuam entre os grupos armados que dominam e mantêm as minas.
Os quatro minérios envolvidos no conflito são o tântalo, o tungstênio, o estanho e, em menores quantidades, o ouro. O tântalo serve para armazenar energia em smartphones e computadores. O tungstênio é usado para fazer os celulares vibrarem e o estanho entra na solda de circuitos. O ouro melhora a conectividade na fiação desses equipamentos.
Fonte: Galileu, 28/04/2011.
Leia o seguinte trecho, destacado do texto de Felipe Pontes, e assinale a única assertiva CORRETA:
“Se você comprou um celular ou um iPod de 1996 para cá, pode ter ajudado a financiar uma guerra civil. Desde essa data, o leste da República Democrática do Congo — região que abastece grandes empresas de eletrônicos com quatro minérios essenciais para o funcionamento de qualquer gadget — é tomado por alguns grupos armados rebeldes. Essas milícias, envolvidas num dos piores conflitos da nossa época, se sustentam com dinheiro do contrabando desses minerais."
“Se você comprou um celular ou um iPod de 1996 para cá, pode ter ajudado a financiar uma guerra civil. Desde essa data, o leste da República Democrática do Congo — região que abastece grandes empresas de eletrônicos com quatro minérios essenciais para o funcionamento de qualquer gadget — é tomado por alguns grupos armados rebeldes. Essas milícias, envolvidas num dos piores conflitos da nossa época, se sustentam com dinheiro do contrabando desses minerais."