“A concepção ruskiniana da arte foi marcada simultaneamente por uma educação estética exemplar, que abrangia o
conhecimento direto das obras-primas europeias da pintura e da arquitetura [...]. A crítica da arquitetura contemporânea
leva Ruskin inevitavelmente à crítica da sociedade vitoriana, inorgânica, desintegrada, incoerente. [...] Ruskin analisa
impiedosamente as consequências do sistema industrial e a decadência do trabalho humano que, baseado em noções de
lucro e de produção, deixou de ser a realização de uma função vital.” (Choay, 2005, p. 121-122.)
Sobre as considerações de Françoise Choay (2005), a respeito de John Ruskin, é correto afirmar que