Questões de Concurso Público DETRAN-RO 2014 para Agente Administrativo

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Q416395 Português
                                                             Depois dos táxis, as ‘caronas’ 
 
        No princípio era o táxi.Dezenas de aplicativos de celular para chamar amarelinhos proliferaram no ano passado, seduzindo passageiros e incomodando cooperativas.Agora,a nova onda de soluções móveis para o trânsito tenta abolir taxistas por completo em busca de objetivo mais ambicioso: convencer motoristas a aderirem, de vez, às caronas.
        Um dos modelos é inspirado em softwares que fazem sucesso - e barulho - em São Francisco e Nova York, a exemplo de Uber e Lyft. A primeira experiência do tipo no Brasil atende pelo nome de Zaznu - gíria em hebraico equivalente ao nosso “partiu?” - e começou pelo Rio, mês passado.
        Por meio do app, donos de smartphones solicitam e oferecem caronas a desconhecidos. Tudo começa com o passageiro, que aciona o programa para pedir uma carona. Com base na localização e no perfil da pessoa, motoristas cadastrados que estiverem nas redondezas decidem se topam ou não pegá-lo. Quando a carona é aceita, os dois conversam por telefone para combinar o ponto de encontro.
         Para garantir a segurança dos passageiros, o Zaznu diz entrevistar os motoristas cadastrados,além de checar antecedentes criminais. Já os passageiros precisam registrar um cartão de crédito para pagamentos “voluntários”.
         É justamente por não ser gratuito que o aplicativo já faz barulho.Tão logo surgiu, taxistas abriram a página no FacebookZaznu, a farsa da carona solidária”, que denuncia “o crime que é oferecer serviço de transporte em carro particular”,como explicou o criador do grupo, Allan de Oliveira. O sindicato da categoria no Rio concorda.
         - É irregular,iremos à Justiça.Mas temos certeza de que a prefeitura vai detê-lo - disse o diretor José de Castro.
         Procurada por duas semanas, a Secretaria Municipal de Transportes do Rio não se manifestou.
         Em sua defesa,Yuri Faber,fundador do Zaznu,alegou que o aplicativo não constitui um serviço pago de transportes porque seus termos de uso classificam o pagamento como “doação opcional”. A sugestão de preço equivale a 80% do preço que seria cobrado por um táxi no mesmo trajeto. A Zaznu fica com um quinto do valor, o resto vai para o motorista.
        - O passageiro tem todo o direito de decidir se paga,e quanto paga. O app só sugere um valor - justificou.
                                                                                                                                                (O Globo,20/04/2014.)
A alusão ao texto bíblico “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.” (João 1:1) é um recurso utilizado que indica
Alternativas
Q416397 Português
                                                             Depois dos táxis, as ‘caronas’ 
 
        No princípio era o táxi.Dezenas de aplicativos de celular para chamar amarelinhos proliferaram no ano passado, seduzindo passageiros e incomodando cooperativas.Agora,a nova onda de soluções móveis para o trânsito tenta abolir taxistas por completo em busca de objetivo mais ambicioso: convencer motoristas a aderirem, de vez, às caronas.
        Um dos modelos é inspirado em softwares que fazem sucesso - e barulho - em São Francisco e Nova York, a exemplo de Uber e Lyft. A primeira experiência do tipo no Brasil atende pelo nome de Zaznu - gíria em hebraico equivalente ao nosso “partiu?” - e começou pelo Rio, mês passado.
        Por meio do app, donos de smartphones solicitam e oferecem caronas a desconhecidos. Tudo começa com o passageiro, que aciona o programa para pedir uma carona. Com base na localização e no perfil da pessoa, motoristas cadastrados que estiverem nas redondezas decidem se topam ou não pegá-lo. Quando a carona é aceita, os dois conversam por telefone para combinar o ponto de encontro.
         Para garantir a segurança dos passageiros, o Zaznu diz entrevistar os motoristas cadastrados,além de checar antecedentes criminais. Já os passageiros precisam registrar um cartão de crédito para pagamentos “voluntários”.
         É justamente por não ser gratuito que o aplicativo já faz barulho.Tão logo surgiu, taxistas abriram a página no FacebookZaznu, a farsa da carona solidária”, que denuncia “o crime que é oferecer serviço de transporte em carro particular”,como explicou o criador do grupo, Allan de Oliveira. O sindicato da categoria no Rio concorda.
         - É irregular,iremos à Justiça.Mas temos certeza de que a prefeitura vai detê-lo - disse o diretor José de Castro.
         Procurada por duas semanas, a Secretaria Municipal de Transportes do Rio não se manifestou.
         Em sua defesa,Yuri Faber,fundador do Zaznu,alegou que o aplicativo não constitui um serviço pago de transportes porque seus termos de uso classificam o pagamento como “doação opcional”. A sugestão de preço equivale a 80% do preço que seria cobrado por um táxi no mesmo trajeto. A Zaznu fica com um quinto do valor, o resto vai para o motorista.
        - O passageiro tem todo o direito de decidir se paga,e quanto paga. O app só sugere um valor - justificou.
                                                                                                                                                (O Globo,20/04/2014.)
Quanto ao nível de formalismo da linguagem, assinale o trecho do texto que apresenta características de uma linguagem coloquial.
Alternativas
Q416400 Português
                                                             Depois dos táxis, as ‘caronas’ 
 
        No princípio era o táxi.Dezenas de aplicativos de celular para chamar amarelinhos proliferaram no ano passado, seduzindo passageiros e incomodando cooperativas.Agora,a nova onda de soluções móveis para o trânsito tenta abolir taxistas por completo em busca de objetivo mais ambicioso: convencer motoristas a aderirem, de vez, às caronas.
        Um dos modelos é inspirado em softwares que fazem sucesso - e barulho - em São Francisco e Nova York, a exemplo de Uber e Lyft. A primeira experiência do tipo no Brasil atende pelo nome de Zaznu - gíria em hebraico equivalente ao nosso “partiu?” - e começou pelo Rio, mês passado.
        Por meio do app, donos de smartphones solicitam e oferecem caronas a desconhecidos. Tudo começa com o passageiro, que aciona o programa para pedir uma carona. Com base na localização e no perfil da pessoa, motoristas cadastrados que estiverem nas redondezas decidem se topam ou não pegá-lo. Quando a carona é aceita, os dois conversam por telefone para combinar o ponto de encontro.
         Para garantir a segurança dos passageiros, o Zaznu diz entrevistar os motoristas cadastrados,além de checar antecedentes criminais. Já os passageiros precisam registrar um cartão de crédito para pagamentos “voluntários”.
         É justamente por não ser gratuito que o aplicativo já faz barulho.Tão logo surgiu, taxistas abriram a página no FacebookZaznu, a farsa da carona solidária”, que denuncia “o crime que é oferecer serviço de transporte em carro particular”,como explicou o criador do grupo, Allan de Oliveira. O sindicato da categoria no Rio concorda.
         - É irregular,iremos à Justiça.Mas temos certeza de que a prefeitura vai detê-lo - disse o diretor José de Castro.
         Procurada por duas semanas, a Secretaria Municipal de Transportes do Rio não se manifestou.
         Em sua defesa,Yuri Faber,fundador do Zaznu,alegou que o aplicativo não constitui um serviço pago de transportes porque seus termos de uso classificam o pagamento como “doação opcional”. A sugestão de preço equivale a 80% do preço que seria cobrado por um táxi no mesmo trajeto. A Zaznu fica com um quinto do valor, o resto vai para o motorista.
        - O passageiro tem todo o direito de decidir se paga,e quanto paga. O app só sugere um valor - justificou.
                                                                                                                                                (O Globo,20/04/2014.)
No 2º§ do texto, o aplicativo que possibilita a “carona solidária”, nome pelo qual o serviço tem sido chamado de acordo com o texto, é caracterizado como algo de sucesso e barulhento. Pode-se inferir acerca da 2ª característica que
Alternativas
Q416402 Português
                                                             Depois dos táxis, as ‘caronas’ 
 
        No princípio era o táxi.Dezenas de aplicativos de celular para chamar amarelinhos proliferaram no ano passado, seduzindo passageiros e incomodando cooperativas.Agora,a nova onda de soluções móveis para o trânsito tenta abolir taxistas por completo em busca de objetivo mais ambicioso: convencer motoristas a aderirem, de vez, às caronas.
        Um dos modelos é inspirado em softwares que fazem sucesso - e barulho - em São Francisco e Nova York, a exemplo de Uber e Lyft. A primeira experiência do tipo no Brasil atende pelo nome de Zaznu - gíria em hebraico equivalente ao nosso “partiu?” - e começou pelo Rio, mês passado.
        Por meio do app, donos de smartphones solicitam e oferecem caronas a desconhecidos. Tudo começa com o passageiro, que aciona o programa para pedir uma carona. Com base na localização e no perfil da pessoa, motoristas cadastrados que estiverem nas redondezas decidem se topam ou não pegá-lo. Quando a carona é aceita, os dois conversam por telefone para combinar o ponto de encontro.
         Para garantir a segurança dos passageiros, o Zaznu diz entrevistar os motoristas cadastrados,além de checar antecedentes criminais. Já os passageiros precisam registrar um cartão de crédito para pagamentos “voluntários”.
         É justamente por não ser gratuito que o aplicativo já faz barulho.Tão logo surgiu, taxistas abriram a página no FacebookZaznu, a farsa da carona solidária”, que denuncia “o crime que é oferecer serviço de transporte em carro particular”,como explicou o criador do grupo, Allan de Oliveira. O sindicato da categoria no Rio concorda.
         - É irregular,iremos à Justiça.Mas temos certeza de que a prefeitura vai detê-lo - disse o diretor José de Castro.
         Procurada por duas semanas, a Secretaria Municipal de Transportes do Rio não se manifestou.
         Em sua defesa,Yuri Faber,fundador do Zaznu,alegou que o aplicativo não constitui um serviço pago de transportes porque seus termos de uso classificam o pagamento como “doação opcional”. A sugestão de preço equivale a 80% do preço que seria cobrado por um táxi no mesmo trajeto. A Zaznu fica com um quinto do valor, o resto vai para o motorista.
        - O passageiro tem todo o direito de decidir se paga,e quanto paga. O app só sugere um valor - justificou.
                                                                                                                                                (O Globo,20/04/2014.)
De acordo com as estruturas textuais e seu principal objetivo, é correto afirmar que o texto é predominantemente
Alternativas
Q416404 Noções de Informática
Considere as afirmativas sobre a ferramenta Microsoft Office Word 2007 (configuração padrão).

I.WordArt é o recurso utilizado para criar um link para uma página da web ao clicar em uma imagem.
II. Para selecionar o tipo de papel A5, deve-se acessar a guia Layout da Página e, no grupo Configurar Página, clicar na opção Tamanho e selecionar a opção A5.
III. O tamanho da fonte pode ser alterado através da caixa de seleção disponível na guia Exibição, no grupo Formatar Fonte.

Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)
Alternativas
Respostas
1: A
2: B
3: C
4: D
5: B