Após coletar as amostras do veneno de raias-maçã
do rio Tocantins, a biomédica aplicou em coelhos uma
versão diluída do veneno, o suficiente para detectar a
produção de anticorpos pelos animais. O composto
tóxico também foi irradiado, em um procedimento que
atenua a toxicidade do veneno sem perda na
capacidade imunogênica – isto é, na capacidade de
estimular o sistema imunológico. O processo otimiza
a produção de anticorpos e reduz o sofrimento do
animal usado no experimento.
Disponível em: https://goo.gl/ENzTpR. Acesso em: 15 mai. de 2017.
A técnica usada pela biomédica provoca, nos
coelhos, uma: