No curso de uma persecução penal deflagrada para apurar um
suposto crime de latrocínio tentado, a vítima, por intermédio de
um advogado, intervém como assistente de acusação, em
observância às formalidades legais. Nesse contexto, o ofendido e
o advogado contratado debatem sobre os poderes do assistente
de acusação, em especial sobre a possibilidade ou não de se
propor meios de prova, requerer perguntas às testemunhas,
participar do debate oral e arrazoar os recursos interpostos pelo
Ministério Público.
Nesse cenário, considerando as disposições do Código de
Processo Penal, é correto afirmar que o assistente de acusação
poderá