Ana é servidora pública e passou por severa crise pessoal, em
decorrência do nascimento de sua filha, portadora de grave
doença genética.
Como o tratamento da filha era extremamente custoso, Ana
passou a levar para casa, com intenção de economizar recursos
para custear o tratamento de sua filha, pequenos materiais como
papel higiênico, café, canetas, itens subtraídos da repartição
pública.
Ao descobrir os fatos, Rodolfo, superior imediato de Ana, e
conhecedor do drama pessoal de sua subordinada, deixa de
instaurar o procedimento administrativo cabível.
Nesse caso, é certo que