Ana, que estava com sete meses de gravidez, afirmou, em uma
conversa informal realizada em ambiente público, que almejava
“entregar o seu filho para adoção”, o que seria feito logo após o
nascimento. Por tal razão, algumas pessoas a convenceram a se
dirigir ao Juízo da Infância e da Juventude com competência na
área em que Ana residia.
À luz da sistemática estabelecida pela Lei nº 8.069/1990, é
correto afirmar que