Ocorre que, contrariamente à natureza do brincar, a educação
formal e institucional baseia-se no controle de aprendizagens e
conteúdos. Se considerarmos, no entanto, que a criança está
imersa, desde o nascimento, num contexto social que a identifica
como ser histórico e que pode por ela ser modificado, é
importante superar as teses biológicas e etológicas da
brincadeira. Essas teorias idealizam a criança, empobrecendo as
possibilidades educacionais.
Adaptado de Wajskop, Gisela. O brincar na educação infantil. Caderno de Pesquisa
Fundação Carlos Chagas. nº 92. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 1995.
O brincar, na perspectiva sociocultural, é considerado