Questões de Concurso Público INFRAERO 2011 para Analista, Desenvolvimento e Manutenção
Foram encontradas 54 questões
Ano: 2011
Banca:
FCC
Órgão:
INFRAERO
Provas:
FCC - 2011 - INFRAERO - Administrador
|
FCC - 2011 - INFRAERO - Assistente Social |
FCC - 2011 - INFRAERO - Advogado |
FCC - 2011 - INFRAERO - Analista - Gestão de TI |
FCC - 2011 - INFRAERO - Analista - Segurança da Informação |
FCC - 2011 - INFRAERO - Analista - Banco de Dados |
FCC - 2011 - INFRAERO - Analista - Desenvolvimento e Manutenção |
FCC - 2011 - INFRAERO - Analista - Engenharia de Software |
FCC - 2011 - INFRAERO - Analista - Rede e Suporte |
FCC - 2011 - INFRAERO - Auditor - Edital 02 |
FCC - 2011 - INFRAERO - Arquivista |
FCC - 2011 - INFRAERO - Médico do Trabalho |
FCC - 2011 - INFRAERO - Economista |
FCC - 2011 - INFRAERO - Contador |
Q209013
Legislação Federal
De acordo com o Código Brasileiro de Aeronáutica, com relação à composição da tripulação considere:
I. A função não remunerada, a bordo de aeronave de serviço aéreo privado, só pode ser exercida por tripulantes habilitados de nacionalidade brasileira.
II. No serviço aéreo internacional poderão ser empregados comissários estrangeiros, contanto que o número não exceda 1/3 (um terço) dos comissários a bordo da mesma aeronave.
III. A juízo da autoridade aeronáutica, poderão ser admitidos como tripulantes, em caráter provisório, instrutores estrangeiros, na falta de tripulantes brasileiros, devendo o contrato não exceder o prazo de três meses.
IV. Na forma da regulamentação pertinente e de acordo com as exigências operacionais, a tripulação constituir-se-á de titulares de licença de voo e certificados de capacidade física e de habilitação técnica, que os credenciem ao exercício das respectivas funções.
Está correto o que consta APENAS em
I. A função não remunerada, a bordo de aeronave de serviço aéreo privado, só pode ser exercida por tripulantes habilitados de nacionalidade brasileira.
II. No serviço aéreo internacional poderão ser empregados comissários estrangeiros, contanto que o número não exceda 1/3 (um terço) dos comissários a bordo da mesma aeronave.
III. A juízo da autoridade aeronáutica, poderão ser admitidos como tripulantes, em caráter provisório, instrutores estrangeiros, na falta de tripulantes brasileiros, devendo o contrato não exceder o prazo de três meses.
IV. Na forma da regulamentação pertinente e de acordo com as exigências operacionais, a tripulação constituir-se-á de titulares de licença de voo e certificados de capacidade física e de habilitação técnica, que os credenciem ao exercício das respectivas funções.
Está correto o que consta APENAS em
Ano: 2011
Banca:
FCC
Órgão:
INFRAERO
Provas:
FCC - 2011 - INFRAERO - Administrador
|
FCC - 2011 - INFRAERO - Assistente Social |
FCC - 2011 - INFRAERO - Advogado |
FCC - 2011 - INFRAERO - Analista - Gestão de TI |
FCC - 2011 - INFRAERO - Analista - Segurança da Informação |
FCC - 2011 - INFRAERO - Analista - Banco de Dados |
FCC - 2011 - INFRAERO - Analista - Desenvolvimento e Manutenção |
FCC - 2011 - INFRAERO - Analista - Engenharia de Software |
FCC - 2011 - INFRAERO - Analista - Rede e Suporte |
FCC - 2011 - INFRAERO - Auditor - Edital 02 |
FCC - 2011 - INFRAERO - Arquivista |
FCC - 2011 - INFRAERO - Médico do Trabalho |
FCC - 2011 - INFRAERO - Economista |
FCC - 2011 - INFRAERO - Contador |
Q209014
Legislação Federal
No contrato de transporte aéreo de carga, segundo o Código Brasileiro de Aeronáutica, em regra, ao chegar a carga ao lugar do destino, se o destinatário não for encontrado ou não retirar a carga no prazo constante do aviso, o transportador deverá
Ano: 2011
Banca:
FCC
Órgão:
INFRAERO
Provas:
FCC - 2011 - INFRAERO - Administrador
|
FCC - 2011 - INFRAERO - Assistente Social |
FCC - 2011 - INFRAERO - Advogado |
FCC - 2011 - INFRAERO - Analista - Gestão de TI |
FCC - 2011 - INFRAERO - Analista - Segurança da Informação |
FCC - 2011 - INFRAERO - Analista - Banco de Dados |
FCC - 2011 - INFRAERO - Analista - Desenvolvimento e Manutenção |
FCC - 2011 - INFRAERO - Analista - Engenharia de Software |
FCC - 2011 - INFRAERO - Analista - Rede e Suporte |
FCC - 2011 - INFRAERO - Auditor - Edital 02 |
FCC - 2011 - INFRAERO - Arquivista |
FCC - 2011 - INFRAERO - Médico do Trabalho |
FCC - 2011 - INFRAERO - Comunicador Social - Jornalismo |
FCC - 2011 - INFRAERO - Economista |
FCC - 2011 - INFRAERO - Contador |
Q209015
Legislação Federal
Para a prestação de serviços aéreos não regulares de transporte de passageiro, carga ou mala postal, é necessária
Ano: 2011
Banca:
FCC
Órgão:
INFRAERO
Provas:
FCC - 2011 - INFRAERO - Advogado
|
FCC - 2011 - INFRAERO - Analista - Desenvolvimento e Manutenção |
FCC - 2011 - INFRAERO - Auditor - Edital 02 |
FCC - 2011 - INFRAERO - Médico do Trabalho |
Q209176
Português
Texto associado
(Adaptado de Luiz Fernando Verissimo, Banquete com os deuses)
Os anônimos
Na história de Branca de Neve, a rainha má consulta o
seu espelho e pergunta se existe no reino uma beleza maior do
que a sua. Os espelhos de castelo, nos contos de fada, são um
pouco como certa imprensa brasileira, muitas vezes dividida
entre as necessidades de bajular o poder e de refletir a realidade.
O espelho tentou mudar de assunto, mas finalmente
respondeu: “Existe". Seu nome: Branca de Neve.
A rainha má mandou chamar um lenhador e instruiu-o a levar Branca de Neve para a floresta, matá-la, desfazer-se do corpo e voltar para ganhar sua recompensa. Mas o lenhador poupou Branca de Neve. Toda a história depende da compaixão de um lenhador sobre o qual não se sabe nada. Seu nome e sua biografia não constam em nenhuma versão do conto. A rainha má é a rainha má, claramente um arquétipo, e os arquétipos não precisam de nome. O Príncipe Encantado, que aparecerá no fim da história, também não precisa. É um símbolo reincidente, talvez nem a Branca de Neve se dê ao trabalho de descobrir seu nome. Mas o personagem principal da história, sem o qual a história não existiria e os outros personagens não se tornariam famosos, não é símbolo de nada. Ele só entra na trama para fazer uma escolha, mas toda a narrativa fica em suspenso até que ele faça a escolha certa, pois se fizer a errada não tem história. O lenhador compadecido representa dois segundos de livre-arbítrio que podem desregular o mundo dos deuses e dos heróis. Por isso é desprezado como qualquer intruso e nem aparece nos créditos.
Muitas histórias mostram como são os figurantes anônimos que fazem a história, ou como, no fim, é a boa consciência que move o mundo. Mas uma das pessoas do grupo em que conversávamos sobre esses anônimos discordou dessa tese, e disse que a entrada do lenhador simbolizava um problema da humanidade, que é a dificuldade de conseguir empregados de confiança, que façam o que lhes for pedido.
A rainha má mandou chamar um lenhador e instruiu-o a levar Branca de Neve para a floresta, matá-la, desfazer-se do corpo e voltar para ganhar sua recompensa. Mas o lenhador poupou Branca de Neve. Toda a história depende da compaixão de um lenhador sobre o qual não se sabe nada. Seu nome e sua biografia não constam em nenhuma versão do conto. A rainha má é a rainha má, claramente um arquétipo, e os arquétipos não precisam de nome. O Príncipe Encantado, que aparecerá no fim da história, também não precisa. É um símbolo reincidente, talvez nem a Branca de Neve se dê ao trabalho de descobrir seu nome. Mas o personagem principal da história, sem o qual a história não existiria e os outros personagens não se tornariam famosos, não é símbolo de nada. Ele só entra na trama para fazer uma escolha, mas toda a narrativa fica em suspenso até que ele faça a escolha certa, pois se fizer a errada não tem história. O lenhador compadecido representa dois segundos de livre-arbítrio que podem desregular o mundo dos deuses e dos heróis. Por isso é desprezado como qualquer intruso e nem aparece nos créditos.
Muitas histórias mostram como são os figurantes anônimos que fazem a história, ou como, no fim, é a boa consciência que move o mundo. Mas uma das pessoas do grupo em que conversávamos sobre esses anônimos discordou dessa tese, e disse que a entrada do lenhador simbolizava um problema da humanidade, que é a dificuldade de conseguir empregados de confiança, que façam o que lhes for pedido.
(Adaptado de Luiz Fernando Verissimo, Banquete com os deuses)
Está correto o emprego do elemento sublinhado em:
Ano: 2011
Banca:
FCC
Órgão:
INFRAERO
Provas:
FCC - 2011 - INFRAERO - Assistente Social
|
FCC - 2011 - INFRAERO - Advogado |
FCC - 2011 - INFRAERO - Analista - Gestão de TI |
FCC - 2011 - INFRAERO - Analista - Segurança da Informação |
FCC - 2011 - INFRAERO - Analista - Banco de Dados |
FCC - 2011 - INFRAERO - Analista - Desenvolvimento e Manutenção |
FCC - 2011 - INFRAERO - Analista - Engenharia de Software |
FCC - 2011 - INFRAERO - Analista - Rede e Suporte |
FCC - 2011 - INFRAERO - Auditor - Edital 02 |
FCC - 2011 - INFRAERO - Arquivista |
FCC - 2011 - INFRAERO - Médico do Trabalho |
Q209327
Português
Texto associado
(Adaptado de Luiz Fernando Verissimo, Banquete com os deuses)
Os anônimos
Na história de Branca de Neve, a rainha má consulta o
seu espelho e pergunta se existe no reino uma beleza maior do
que a sua. Os espelhos de castelo, nos contos de fada, são um
pouco como certa imprensa brasileira, muitas vezes dividida
entre as necessidades de bajular o poder e de refletir a realidade.
O espelho tentou mudar de assunto, mas finalmente
respondeu: “Existe". Seu nome: Branca de Neve.
A rainha má mandou chamar um lenhador e instruiu-o a levar Branca de Neve para a floresta, matá-la, desfazer-se do corpo e voltar para ganhar sua recompensa. Mas o lenhador poupou Branca de Neve. Toda a história depende da compaixão de um lenhador sobre o qual não se sabe nada. Seu nome e sua biografia não constam em nenhuma versão do conto. A rainha má é a rainha má, claramente um arquétipo, e os arquétipos não precisam de nome. O Príncipe Encantado, que aparecerá no fim da história, também não precisa. É um símbolo reincidente, talvez nem a Branca de Neve se dê ao trabalho de descobrir seu nome. Mas o personagem principal da história, sem o qual a história não existiria e os outros personagens não se tornariam famosos, não é símbolo de nada. Ele só entra na trama para fazer uma escolha, mas toda a narrativa fica em suspenso até que ele faça a escolha certa, pois se fizer a errada não tem história. O lenhador compadecido representa dois segundos de livre-arbítrio que podem desregular o mundo dos deuses e dos heróis. Por isso é desprezado como qualquer intruso e nem aparece nos créditos.
Muitas histórias mostram como são os figurantes anônimos que fazem a história, ou como, no fim, é a boa consciência que move o mundo. Mas uma das pessoas do grupo em que conversávamos sobre esses anônimos discordou dessa tese, e disse que a entrada do lenhador simbolizava um problema da humanidade, que é a dificuldade de conseguir empregados de confiança, que façam o que lhes for pedido.
A rainha má mandou chamar um lenhador e instruiu-o a levar Branca de Neve para a floresta, matá-la, desfazer-se do corpo e voltar para ganhar sua recompensa. Mas o lenhador poupou Branca de Neve. Toda a história depende da compaixão de um lenhador sobre o qual não se sabe nada. Seu nome e sua biografia não constam em nenhuma versão do conto. A rainha má é a rainha má, claramente um arquétipo, e os arquétipos não precisam de nome. O Príncipe Encantado, que aparecerá no fim da história, também não precisa. É um símbolo reincidente, talvez nem a Branca de Neve se dê ao trabalho de descobrir seu nome. Mas o personagem principal da história, sem o qual a história não existiria e os outros personagens não se tornariam famosos, não é símbolo de nada. Ele só entra na trama para fazer uma escolha, mas toda a narrativa fica em suspenso até que ele faça a escolha certa, pois se fizer a errada não tem história. O lenhador compadecido representa dois segundos de livre-arbítrio que podem desregular o mundo dos deuses e dos heróis. Por isso é desprezado como qualquer intruso e nem aparece nos créditos.
Muitas histórias mostram como são os figurantes anônimos que fazem a história, ou como, no fim, é a boa consciência que move o mundo. Mas uma das pessoas do grupo em que conversávamos sobre esses anônimos discordou dessa tese, e disse que a entrada do lenhador simbolizava um problema da humanidade, que é a dificuldade de conseguir empregados de confiança, que façam o que lhes for pedido.
(Adaptado de Luiz Fernando Verissimo, Banquete com os deuses)
O autor do texto considera que, em muitas histórias, certos personagens anônimos