Com a mesma madeira rija de que era feita a
mãe, erguem no centro da aldeia, um tronco,
imagem viva da memória dela. Desde então,
toda vez que um chefe morre no Alto Xingu,
realiza-se a festa do Quarup.
(Adaptado de Tisakisü: tradição e novas tecnologias da memória, Museu do
Índio/Funai, p.71.)