Questões de Concurso Público AMAZUL 2015 para Arquiteto

Este tipo de impermeabilização é de fácil execução e apresenta uma grande economia, porém está suscetível a trincas como as estruturas com as quais estão solidárias. Deve ser empregada em locais não sujeitos à forte exposição solar, à expressiva variação térmica, à vibração ou ao trabalho eventual.

Encontram-se, neste sistema, os concretos impermeáveis em que a adição de impermeabilizante ao concreto reforça sua impermeabilidade. É mais frequentemente empregado em obras enterradas, como galerias, subsolos, muros de arrimo, cisternas etc..

Este tipo de impermeabilização é feito com manta pré-fabricada ou com elastômeros dissolvidos e aplicados no local em forma de pintura ou melação, em várias camadas que, ao evaporar o solvente, deixam uma membrana hipoteticamente elástica sobre a superfície.

Este sistema é usado em elementos sujeitos a variações térmicas, vibrações, forte exposição ao sol, sobrecargas e eventuais movimentações, sendo indicado em lajes, terraços, calhas etc.. Os materiais que compõem este sistema são os betuminosos, as resinas, os elastômeros e os polímeros sintéticos.

Este sistema é conhecido como pintura armada ou melação armada. É executado com elastômeros ou asfaltos, armados ou estruturados pela intercalação de materiais rígidos, como feltros asfálticos, tecidos de nylon, lã de vidro, tecidos de juta e lâminas de alumínio. Este tipo de impermeabilização é capaz de absorver pequenos movimentos da base sem sofrer danos ou perder sua eficiência.

As lajes expostas são estruturas que estão submetidas a grandes variações térmicas, portanto o sistema mais adequado e que oferece o desempenho necessário é o de mantas asfálticas termoplásticas não aderidas, pois permite que os elementos trabalhem independentemente, sem afetar as mantas do sistema de impermeabilização.

Nos reservatórios de água (caixa d'água e piscinas), o sistema flexível, executado com mantas asfálticas termoplásticas de 4mm de espessura, é o mais indicado.

Em coberturas transitáveis por pedestres, a impermeabilização rígida não é recomendada, pois estas lajes são suscetíveis de fissuras provenientes de oscilação térmica. Recomendam-se mantas asfálticas ou elastoméricas.

Nas áreas frias cobertas (pisos de banheiros, cozinhas, áreas de serviço), deve-se prever uma impermeabilização delgada feita por processo de pintura ou a aplicação de manta com espessura de 1,5mm aderida à base com um produto à base de cola. Desse modo, impedem-se as infiltrações eventuais que ocorreriam durante o curto período entre o início da lavagem e o escoamento total da água.

Por estarem sujeitas a grandes movimentações e solicitações, as juntas de dilatação estrutural são pontos críticos que merecem especial cuidado em sua impermeabilização. O sistema mais indicado é uma pintura de impermeabilizante com tinta impermeável de longa duração, que deve ter um peso mínimo, por m² , de 350 gramas, para se obter adequada espessura e ser impermeável às águas projetadas, permitindo que a junta dilate.

O sistema proporciona um afastamento entre a parede da edificação e o revestimento e cria uma câmara de ar em movimento, que permite a ventilação natural por meio do efeito chaminé, em que o ar entra frio pela parte inferior e sai quente pela parte superior. Desta forma, o produto confere maior conforto térmico, pois evita umidade e condensações. O revestimento oferece mais proteção contra chuvas direcionadas e torrenciais, por ser impermeável.

Neste sistema, as colunas verticais da fachada – cujas funções são suportar a pressão do vento e receber as vedações – são instaladas nos frontais de laje da edificação, com ancoragens próprias. Paralelamente, na instalação, sobem as divisões horizontais (travessas). Por fim, novamente pelo lado externo, instaladores em balancins parafusam os quadros de vidro. Esse sistema foi largamente usado nas primeiras fachadas e, ainda hoje, é muito empregado com versões melhoradas e de alto desempenho. Suas vantagens são o baixo custo de transporte e manuseio, além de oferecer flexibilidade para ajustes em obra.

É um tipo de fachada-cortina em que o vidro é colado com silicone nos perfis dos quadros de alumínio, ficando a estrutura oculta, na face interna. Este sistema eliminou o alumínio externo, possibilitando a construção de uma fachada totalmente envidraçada. Toda infraestrutura fica oculta pelos vidros, desta forma, permite grande flexibilidade e é largamente usado.

Este sistema é considerado um desenvolvimento da fachada-cortina tipo stick. O sistema é composto por painéis modulares estruturados com perfis de alumínio e fechados com vidro. Além dessa estrutura básica, os módulos podem ainda receber elementos para sombreamento ou para diversificar o acabamento, como granito, alumínio composto (ACM), brises, entre outros.

Neste sistema, os painéis incluem a estrutura em alumínio, os vidros e todos os complementos. Os módulos permitem a montagem de fachadas planas ou poligonais, verticais ou inclinadas, lisas ou com recortes em alto ou baixo relevo. As ancoragens podem ser reguladas em três direções (x, y, z). Os módulos são aptos a receber vidro, granito e outros produtos usados no revestimento de edifícios.

Cobertura de telha de barro com laje de concreto de 20cm ou 25cm.

Cobertura leve isolada com pequenas aberturas entre forro e cobertura.

Cobertura de telha de barro ou fibrocimento com forro de concreto (espessura = 3cm).

Cobertura de telha de fibrocimento + forro de madeira.

Cobertura de telha de fibrocimento + lâmina de alumínio polido e forro de madeira.

A medição será efetuada por preço global.

A medição será efetuada por meio das dimensões indicadas no projeto, em metro linear, devendo ser arredondadas para mais, em múltiplos de 0,05m.

A medição será efetuada pelo volume das peças colocadas e mão de obra em m³.

A medição será efetuada pela área de projeção da cobertura no plano horizontal, conforme projeto, em m².

A medição será efetuada por metro linear de peça instalada, conforme as dimensões indicadas no projeto.