Questões de Concurso Público IBGE 2010 para Analista de Planejamento - Historia
Foram encontradas 2 questões
Ano: 2010
Banca:
CESGRANRIO
Órgão:
IBGE
Prova:
CESGRANRIO - 2010 - IBGE - Analista de Planejamento - Historia |
Q543555
História
Texto associado
A Estrada de Ferro, 1873, de Edouard Manet.
Disponível em http://www.ibiblio.org/wm/paint/auth/manet/manet.railroad.jpg
Acessado em 30/11/2009.
É preciso ser da própria época. (Édouard Manet)
O vapor é o herói – o herói moderno – dessa tela. (...) A estrada de ferro é um poema sobre a velocidade contemplada com calma. Não conheço nenhum quadro do século XIX que celebre a modernidade mais cabalmente do que esse.
GAY, Peter. Art and act. Citado em FRIEDRICH, Otto. Olympia: Paris no tempo dos impressionistas. São Paulo: Companhia das Letras, 1993, pp. 259-260.
A Estrada de Ferro, 1873, de Edouard Manet.
Disponível em http://www.ibiblio.org/wm/paint/auth/manet/manet.railroad.jpg
Acessado em 30/11/2009.
É preciso ser da própria época. (Édouard Manet)
O vapor é o herói – o herói moderno – dessa tela. (...) A estrada de ferro é um poema sobre a velocidade contemplada com calma. Não conheço nenhum quadro do século XIX que celebre a modernidade mais cabalmente do que esse.
GAY, Peter. Art and act. Citado em FRIEDRICH, Otto. Olympia: Paris no tempo dos impressionistas. São Paulo: Companhia das Letras, 1993, pp. 259-260.
Levando em consideração a análise da obra A estrada de ferro, o objetivo declarado do pintor e o contexto histórico de sua produção, conclui-se que:
Ano: 2010
Banca:
CESGRANRIO
Órgão:
IBGE
Prova:
CESGRANRIO - 2010 - IBGE - Analista de Planejamento - Historia |
Q543563
História
Texto associado
Diferentemente dos primeiros dois romances de Doyle, que se situam principalmente ao sul do Tâmisa, entre Lambeth e Camberwell [áreas pobres de Londres], os contos publicados no Strand Magazine, de 1891 em diante, focalizam quase inteiramente o West End e a City (áreas ricas).
Como os primeiros romances não tiveram muito sucesso, ao passo que os contos foram de imediato extremamente populares, Holmes pode muito bem ter devido seu sucesso a essa mudança de local com a qual Doyle adivinhou o espaço certo para a ficção de detetive.
Em outras palavras, crime ficcional na Londres da riqueza; crime real na Londres da pobreza. (...) O mundo criminoso real é o resultado quase inevitável da pobreza urbana: é uma realidade visível, generalizada que não apresenta absolutamente nenhum mistério. Para a ficção de detetive, entretanto, o crime deve ser exatamente um enigma, um acontecimento inaudito, um caso, uma aventura. E essas situações requerem um cenário (...) de hotéis luxuosos, mansões que dão para o parque, grandes bancos, segredos diplomáticos.
MORETI, Franco. Atlas do romance europeu. São Paulo: Boitempo editorial, 2003, pp.145-146. (Adaptado)
Considerando as transformações nas sociedades europeias, no século XIX, verifica-se que o texto: