Questões de Serviço Social - Planejamento, Monitoramento e Avaliação de Planos, Programas e Projetos para Concurso

O projeto de trabalho é um instrumento elaborado pelo profissional e, enquanto tal, um manual a ser seguido.

A apresentação do projeto de trabalho do Assistente Social deve dissolver os parâmetros da relação profissional dentro da instituição em que trabalha.

O projeto de trabalho deve romper com as normas de regulação instituídas e ser um elemento relegado nas negociações, no espaço sócio-ocupacional.

O projeto de trabalho profissional deve sintetizar as possibilidades e os limites colocados ao profissional para executar suas tarefas e deve servir de base para sua constante avaliação da eficácia de seus instrumentos, técnicas e conhecimentos diante das metas propostas.

ex-ante, realizadas ao começar o projeto, e ex-post, realizadas com o projeto em andamento ou já concluído.

pré-post, realizadas com o projeto em andamento, e ante-post, realizadas com o projeto já concluído.

ex-post, realizadas antes de começar o projeto, e pós-post, realizadas caso o projeto tenha que ser reiniciado.

ex-ante, realizadas com o projeto em andamento, e pós-post, realizadas ao começar o projeto ou quando este já está concluído.

pré-post, realizadas com o projeto em andamento, e ex-post, realizadas com o projeto já concluído.

A avaliação externa é feita dentro da organização gestora do projeto. / A avaliação múltipla combina a avaliação com agentes da organização gestora do projeto, por sorteio.

A avaliação participativa é feita dentro da organização gestora do projeto. / A avaliação conclusiva combina a avaliação com agentes contratados para finalizar o projeto.

A avaliação interna é feita dentro da organização gestora do projeto. / A avaliação mista combina a avaliação com agentes internos e externos da organização gestora do projeto.

A avaliação somativa é feita dentro dos núcleos familiares do projeto. / A avaliação formativa é feita com agentes internos da organização gestora do projeto.

A avaliação dirigida é feita dentro da organização beneficiária. / A avaliação permanente combina a avaliação com agentes internos e externos da organização gestora do projeto.

Os projetos amplos têm estratégia basicamente quali-quantitativa, com roteiro partindo da realidade local e usando uma lógica indutiva. / Os projetos restritos mostram estratégia analítica e objetiva, com roteiro partindo da realidade global e com lógica predominantemente dedutiva.

Os projetos mínimos apresentam estratégia basicamente qualitativa, com roteiro partindo da realidade global e usando uma lógica indutiva. / Os projetos globais têm estratégia de síntese, subjetiva, com roteiro partindo da realidade restrita, e sem lógica predominante.

Os projetos cooperativos têm estratégia basicamente qualitativa, com roteiro partindo da realidade global e usando uma lógica resiliente. / Os projetos individualizados, de estratégia analógica e objetiva, têm roteiro partindo da realidade virtual e lógica predominantemente dedutiva.

Os projetos locais, de estratégia basicamente local, têm roteiro partindo da realidade nuclear e usando uma lógica indutiva. / Os projetos terceirizados, de estratégia analítica e subjetiva, têm roteiro partindo da realidade global e lógica também indutiva.

Os projetos pequenos, de estratégia basicamente qualitativa, têm roteiro partindo da realidade global e usam uma lógica indutiva. / Os projetos grandes, de estratégia analítica e objetiva, têm roteiro partindo da realidade global e com uma lógica predominantemente dedutiva.

Análise custo-produtividade, que compara os custos com a produção de efeitos psicossociais e materiais das populações beneficiadas e seu entorno.

Análise custo-efetividade, que compara os custos com a potencialidade de alcançar mais eficaz e eficientemente os objetivos não expressáveis em moeda.

Diagnose pós-execução, que compara a potencialidade de alcançar mais rapidamente os objetivos não materiais, com os recursos em moeda e renda.

Diagnose custo-imaterialidade, que compara os custos com a potencialidade de alcançar mais eficazmente e de maneira concreta os objetivos imateriais.

Diagnose pré-avaliativa, que compara o potencial de efetividade do plano com as dificuldades existentes e de difícil superação por parte dos beneficiários.