Questões de Português - Termos integrantes da oração: predicativo do sujeito e predicativo do objeto para Concurso

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Q2463976 Português

Tenho pânico de aranha



                                                      (Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br/pioneiro/colunistas/trissia-           ordovassartori/noticia/2024/03/tenho-panico-de-aranha.html – texto adaptado especialmente para esta                                                                                                                                                                   prova).

Considerando o fragmento “A aranha já estava zonza”, assinale a alternativa correta.


Alternativas
Q2450877 Português

Profissionais ainda temem perder o emprego para IA, mas este especialista aposta no contrário 






(Disponível em: exame.com/carreira/profissionais-ainda-temem-perder-o-emprego-para-ia-mas-esteespecialista-aposta-no-contrario/ – texto adaptado especialmente para esta prova).

Considerando o fragmento retirado do texto “Eles ficaram horrorizados”, analise as assertivas a seguir:



I.   O sujeito tem apenas um núcleo. Logo, é classificado como simples.


II.  O termo “horrorizados” é classificado como predicativo do sujeito.


III. O predicado é classificado como verbal, pois tem um complemento verbal.



Quais estão corretas? 

Alternativas
Q2449908 Português

“As pessoas vão derreter feito lesma na calçada”





(Disponível em: www.apublica.org/2024/03/as-pessoas-vao-derreter-feito-lesma-na-calcada/ – texto adaptado especialmente para esta prova).

Considerando o fragmento adaptado “Ele é otimista”, analise o trecho a seguir:

O sujeito da oração é classificado como ____________. Já o predicado é classificado como ____________, pois possui ____________ e ____________.

Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
Alternativas
Q2447283 Português

Assinale a frase na qual há um adjetivo na função de predicativo do objeto direto.


Alternativas
Q2443375 Português
O homem biologicamente incapaz de sonhar


"Sonhar não custa nada". Esta expressão popular soa para a maioria como uma verdade incontestável.

Afinal, quem nunca fechou os olhos deitado sobre o travesseiro, em sua mesa de trabalho ou no ônibus e se viu transportado, como num passe de mágica, para uma praia paradisíaca ou marcando um gol na Copa do Mundo ao lado de um ídolo? Também acontece de se encontrar em situações assustadoras, estranhas ou até incompreensíveis.

Mas há uma porcentagem da população para a qual o mundo dos sonhos, entendido como aquele território em que a mente cria histórias com imagens, sons e até cheiros enquanto dormimos ou até mesmo estamos acordados, é algo desconhecido. O motivo? Eles têm afantasia.

"A afantasia é a ausência de visão mental ou a incapacidade de visualizar". É assim que o neurologista britânico Adam Zeman define a condição, da qual apenas se começou a falar nas últimas duas décadas, em grande parte por causa de suas pesquisas sobre imagens mentais.

"Para a maioria de nós, se nos disserem 'mesa de cozinha' ou 'árvore de maçãs', seremos capazes de reproduzir em nosso cérebro ambas as imagens. Pessoas com afantasia, no entanto, são incapazes de fazer isso", acrescentou o professor da Universidade de Exeter, no Reino Unido.

O médico venezuelano Guillermo Antonio Acevedo pertence ao grupo ao qual o especialista se refere. "Meu cérebro é como um computador com o monitor desligado ou que só armazena arquivos txt (de texto) e não suporta arquivos jpg, png ou nenhuma imagem", ilustrou.

Foi por acaso que Acevedo descobriu que pertence aos 4% da população que, segundo especialistas, não visualizam imagens mentais.

"Eu trabalhava em um hospital psiquiátrico, comecei a mergulhar mais em temas de neurologia e doenças mentais e me deparei com um artigo de Zeman, que falava sobre a mente cega", contou por telefone, da cidade espanhola de San Sebastián, onde vive e trabalha há seis anos. "Esse artigo descreve como as pessoas que têm afantasia pensam e explica que essas pessoas não conseguem imaginar coisas, ou seja, não veem imagens em sua mente. E foi aí que eu disse a mim mesmo: mas será que as pessoas podem realmente fazer isso?", continuou ele. "O meu choque foi que havia pessoas dizendo que podiam imaginar coisas na sua mente.

Hoje, com trinta e cinco anos, Acevedo passou trinta e um anos de sua vida acreditando que, quando as pessoas diziam ter sonhado, não visualizavam o que contavam. "Até eu descobrir que tinha afantasia, pensava que os desenhos animados colocavam a nuvenzinha nos personagens para que pudéssemos entender a história", explicou ele.



https://www.bbc.com/portuguese/articles/c1418120qwqo.adaptado.

Quem nunca fechou os olhos 'deitado' sobre o travesseiro, em sua mesa de trabalho?


Sintaticamente, o termo destacado trata-se de:

Alternativas
Respostas
1: D
2: D
3: B
4: A
5: C