Questões de Economia - História Econômica e Economia Contemporânea para Concurso

Nenhum plano de estabilização aplicado entre o Plano Cruzado e o Plano Real apresentou medidas de contenção de salários do funcionalismo público.

O objetivo de uma tablita era evitar transferências entre credores e devedores, principalmente em títulos pré-fixados.

A adoção de medidas de congelamento de preços justificam-se em um diagnóstico ortodoxo da inflação.

O gatilho salarial adotado no Plano Cruzado não teve impacto no desempenho do plano, uma vez que não foi acionado durante o ano de 1986.

As exportações aumentaram bastante durante o Plano Cruzado em razão do congelamento do câmbio e do consequente ganho de produtividade concedido aos produtos brasileiros.

O Estado conseguiu articular grandes somas de investimentos privados de origem externa e interna.

Os investimentos ocorreram de forma intensiva na indústria automobilística, construção naval e construção aeronáutica.

Continha um conjunto de 31 metas, incluída a meta-síntese: a construção de Brasília.

O crescimento industrial estava estruturado em um tripé formado: por empresas estatais, capital privado estrangeiro e nacional, sendo a maior parte dos investimentos provenientes do capital privado nacional.

Em 1968, a economia brasileira inaugurou uma fase de crescimento vigoroso, que se estendeu até 1973.

O ritmo de crescimento foi acompanhado de queda da inflação, embora moderada, e de sensível melhora do balanço de pagamentos.

A melhora das contas externas permitiu um controle maior sobre a taxa de câmbio.

As exportações e importações decresceram vigorosamente.

tinha o objetivo de superar o subdesenvolvimento do país, eliminando os estrangulamentos estruturais da economia.

o financiamento do plano foi, em boa parte, oriundo de empréstimos externos.

as prioridades foram: setor energético, siderúrgico e petroquímico e sobre a indústria de bens de capital.

a maioria dos investimentos para promover o crescimento industrial foram direcionados aos bens de consumo não duráveis.

as dívidas externa e interna provocaram um desequilíbrio estrutural no setor público brasileiro.

a poupança pública declinou continuamente conforme aumentava a instabilidade externa.

A inflação no Brasil de caráter, essencialmente inercial, se acentuou nesse período.

A dívida externa foi quase toda privatizada por intermédio do aumento expressivo da participação direta do setor privado na captação de recursos.