Questões de Economia - Economia Brasileira Contemporânea para Concurso

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Q1988754 Economia
Em relação aos efeitos da desvalorização cambial em janeiro de 1999 sobre a dívida pública, analise os itens a seguir.
I. A relação dívida / PIB se elevou consideravelmente em 1999, decorrente do déficit elevado e da retração do PIB.
II. Devido ao overshooting cambial, a dívida líquida do setor público (DLSP) cresceu 10 pontos percentuais do PIB ao final de janeiro de 1999 em relação ao final de dezembro de 1998.
III. Um novo acordo com o FMI, a alta dos juros no início de 1999 e a constatação de que a inflação não explodiu, permitiu: recuo da cotação do dólar, redução dos juros no restante de 1999 e reversão da trajetória de crescimento da dívida pública.
Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q1988231 Economia

Considerando as principais reformas estruturais dos anos 90 do século XX, julgue o item a seguir. 


A liberalização comercial, ocorrida entre 1990 e 1993, reduziu barreiras não tarifárias e extinguiu as proibições de importações. 

Alternativas
Q1955861 Economia
Os estudos conjunturais da economia brasileira refletem preocupações estruturais com a trajetória da dívida pública e dos gastos do governo. Não obstante, essa temática tem sido acompanhada e analisada por diversos institutos de pesquisa e transparência. Em relação a esse tema, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Ano: 2022 Banca: FEPESE Órgão: CASAN-SC Prova: FEPESE - 2022 - CASAN - Economista |
Q1929546 Economia
Dado um ingresso de investimento direto externo, coeteris paribus, em setores monetários da economia brasileira está:
Alternativas
Q1922600 Economia

O trecho seguinte alude aos limites de uma estratégia de crescimento financiada por poupança externa.


Quando um país decide aceitar essa proposta de “crescimento com poupança externa”, a primeira consequência é a apreciação da taxa de câmbio. Em seguida, do lado da oferta, ocorre o aumento artificial dos salários, e, em consequência, o aumento do consumo interno [...]. Do lado da demanda, o resultado é o mesmo: a apreciação da moeda provoca a diminuição das oportunidades de investimento lucrativo voltadas para a exportação; caem os investimentos e, em termos keynesianos, cai a poupança interna. Mais amplamente, o endividamento externo provoca uma sucessão de três males: primeiro, temos uma elevada taxa de substituição da poupança interna pela externa, grande parte das entradas de capitais financiando o consumo ao invés do investimento; segundo, temos o aumento do endividamento externo que leva o país a uma condição de fragilidade externa e à política desastrosa do confidence building, a aceitar sem crítica as recomendações de nossos credores e concorrentes; e, terceiro, temos a crise de balanço de pagamentos.

BRESSER-PEREIRA, L.C. Déficits, câmbio e crescimento. O Estado de São Paulo, São Paulo, mar.2010. Adaptado.


De acordo com o autor, um país que se guia por uma estratégia de “crescimento com poupança externa” 

Alternativas
Respostas
41: C
42: C
43: B
44: D
45: D