Questões de Sociologia - Sociologia Jurídica para Concurso
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A obra “Vigiar e Punir: o nascimento da prisão”, de caráter sociológico, filosófico e histórico, aborda o papel das práticas punitivas na criação de instituições modernas, em especial as escolas, hospitais e prisões. Michel Foucault (2014) reflete sobre o modelo arquitetônico dessas instituições, inicialmente consistindo em uma torre central com células dispostas em anel ao redor dela. Qual conceito ele utiliza para designar essa disposição estrutural específica?
A Constituição Federal de 1988 garante a participação da sociedade civil na gestão de políticas e programas promovidos pelo Governo Federal. Parte-se do pressuposto de que o Estado brasileiro reconhece que a participação social contribui, ao mesmo tempo, para a construção da democracia, o fortalecimento da cidadania e a melhoria do desempenho da Administração Pública (BRASIL, 2022). Para Valla e Stotz (1989, p. 6), ela é definida por múltiplas ações que diferentes forças sociais desenvolvem com o objetivo de “influenciar a formação, execução, fiscalização e avaliação de políticas públicas na área social (saúde, educação, habitação, transporte, etc.)”. De acordo com essas perspectivas, assinale a alternativa correta.
O leproso é visto dentro de uma prática da rejeição, do exílio-cerca; deixa-se que se perca lá dentro como numa massa que não tem muita importância diferenciar; os pestilentos são considerados num policiamento tático meticuloso onde as diferenciações individuais são os efeitos limitantes de um poder que se multiplica, se articula e se subdivide. O grande fechamento por um lado; o bom treinamento por outro. A lepra e sua divisão; a peste e seus recortes. Uma é marcada; a outra, analisada e repartida. O exílio do leproso e a prisão da peste não trazem consigo o mesmo sonho político.
FOUCAULT, M. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, 1987.
Os modelos autoritários descritos no texto apontam para um sistema de controle que se baseia no(a):
Pode-se atribuir essa queda:
Laraia, R.B. Cultura, um Conceito Antropológico. Rio de Janeiro: 2009.
No trecho acima, o autor faz uma crítica ao: