No intuito de resgatar as atividades humanas como elemento centralizador de uma prática terapêutica contextualizada, surgem novas sistematizações e direções do uso das atividades em terapia ocupacional marcadas pelos movimentos sociais e as novas perspectivas na saúde que se deram a partir da década de 80 do século XX. Essas novas direções no uso das atividades previam: