No livro de Gilliéron (1993), D. Malan, em seus estudos,
demonstrou que mudanças duráveis podem ser conseguidas
através de uma psicoterapia de curta duração. Segundo
D. Malan, os fatores indicativos de um bom prognóstico para
as psicoterapias breves são: forte desejo de mudar, via
melhor autoconhecimento;
De acordo com Cárter (1995), no que diz respeito às mudanças
no ciclo de vida familiar, o estágio que "frequentemente é
uma época de consolidação e funcionamento, pois a experiência
e a maturidade, e a solvência financeira (nas classes
média e alta) geralmente estão em seu pico", é denominado:
Segundo Wollberg (1993) , o modo concreto de organizar o fim
do tratamento varia sempre segundo a individualidade do paciente
e suas possibilidades de evoluir. Depende, também, do
fato de os objetivos, combinados desde o início entre o terapeuta
e o paciente, terem sido ou não alcançados. Segundo
esse autor, o paciente deveria alcançar, no fim do tratamento
, os seguintes objetivos, EXCETO:
Segundo Mello Filho (2002), no que diz respeito à relação
médico-paciente, "o tratamento não devia visar apenas ao
paciente, mas também ao relacionamento formado, pois, a
psicoterapia é essencialmente uma interação". O trecho acima
se refere