Questões Militares
Comentadas sobre português para pm-mg
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Q3055945
Português
Na oração “A dupla de policiais levou-os à sua Unidade, que estava perto do incidente, onde
ofereceu apoio às vítimas”, está CORRETO afirmar que estão explícitos:
Q3055943
Português
Quando a oração não tem sujeito, o verbo fica na terceira pessoa do singular. Esta afirmação
pode ser comprovada em:
Q3055942
Português
Marque a frase cuja concordância nominal está INCORRETA:
Q3055938
Português
Assinale a alternativa CORRETA quanto ao uso obrigatório da vírgula:
Q3055937
Português
Em qual das opções abaixo o acento indicativo de crase foi corretamente empregado?
Q3055933
Português
Texto associado

TEXTO II
Francis Albert Cotta
Durante mais de dois séculos de existência, a instituição militar responsável pela “polícia” em Minas Gerais
recebeu onze denominações - conforme se observa no quadro 1. Mesmo com as mudanças de nome, nos
193 primeiros anos, seus integrantes utilizaram fardas predominantemente na cor azul. A cor azul para as
fardas de Minas é inaugurada no início do século XVIII, com a chegada dos Dragões Del Rei; no último quartel
do mesmo século passa para os militares do Regimento Regular de Cavalaria e permanece durante todo o
século XIX, com o Corpo de Guardas Municipais Permanentes e com o Corpo Policial, chegando ao século
XX com a Brigada Policial. A cor do fardamento somente foi modificada para o brim prussiano caqui, em
virtude das reformas do Coronel Dexter, a partir de 1912.
Cotta, Francis Albert. Breve História da Polícia Militar de Minas Gerais. 2ª ed. Belo Horizonte: Fino Traço,
2014. Páginas 128 e 129. (Adaptado).

Considerando as afirmações a seguir, marque V de verdadeiro e F de Falso:
( ) A palavra “Republicana" é formada por um processo de derivação parassintética. Ela deriva do substantivo “público” pela adição do prefixo “Re-” e do sufixo “-ana”.
( ) O acento gráfico na palavra “Polícia” se justifica por ser uma paroxítona com ditongo crescente.
( ) Em “Corpo de Guardas Municipais Permanentes”, a palavra “permanentes” exerce função de um adjetivo.
( ) Na palavra “Dragões” em Dragões Del Rei nas Minas predomina a figura de linguagem denominada “Prosopopeia”.
Marque a alternativa que contém a sequência de respostas CORRETAS, na ordem de cima para baixo:
( ) A palavra “Republicana" é formada por um processo de derivação parassintética. Ela deriva do substantivo “público” pela adição do prefixo “Re-” e do sufixo “-ana”.
( ) O acento gráfico na palavra “Polícia” se justifica por ser uma paroxítona com ditongo crescente.
( ) Em “Corpo de Guardas Municipais Permanentes”, a palavra “permanentes” exerce função de um adjetivo.
( ) Na palavra “Dragões” em Dragões Del Rei nas Minas predomina a figura de linguagem denominada “Prosopopeia”.
Marque a alternativa que contém a sequência de respostas CORRETAS, na ordem de cima para baixo:
Q3055932
Português
Texto associado
TEXTO I
Rafael Mateus Machado
- Ô, de casa!
Lá de dentro, um homem de cabelos cinzas e botas bem engraxadas apareceu na janela, acenou com as
mãos mandando que ele entrasse. Dentro do destacamento, o amistoso policial disse ao rapaz para que
tomasse assento. Pedro se sentou em um tamborete junto a uma espécie de balcão e ficou a observar por
uma porta aberta o homem terminar de passar um café em um coador de pano. Derramou um pouco,
atrapalhou-se com a garrafa, quase se queimou com o vapor e, por fim, o cheiro da bebida se espalhou pelos
cômodos. Depois, já com dois copos nas mãos, voltou-se para o rapaz, entregou-lhe um e perguntou:
- E então? Em que posso te ajudar?
Pedro estranhou o tratamento daquele homem, com aquelas três divisas no braço. Como podia um policial
ter aquela cara de homem feliz saindo do cabaré?! Pedro ignorava o fato de que, junto com o prefeito, o
sargento mandava na cidade. Tinha um salário digno e conhecia todo o povo daquelas paragens. Pedro não
sabia que normalmente quem procurava a polícia por aquelas bandas era um conhecido para dar um bom
dia, trocar um dedo de prosa, beber um café ou deixar uma dúzia de ovos de presente. E era esse mar calmo
que fazia do sargento um calmo capitão. Raramente tirava seu revólver do cinturão e, quando acionado,
quando alguém brigava no bar, batia na mulher ou brigava com o vizinho por causa de divisa de terras,
normalmente ele decidia as demandas com uma boa conversa.
Bastava o sargento chegar que os arrelientos amenizavam os ânimos para a contenda. Assim, como ninguém
era bruto com o sargento, o sargento não era, a priori, bruto com ninguém. Pedro desconhecia o fato de que
era bom ser da polícia. Como todo o mundo, havia construído um entendimento de que a Força Pública era
formada por homens rudes, avessos aos bons modos e pouco afeitos aos sorrisos e às conversas. Como as
demais pessoas, Pedro rotulava os homens da lei com base nos momentos em que eles estavam a lidar com
homens rudes, desaparelhados de bons modos e por vezes violentos. O olhar incompleto e míope de toda a
gente fazia com que pensassem que os policiais seriam uma coisa que não eram.
O sargento não era um sujeito religioso, mas entendia o caráter divino da autoridade. Sabia que deveria fazer
o seu melhor com a sua farda. Entendeu isso ouvindo umas palavras do padre Juca na saída de uma missa
de domingo: "Tudo que lhe é dado lhe será cobrado!".
E foi assim que Pedro conheceu o sargento Robson Aloísio: bebendo um café e sentado em um tamborete.
Reconhecendo no policial um amigo, foi que Pedro contou algumas passagens de sua vida e disse a ele que
estava cansado de correr riscos. Que não tinha vocação para desordeiro. E que, enfim, queria entrar para a
polícia. O sargento riu. Era a primeira vez que ouvia alguém dizer que queria ser policial para não correr
riscos.
(...)
Escutou do novo amigo as instruções para ser aceito na Polícia Militar. Tinha de voltar para o banco da sala
de aula. Mas que não se preocupasse demais, pois a escola especial para adultos é mais ligeira do que a
para as crianças. E ali mesmo naquela cidadezinha, havia uma escola assim. Ia ter que pegar diariamente a
lotação da roça para a cidade. Era demorado e caro o transporte, mas temporário. Precisaria de algum
dinheiro para se manter, já que havia acabado de abandonar o caminhão, o carvão e a estrada. Pensou nas possibilidades, traçou sua estratégia e concluiu que era possível. Antes de esvaziar a caneca de café já tinha
feito todo seu plano. Restava a parte principal: executá-lo.
Machado, Rafael Mateus. O homem que enganava a morte. Maringá: Viseu, 2018. Páginas 183 e 184.
(Adaptado).
O termo em destaque “E que, enfim, queria entrar para a polícia.” (linha 29) justifica-se para
indicar uma ideia de:
Q3043496
Português
Texto associado
“Por que o treinamento é trabalho do chefe
Um dia desses, minha esposa e eu decidimos sair para jantar. Liguei para fazer uma reserva no
restaurante e a atendente me pareceu confusa. Ela contou que tinha acabado de ser contratada e
desconhecia todas as regras. Mas tudo bem, conseguimos fazer a reserva. Quando chegamos ao local, fomos
informados de que o estabelecimento não podia vender bebidas alcoólicas e que os clientes deviam levar o
próprio vinho, se quisessem. Nervoso, o maître me perguntou: ‘Não disseram isso ao senhor quando fez a
reserva?’. Durante o jantar, sem vinho, o vimos percorrer todas as mesas dizendo a mesma coisa. Não sei
ao certo, mas acredito ser justo supor que ninguém havia instruído a atendente a explicar a situação aos
clientes potenciais. Em vez disso, o maître teve de repetir seu pedido de desculpas sem jeito em todas as
mesas, e os clientes foram forçados a jantar sem vinho... tudo porque uma funcionária não foi adequadamente
treinada.
As consequências de um funcionário insuficientemente treinado podem ser muito graves. Por
exemplo, na Intel, aconteceu de um de nossos sofisticados equipamentos de produção em uma fábrica de
wafers de silício – uma máquina chamada implantadora de íons – ter perdido um pouco o ajuste. A operadora,
como a atendente do restaurante, era relativamente nova na empresa. Apesar de ela ter sido treinada nas
habilidades básicas necessárias para operar a máquina, ninguém a ensinou a identificar os sinais de uma
máquina mal ajustada. Assim, ela continuou a operar o equipamento, sujeitando praticamente um dia de
wafers de silício aos efeitos daquele problema. Quando a situação foi identificada, mais de 1milhão de dólares
de material tinha passado pela máquina... e teve de ser descartado. A fábrica levou duas semanas para
compensar essa perda e compor um novo material; com isso, atrasamos as entregas para nossos clientes,
agravando ainda mais o problema.
Situações como essa são muito frequentes no ambiente de trabalho. Funcionários mal treinados,
mesmo com as melhores intenções, produzem ineficiências, custos desnecessários, clientes insatisfeitos e,
por vezes, situações de perigo. O gestor forçado a enfrentar esse tipo de problema não demora muito a
entender a importância do treinamento.
Para o gestor já sobrecarregado, a questão mais complicada pode ser decidir quem deve se
encarregar do treinamento. Muitos chefes parecem achar que treinar funcionários é um trabalho que deve ser
deixado aos outros, talvez especialistas em treinamento. Eu, por minha vez, acredito sem sombra de dúvida
que o próprio gestor deve se encarregar disso.
Deixe-me explicar minhas razões, começando com o que eu acredito ser a definição mais básica do
que os gestores devem produzir. Na minha opinião, o output de um gestor é o output de sua organização,
nem mais nem menos. Desse modo, a produtividade de um gestor depende de sua capacidade de levar sua
equipe a aumentar o output.
Em geral, um gestor tem duas maneiras de elevar o nível de desempenho individual de seus
subordinados: aumentando a motivação, ou seja, o desejo das pessoas de fazer um bom trabalho, e
aumentando a capacidade das pessoas, onde entra o treinamento. Em geral, todos aceitam que motivar os
subordinados é uma tarefa básica dos gestores, que não pode ser delegada a outra pessoa. Por que o mesmo
princípio não pode ser aplicado à outra maneira que um gestor tem de aumentar o output de seus
subordinados?
O treinamento é uma das atividades de maior alavancagem que um gestor pode realizar. Pense por
um momento na possibilidade de dar quatro aulas aos integrantes de seu departamento. Vamos contar três
horas de preparação para cada hora de curso, totalizando 12 horas de trabalho. Digamos que você tenha dez
alunos na sua classe. No próximo ano, eles trabalharão um total de mais ou menos 20 mil horas para sua
organização. Se seu treinamento resultar em uma melhoria de 1% no desempenho de seus subordinados,
sua empresa ganhará o equivalente a 200 horas de trabalho com as 12 horas que você gastou no treinamento.
Isso pressupõe, é claro, que o treinamento abordará exatamente o que os alunos precisam saber
para fazer um trabalho melhor. Nem sempre é o caso, sobretudo no que diz respeito a ‘cursos enlatados’ ministrados por alguém de fora. Para que o treinamento seja eficaz, ele deve estar intimamente relacionado
à maneira como as coisas realmente são feitas na sua organização.
[...]
Um treinamento eficaz também precisa manter uma presença confiável e consistente. Os funcionários
devem poder contar com um treinamento sistemático e programado, não um mutirão de resgate convocado
para apagar o incêndio do momento. Em outras palavras, o treinamento deve ser um processo, não um
evento.
Se você entende que o treinamento, juntamente com a motivação, é a melhor maneira de melhorar o
desempenho de seus subordinados, que aquilo que você ensina no treinamento deve estar bem alinhado com
o que vocês praticam e que esse treinamento precisa ser um processo contínuo em vez de um evento isolado,
fica claro que o responsável pelo treinamento é você, o gestor. Você mesmo deve instruir seus subordinados
diretos e talvez alguns níveis abaixo deles. Seus subordinados devem fazer o mesmo, bem como os
supervisores de todos os níveis abaixo deles.
Outra razão pela qual você, e somente você, pode desempenhar o papel de professor de seus
subordinados é que o treinamento deve ser realizado por uma pessoa que seja exemplo a ser seguido.
Nenhum representante, mesmo se dominar o assunto, pode assumir esse papel. A pessoa diante da turma
deve ser vista como uma autoridade confiável, que pratica o que está ensinando.”
GROVE, Andrew Stephen. Gestão de alta performance: tudo o que um gestor precisa saber para gerenciar equipes e
manter o foco em resultados. São Paulo: Benvirá, 2020, 272 p. (adaptado).
Para responder essa questão, considere o padrão culto da Língua Portuguesa e o contexto
do texto “Por que o treinamento é trabalho do chefe”, do autor Andrew S. Grove. Analise as assertivas abaixo
e os respectivos trechos em destaque, e em seguida marque “V”, para a(s) Verdadeira(s), ou “F”, para a(s)
Falsa(s), na ordem de cima para baixo.
( ) No fragmento do texto “Apesar de ela ter sido treinada nas habilidades básicas necessárias para operar a máquina [...].”, é correto, também, juntar a preposição “de” ao pronome “ela”, ou seja, “dela”.
( ) No fragmento do texto “Situações como essa são muito frequentes no ambiente de trabalho.”, o pronome em destaque estabelece uma relação semântica textual denominada anáfora.
( ) A palavra “equipamento” apresenta uma relação de hiperonímia com a palavra em destaque no seguinte fragmento do texto: “[...] ninguém a ensinou a identificar os sinais de uma máquina mal ajustada.”
( ) No fragmento do texto “Para que o treinamento seja eficaz, ele deve estar intimamente relacionado à maneira como as coisas realmente são feitas na sua organização.”, ocorre o fenômeno da crase porque se trata de uma locução conjuntiva.
( ) No fragmento do texto “[...] com isso, atrasamos as entregas para nossos clientes [...].”, o verbo em destaque nessa oração quanto à predicação é transitivo direto.
( ) No fragmento do texto “Em vez disso, o maître teve de repetir seu pedido de desculpas sem jeito em todas as mesas [...].”, a expressão em destaque pode ser substituída por “Ao invés disso”.
A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:
( ) No fragmento do texto “Apesar de ela ter sido treinada nas habilidades básicas necessárias para operar a máquina [...].”, é correto, também, juntar a preposição “de” ao pronome “ela”, ou seja, “dela”.
( ) No fragmento do texto “Situações como essa são muito frequentes no ambiente de trabalho.”, o pronome em destaque estabelece uma relação semântica textual denominada anáfora.
( ) A palavra “equipamento” apresenta uma relação de hiperonímia com a palavra em destaque no seguinte fragmento do texto: “[...] ninguém a ensinou a identificar os sinais de uma máquina mal ajustada.”
( ) No fragmento do texto “Para que o treinamento seja eficaz, ele deve estar intimamente relacionado à maneira como as coisas realmente são feitas na sua organização.”, ocorre o fenômeno da crase porque se trata de uma locução conjuntiva.
( ) No fragmento do texto “[...] com isso, atrasamos as entregas para nossos clientes [...].”, o verbo em destaque nessa oração quanto à predicação é transitivo direto.
( ) No fragmento do texto “Em vez disso, o maître teve de repetir seu pedido de desculpas sem jeito em todas as mesas [...].”, a expressão em destaque pode ser substituída por “Ao invés disso”.
A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:
Q3043495
Português
Texto associado
“Por que o treinamento é trabalho do chefe
Um dia desses, minha esposa e eu decidimos sair para jantar. Liguei para fazer uma reserva no
restaurante e a atendente me pareceu confusa. Ela contou que tinha acabado de ser contratada e
desconhecia todas as regras. Mas tudo bem, conseguimos fazer a reserva. Quando chegamos ao local, fomos
informados de que o estabelecimento não podia vender bebidas alcoólicas e que os clientes deviam levar o
próprio vinho, se quisessem. Nervoso, o maître me perguntou: ‘Não disseram isso ao senhor quando fez a
reserva?’. Durante o jantar, sem vinho, o vimos percorrer todas as mesas dizendo a mesma coisa. Não sei
ao certo, mas acredito ser justo supor que ninguém havia instruído a atendente a explicar a situação aos
clientes potenciais. Em vez disso, o maître teve de repetir seu pedido de desculpas sem jeito em todas as
mesas, e os clientes foram forçados a jantar sem vinho... tudo porque uma funcionária não foi adequadamente
treinada.
As consequências de um funcionário insuficientemente treinado podem ser muito graves. Por
exemplo, na Intel, aconteceu de um de nossos sofisticados equipamentos de produção em uma fábrica de
wafers de silício – uma máquina chamada implantadora de íons – ter perdido um pouco o ajuste. A operadora,
como a atendente do restaurante, era relativamente nova na empresa. Apesar de ela ter sido treinada nas
habilidades básicas necessárias para operar a máquina, ninguém a ensinou a identificar os sinais de uma
máquina mal ajustada. Assim, ela continuou a operar o equipamento, sujeitando praticamente um dia de
wafers de silício aos efeitos daquele problema. Quando a situação foi identificada, mais de 1milhão de dólares
de material tinha passado pela máquina... e teve de ser descartado. A fábrica levou duas semanas para
compensar essa perda e compor um novo material; com isso, atrasamos as entregas para nossos clientes,
agravando ainda mais o problema.
Situações como essa são muito frequentes no ambiente de trabalho. Funcionários mal treinados,
mesmo com as melhores intenções, produzem ineficiências, custos desnecessários, clientes insatisfeitos e,
por vezes, situações de perigo. O gestor forçado a enfrentar esse tipo de problema não demora muito a
entender a importância do treinamento.
Para o gestor já sobrecarregado, a questão mais complicada pode ser decidir quem deve se
encarregar do treinamento. Muitos chefes parecem achar que treinar funcionários é um trabalho que deve ser
deixado aos outros, talvez especialistas em treinamento. Eu, por minha vez, acredito sem sombra de dúvida
que o próprio gestor deve se encarregar disso.
Deixe-me explicar minhas razões, começando com o que eu acredito ser a definição mais básica do
que os gestores devem produzir. Na minha opinião, o output de um gestor é o output de sua organização,
nem mais nem menos. Desse modo, a produtividade de um gestor depende de sua capacidade de levar sua
equipe a aumentar o output.
Em geral, um gestor tem duas maneiras de elevar o nível de desempenho individual de seus
subordinados: aumentando a motivação, ou seja, o desejo das pessoas de fazer um bom trabalho, e
aumentando a capacidade das pessoas, onde entra o treinamento. Em geral, todos aceitam que motivar os
subordinados é uma tarefa básica dos gestores, que não pode ser delegada a outra pessoa. Por que o mesmo
princípio não pode ser aplicado à outra maneira que um gestor tem de aumentar o output de seus
subordinados?
O treinamento é uma das atividades de maior alavancagem que um gestor pode realizar. Pense por
um momento na possibilidade de dar quatro aulas aos integrantes de seu departamento. Vamos contar três
horas de preparação para cada hora de curso, totalizando 12 horas de trabalho. Digamos que você tenha dez
alunos na sua classe. No próximo ano, eles trabalharão um total de mais ou menos 20 mil horas para sua
organização. Se seu treinamento resultar em uma melhoria de 1% no desempenho de seus subordinados,
sua empresa ganhará o equivalente a 200 horas de trabalho com as 12 horas que você gastou no treinamento.
Isso pressupõe, é claro, que o treinamento abordará exatamente o que os alunos precisam saber
para fazer um trabalho melhor. Nem sempre é o caso, sobretudo no que diz respeito a ‘cursos enlatados’ ministrados por alguém de fora. Para que o treinamento seja eficaz, ele deve estar intimamente relacionado
à maneira como as coisas realmente são feitas na sua organização.
[...]
Um treinamento eficaz também precisa manter uma presença confiável e consistente. Os funcionários
devem poder contar com um treinamento sistemático e programado, não um mutirão de resgate convocado
para apagar o incêndio do momento. Em outras palavras, o treinamento deve ser um processo, não um
evento.
Se você entende que o treinamento, juntamente com a motivação, é a melhor maneira de melhorar o
desempenho de seus subordinados, que aquilo que você ensina no treinamento deve estar bem alinhado com
o que vocês praticam e que esse treinamento precisa ser um processo contínuo em vez de um evento isolado,
fica claro que o responsável pelo treinamento é você, o gestor. Você mesmo deve instruir seus subordinados
diretos e talvez alguns níveis abaixo deles. Seus subordinados devem fazer o mesmo, bem como os
supervisores de todos os níveis abaixo deles.
Outra razão pela qual você, e somente você, pode desempenhar o papel de professor de seus
subordinados é que o treinamento deve ser realizado por uma pessoa que seja exemplo a ser seguido.
Nenhum representante, mesmo se dominar o assunto, pode assumir esse papel. A pessoa diante da turma
deve ser vista como uma autoridade confiável, que pratica o que está ensinando.”
GROVE, Andrew Stephen. Gestão de alta performance: tudo o que um gestor precisa saber para gerenciar equipes e
manter o foco em resultados. São Paulo: Benvirá, 2020, 272 p. (adaptado).
Analise os pares de assertivas abaixo, considerando a gramática normativa da Língua
Portuguesa.
I - a) De acordo com a morfologia, as palavras “não”, “mais” e “desses” são classificadas, respectivamente, como: advérbio, conjunção e pronome. b) A palavra “treinamento” apresenta um sufixo nominal designativo de ação.
II - a) A translineação da palavra “atendente” pode ser “a-tendente” ou “aten-dente”. b) A cedilha é uma notação léxica colocada sobre a letra “c”, a fim de obter o fonema /s/ antes das vogais “a”, “o” e “u" como na palavra “organização”.
III - a) As palavras “sem” e “tem” apresentam encontros vocálicos. b) As palavras “você” e “abacaxí” são acentuadas porque são vocábulos oxítonos terminados em “e” fechado e em “i”.
Há, pelo menos, uma assertiva CORRETA em:
I - a) De acordo com a morfologia, as palavras “não”, “mais” e “desses” são classificadas, respectivamente, como: advérbio, conjunção e pronome. b) A palavra “treinamento” apresenta um sufixo nominal designativo de ação.
II - a) A translineação da palavra “atendente” pode ser “a-tendente” ou “aten-dente”. b) A cedilha é uma notação léxica colocada sobre a letra “c”, a fim de obter o fonema /s/ antes das vogais “a”, “o” e “u" como na palavra “organização”.
III - a) As palavras “sem” e “tem” apresentam encontros vocálicos. b) As palavras “você” e “abacaxí” são acentuadas porque são vocábulos oxítonos terminados em “e” fechado e em “i”.
Há, pelo menos, uma assertiva CORRETA em:
Ano: 2024
Banca:
PM-MG
Órgão:
PM-MG
Prova:
PM-MG - 2024 - PM-MG - Soldado Especialista - Técnico em Patologia Clínica |
Q2547476
Português
Texto associado
Para responder à questão proposta, considere os seguintes textos:
Texto 1:
Excertos do Edital DRH/CRS Nº 14/2023 - CFSd QPE-PM
3.2 Função geral/missão do cargo de Soldado da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais: Executar
atividades de policiamento ostensivo, a fim de prevenir e reprimir a criminalidade, garantindo a ordem e a
segurança pública e promovendo os direitos fundamentais para o alcance da paz social.
(...)
3.5 Condições gerais de exercício do cargo: trabalhar em contato cotidiano com o público, de forma individual
ou em equipe, sob supervisão permanente, em ambiente de trabalho que pode ser fechado ou a céu aberto,
a pé, montado ou em veículos, em horários diversos (diurno, noturno ou em rodízio de turnos); atuar em
condições adversas e de risco de contágio de moléstias e de morte em sua rotina de trabalho.
POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS. Edital DRH/CRS Nº 14/2023CFSd QPE-PM. Disponível em:
https://intranet.policiamilitar.mg.gov.br/conteudoportal/sites/concurso/071220232023278950.pdf. Acesso em:
10 de jan. de 2024.
Texto 2:
EMOCIONANTE
Militar faz parto às margens de rodovia: 'Ajudei uma criança a nascer'
Ele realizou um parto às margens da MG-010, nas proximidades do bairro Morro Alto, em Vespasiano, na
região metropolitana de Belo Horizonte. Um Policial Militar viveu, nesta terça-feira (27), uma experiência fora
da rotina do combate e prevenção à criminalidade. Ele realizou um parto às margens da MG-010, nas
proximidades do bairro Morro Alto, em Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte. De acordo
com o militar que atendeu a ocorrência, o cabo Walace Ferreira, uma gestante estava acompanhada do
marido e do cunhado quando precisou de ajuda. Eles estavam a caminho do hospital quando a mulher entrou
em trabalho de parto dentro do veículo da família. Para tentar auxiliar a mulher, que estava no banco traseiro
do veículo, o pai da criança estacionou o carro às margens da rodovia. Por sorte, militares passaram pelo
local, no momento do parto. O homem, então, solicitou auxílio dos policiais que realizaram o parto e o corte
do cordão umbilical. Após o nascimento da criança, a mãe e o bebê foram encaminhados para o Hospital
Risoleta Neves, onde exames seriam realizados. "Tenho 16 anos de corporação e esta foi a primeira vez que
participei de uma ocorrência deste tipo. Sempre atendi ocorrências de grande complexidade e perigo e, hoje,
pude ter uma experiência inédita, inovadora e gratificante, de ajudar uma criança nascer", lembrou o militar.
BRITO, Alice. MARÇAL, Manuel. O tempo.com.br.2022. Militar faz parto às margens de rodovia: 'Ajudei uma
criança a nascer'. Disponível em: https://www.otempo.com.br/cidades/video-militar-faz-parto-as-margens-derodovia-ajudei-uma-crianca-a-nascer-1.2740817. Acesso em: 10 de jan. de 2024.
Texto 3:
Segunda Pele – o preço da ordem
Quanto custa ao ser humano que veste uma farda combater a crueldade do crime? Essa pergunta deu origem
à Segunda Pele, nova série policial criada pela Polícia Militar de Minas Gerais, com direção de Guto Aeraphe
e produção de Humberto de C.Rezende. Com 6 episódios de 20 minutos cada, a série foi idealizada pela
Diretoria de Comunicação Organizacional da Polícia Militar de Minas Gerais como parte do plano de
comunicação da PMMG. Inspirada em diversas ocorrências, e principalmente, na vida cotidiana dos policiais
militares, a série tem o objetivo de valorizar estas pessoas que dedicam suas vidas a servir a comunidade,
mesmo com o risco iminente de perderem a vida.
POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS. Série Segunda Pele. Disponível em:
<https://www.policiamilitar.mg.gov.br/site/4bpm/noticias/244323/serie-segunda-pele> Acesso em: 10 de jan.
de 2024.
Analise o termo destacado em: “(...) Essa pergunta deu origem à Segunda Pele, nova série
policial criada pela Polícia Militar de Minas Gerais (...)”. À luz de Estilística, trata-se de uma figura de palavra
conhecida como:
Ano: 2024
Banca:
PM-MG
Órgão:
PM-MG
Prova:
PM-MG - 2024 - PM-MG - Soldado Especialista - Técnico em Patologia Clínica |
Q2547475
Português
Texto associado
Para responder à questão proposta, considere os seguintes textos:
Texto 1:
Excertos do Edital DRH/CRS Nº 14/2023 - CFSd QPE-PM
3.2 Função geral/missão do cargo de Soldado da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais: Executar
atividades de policiamento ostensivo, a fim de prevenir e reprimir a criminalidade, garantindo a ordem e a
segurança pública e promovendo os direitos fundamentais para o alcance da paz social.
(...)
3.5 Condições gerais de exercício do cargo: trabalhar em contato cotidiano com o público, de forma individual
ou em equipe, sob supervisão permanente, em ambiente de trabalho que pode ser fechado ou a céu aberto,
a pé, montado ou em veículos, em horários diversos (diurno, noturno ou em rodízio de turnos); atuar em
condições adversas e de risco de contágio de moléstias e de morte em sua rotina de trabalho.
POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS. Edital DRH/CRS Nº 14/2023CFSd QPE-PM. Disponível em:
https://intranet.policiamilitar.mg.gov.br/conteudoportal/sites/concurso/071220232023278950.pdf. Acesso em:
10 de jan. de 2024.
Texto 2:
EMOCIONANTE
Militar faz parto às margens de rodovia: 'Ajudei uma criança a nascer'
Ele realizou um parto às margens da MG-010, nas proximidades do bairro Morro Alto, em Vespasiano, na
região metropolitana de Belo Horizonte. Um Policial Militar viveu, nesta terça-feira (27), uma experiência fora
da rotina do combate e prevenção à criminalidade. Ele realizou um parto às margens da MG-010, nas
proximidades do bairro Morro Alto, em Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte. De acordo
com o militar que atendeu a ocorrência, o cabo Walace Ferreira, uma gestante estava acompanhada do
marido e do cunhado quando precisou de ajuda. Eles estavam a caminho do hospital quando a mulher entrou
em trabalho de parto dentro do veículo da família. Para tentar auxiliar a mulher, que estava no banco traseiro
do veículo, o pai da criança estacionou o carro às margens da rodovia. Por sorte, militares passaram pelo
local, no momento do parto. O homem, então, solicitou auxílio dos policiais que realizaram o parto e o corte
do cordão umbilical. Após o nascimento da criança, a mãe e o bebê foram encaminhados para o Hospital
Risoleta Neves, onde exames seriam realizados. "Tenho 16 anos de corporação e esta foi a primeira vez que
participei de uma ocorrência deste tipo. Sempre atendi ocorrências de grande complexidade e perigo e, hoje,
pude ter uma experiência inédita, inovadora e gratificante, de ajudar uma criança nascer", lembrou o militar.
BRITO, Alice. MARÇAL, Manuel. O tempo.com.br.2022. Militar faz parto às margens de rodovia: 'Ajudei uma
criança a nascer'. Disponível em: https://www.otempo.com.br/cidades/video-militar-faz-parto-as-margens-derodovia-ajudei-uma-crianca-a-nascer-1.2740817. Acesso em: 10 de jan. de 2024.
Texto 3:
Segunda Pele – o preço da ordem
Quanto custa ao ser humano que veste uma farda combater a crueldade do crime? Essa pergunta deu origem
à Segunda Pele, nova série policial criada pela Polícia Militar de Minas Gerais, com direção de Guto Aeraphe
e produção de Humberto de C.Rezende. Com 6 episódios de 20 minutos cada, a série foi idealizada pela
Diretoria de Comunicação Organizacional da Polícia Militar de Minas Gerais como parte do plano de
comunicação da PMMG. Inspirada em diversas ocorrências, e principalmente, na vida cotidiana dos policiais
militares, a série tem o objetivo de valorizar estas pessoas que dedicam suas vidas a servir a comunidade,
mesmo com o risco iminente de perderem a vida.
POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS. Série Segunda Pele. Disponível em:
<https://www.policiamilitar.mg.gov.br/site/4bpm/noticias/244323/serie-segunda-pele> Acesso em: 10 de jan.
de 2024.
Considere o seguinte trecho: “Para tentar auxiliar a mulher, que estava no banco traseiro
do veículo, o pai da criança estacionou o carro às margens da rodovia. É CORRETO afirmar que a oração
destacada seja uma:
Ano: 2024
Banca:
PM-MG
Órgão:
PM-MG
Prova:
PM-MG - 2024 - PM-MG - Soldado Especialista - Técnico em Patologia Clínica |
Q2547474
Português
Texto associado
Para responder à questão proposta, considere os seguintes textos:
Texto 1:
Excertos do Edital DRH/CRS Nº 14/2023 - CFSd QPE-PM
3.2 Função geral/missão do cargo de Soldado da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais: Executar
atividades de policiamento ostensivo, a fim de prevenir e reprimir a criminalidade, garantindo a ordem e a
segurança pública e promovendo os direitos fundamentais para o alcance da paz social.
(...)
3.5 Condições gerais de exercício do cargo: trabalhar em contato cotidiano com o público, de forma individual
ou em equipe, sob supervisão permanente, em ambiente de trabalho que pode ser fechado ou a céu aberto,
a pé, montado ou em veículos, em horários diversos (diurno, noturno ou em rodízio de turnos); atuar em
condições adversas e de risco de contágio de moléstias e de morte em sua rotina de trabalho.
POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS. Edital DRH/CRS Nº 14/2023CFSd QPE-PM. Disponível em:
https://intranet.policiamilitar.mg.gov.br/conteudoportal/sites/concurso/071220232023278950.pdf. Acesso em:
10 de jan. de 2024.
Texto 2:
EMOCIONANTE
Militar faz parto às margens de rodovia: 'Ajudei uma criança a nascer'
Ele realizou um parto às margens da MG-010, nas proximidades do bairro Morro Alto, em Vespasiano, na
região metropolitana de Belo Horizonte. Um Policial Militar viveu, nesta terça-feira (27), uma experiência fora
da rotina do combate e prevenção à criminalidade. Ele realizou um parto às margens da MG-010, nas
proximidades do bairro Morro Alto, em Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte. De acordo
com o militar que atendeu a ocorrência, o cabo Walace Ferreira, uma gestante estava acompanhada do
marido e do cunhado quando precisou de ajuda. Eles estavam a caminho do hospital quando a mulher entrou
em trabalho de parto dentro do veículo da família. Para tentar auxiliar a mulher, que estava no banco traseiro
do veículo, o pai da criança estacionou o carro às margens da rodovia. Por sorte, militares passaram pelo
local, no momento do parto. O homem, então, solicitou auxílio dos policiais que realizaram o parto e o corte
do cordão umbilical. Após o nascimento da criança, a mãe e o bebê foram encaminhados para o Hospital
Risoleta Neves, onde exames seriam realizados. "Tenho 16 anos de corporação e esta foi a primeira vez que
participei de uma ocorrência deste tipo. Sempre atendi ocorrências de grande complexidade e perigo e, hoje,
pude ter uma experiência inédita, inovadora e gratificante, de ajudar uma criança nascer", lembrou o militar.
BRITO, Alice. MARÇAL, Manuel. O tempo.com.br.2022. Militar faz parto às margens de rodovia: 'Ajudei uma
criança a nascer'. Disponível em: https://www.otempo.com.br/cidades/video-militar-faz-parto-as-margens-derodovia-ajudei-uma-crianca-a-nascer-1.2740817. Acesso em: 10 de jan. de 2024.
Texto 3:
Segunda Pele – o preço da ordem
Quanto custa ao ser humano que veste uma farda combater a crueldade do crime? Essa pergunta deu origem
à Segunda Pele, nova série policial criada pela Polícia Militar de Minas Gerais, com direção de Guto Aeraphe
e produção de Humberto de C.Rezende. Com 6 episódios de 20 minutos cada, a série foi idealizada pela
Diretoria de Comunicação Organizacional da Polícia Militar de Minas Gerais como parte do plano de
comunicação da PMMG. Inspirada em diversas ocorrências, e principalmente, na vida cotidiana dos policiais
militares, a série tem o objetivo de valorizar estas pessoas que dedicam suas vidas a servir a comunidade,
mesmo com o risco iminente de perderem a vida.
POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS. Série Segunda Pele. Disponível em:
<https://www.policiamilitar.mg.gov.br/site/4bpm/noticias/244323/serie-segunda-pele> Acesso em: 10 de jan.
de 2024.
Observe os seguintes substantivos bebê, criança e policial. Quanto à classificação
morfológica é CORRETO afirmar:
Ano: 2024
Banca:
PM-MG
Órgão:
PM-MG
Prova:
PM-MG - 2024 - PM-MG - Soldado Especialista - Técnico em Patologia Clínica |
Q2547472
Português
Texto associado
Para responder à questão proposta, considere os seguintes textos:
Texto 1:
Excertos do Edital DRH/CRS Nº 14/2023 - CFSd QPE-PM
3.2 Função geral/missão do cargo de Soldado da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais: Executar
atividades de policiamento ostensivo, a fim de prevenir e reprimir a criminalidade, garantindo a ordem e a
segurança pública e promovendo os direitos fundamentais para o alcance da paz social.
(...)
3.5 Condições gerais de exercício do cargo: trabalhar em contato cotidiano com o público, de forma individual
ou em equipe, sob supervisão permanente, em ambiente de trabalho que pode ser fechado ou a céu aberto,
a pé, montado ou em veículos, em horários diversos (diurno, noturno ou em rodízio de turnos); atuar em
condições adversas e de risco de contágio de moléstias e de morte em sua rotina de trabalho.
POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS. Edital DRH/CRS Nº 14/2023CFSd QPE-PM. Disponível em:
https://intranet.policiamilitar.mg.gov.br/conteudoportal/sites/concurso/071220232023278950.pdf. Acesso em:
10 de jan. de 2024.
Texto 2:
EMOCIONANTE
Militar faz parto às margens de rodovia: 'Ajudei uma criança a nascer'
Ele realizou um parto às margens da MG-010, nas proximidades do bairro Morro Alto, em Vespasiano, na
região metropolitana de Belo Horizonte. Um Policial Militar viveu, nesta terça-feira (27), uma experiência fora
da rotina do combate e prevenção à criminalidade. Ele realizou um parto às margens da MG-010, nas
proximidades do bairro Morro Alto, em Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte. De acordo
com o militar que atendeu a ocorrência, o cabo Walace Ferreira, uma gestante estava acompanhada do
marido e do cunhado quando precisou de ajuda. Eles estavam a caminho do hospital quando a mulher entrou
em trabalho de parto dentro do veículo da família. Para tentar auxiliar a mulher, que estava no banco traseiro
do veículo, o pai da criança estacionou o carro às margens da rodovia. Por sorte, militares passaram pelo
local, no momento do parto. O homem, então, solicitou auxílio dos policiais que realizaram o parto e o corte
do cordão umbilical. Após o nascimento da criança, a mãe e o bebê foram encaminhados para o Hospital
Risoleta Neves, onde exames seriam realizados. "Tenho 16 anos de corporação e esta foi a primeira vez que
participei de uma ocorrência deste tipo. Sempre atendi ocorrências de grande complexidade e perigo e, hoje,
pude ter uma experiência inédita, inovadora e gratificante, de ajudar uma criança nascer", lembrou o militar.
BRITO, Alice. MARÇAL, Manuel. O tempo.com.br.2022. Militar faz parto às margens de rodovia: 'Ajudei uma
criança a nascer'. Disponível em: https://www.otempo.com.br/cidades/video-militar-faz-parto-as-margens-derodovia-ajudei-uma-crianca-a-nascer-1.2740817. Acesso em: 10 de jan. de 2024.
Texto 3:
Segunda Pele – o preço da ordem
Quanto custa ao ser humano que veste uma farda combater a crueldade do crime? Essa pergunta deu origem
à Segunda Pele, nova série policial criada pela Polícia Militar de Minas Gerais, com direção de Guto Aeraphe
e produção de Humberto de C.Rezende. Com 6 episódios de 20 minutos cada, a série foi idealizada pela
Diretoria de Comunicação Organizacional da Polícia Militar de Minas Gerais como parte do plano de
comunicação da PMMG. Inspirada em diversas ocorrências, e principalmente, na vida cotidiana dos policiais
militares, a série tem o objetivo de valorizar estas pessoas que dedicam suas vidas a servir a comunidade,
mesmo com o risco iminente de perderem a vida.
POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS. Série Segunda Pele. Disponível em:
<https://www.policiamilitar.mg.gov.br/site/4bpm/noticias/244323/serie-segunda-pele> Acesso em: 10 de jan.
de 2024.
Marque a opção que contém a justificativa CORRETA para o emprego da vírgula: