Questões da Prova Aeronáutica - 2011 - CIAAR - Primeiro Tenente - Oficiais Engenheiros - Conhecimentos Básicos

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Q689844 Português

Texto IV

                                              Tsunami

      No Japão, os quebra-mares construídos para conter as ondas gigantes não deram nem para o começo. E a maior parte das casas não estava pronta para resistir à força das águas. “Faltam investimentos”, diz o professor Synolakis. _______ ele, pouco foi feito ________ o desastre na Indonésia, em 2004, _____ deixou 230 mil vítimas. Os principais problemas são a falta de mapeamento de quais áreas podem ser atingidas e o número limitado de tsunamógrafos – ______ seu nome sugere, são os aparelhos que medem a frequência e o tamanho das ondas.

      Mas a pedra maior no caminho é a falta de informação, como no desastre das ilhas Samoa, em 2009, que deixou 189 vítimas. Muitas tentaram fugir de carro e, com o trânsito, morreram afogadas dentro deles. O correto teria sido caminhar até os terrenos altos nas redondezas e esperar o aguaceiro passar.

      Para aliviar as tragédias, o aviso precisa ser rápido e eficaz. Na Indonésia, em 2004, muitos dos 230 mil mortos não chegaram a ver o alerta emitido pela televisão local. A razão: eles viviam em vilas sem energia elétrica. Mas em muitos casos não há sequer tempo para divulgar a informação: um tsunami formado perto da costa pode chegar a ela em menos de 10 minutos. No caso recente do Japão, o problema de comunicação foi agravado porque o terremoto havia sido tão forte que cortou até a internet.

      Outra medida necessária é investir em uma arquitetura antitsunami. Um bom exemplo é o dos templos islâmicos na Indonésia, que passaram ilesos pela avalanche de ondas. Suas grandes colunas circulares, que sustentavam os andares superiores, permitiram que a água fluísse livremente. Moral da história: se não pode vencê-lo, adapte-se a ele.

                                                                                    (Superinteressante – 04/2011)

“Tsunami é substantivo masculino, o tsunami, palavra de origem japonesa que deveria levar acento por ser paroxítona terminada em i: tsu (porto); nami (onda, mar). A palavra é registrada como estrangeirismo, na 5ª edição do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, de 2009.” (Revista Língua Portuguesa – nº. 66 – abril de 2011).

No texto aparecem duas palavras formadas a partir do vocábulo “tsunami”: tsunamógrafos e antitsunami. Indique (V) verdadeiro ou (F) falso para as afirmações abaixo.

( ) O prefixo “anti” em antitsunami tem o mesmo significado que o prefixo “ante” em antepor.

( ) Antitsunami e antagonista possuem prefixo com o mesmo significado.

( ) Tsunamógrafo é formado por dois radicais e o segundo elemento (-grafo) tem o mesmo significado apresentado em calígrafo.

A sequência correta é

Alternativas
Q689843 Português

Texto IV

                                              Tsunami

      No Japão, os quebra-mares construídos para conter as ondas gigantes não deram nem para o começo. E a maior parte das casas não estava pronta para resistir à força das águas. “Faltam investimentos”, diz o professor Synolakis. _______ ele, pouco foi feito ________ o desastre na Indonésia, em 2004, _____ deixou 230 mil vítimas. Os principais problemas são a falta de mapeamento de quais áreas podem ser atingidas e o número limitado de tsunamógrafos – ______ seu nome sugere, são os aparelhos que medem a frequência e o tamanho das ondas.

      Mas a pedra maior no caminho é a falta de informação, como no desastre das ilhas Samoa, em 2009, que deixou 189 vítimas. Muitas tentaram fugir de carro e, com o trânsito, morreram afogadas dentro deles. O correto teria sido caminhar até os terrenos altos nas redondezas e esperar o aguaceiro passar.

      Para aliviar as tragédias, o aviso precisa ser rápido e eficaz. Na Indonésia, em 2004, muitos dos 230 mil mortos não chegaram a ver o alerta emitido pela televisão local. A razão: eles viviam em vilas sem energia elétrica. Mas em muitos casos não há sequer tempo para divulgar a informação: um tsunami formado perto da costa pode chegar a ela em menos de 10 minutos. No caso recente do Japão, o problema de comunicação foi agravado porque o terremoto havia sido tão forte que cortou até a internet.

      Outra medida necessária é investir em uma arquitetura antitsunami. Um bom exemplo é o dos templos islâmicos na Indonésia, que passaram ilesos pela avalanche de ondas. Suas grandes colunas circulares, que sustentavam os andares superiores, permitiram que a água fluísse livremente. Moral da história: se não pode vencê-lo, adapte-se a ele.

                                                                                    (Superinteressante – 04/2011)

Há lacunas no texto em que foram retirados conectivos responsáveis pela coesão. Tal coesão pode ser estabelecida de forma correta, respectivamente, por
Alternativas
Q689842 Português

Texto IV

                                              Tsunami

      No Japão, os quebra-mares construídos para conter as ondas gigantes não deram nem para o começo. E a maior parte das casas não estava pronta para resistir à força das águas. “Faltam investimentos”, diz o professor Synolakis. _______ ele, pouco foi feito ________ o desastre na Indonésia, em 2004, _____ deixou 230 mil vítimas. Os principais problemas são a falta de mapeamento de quais áreas podem ser atingidas e o número limitado de tsunamógrafos – ______ seu nome sugere, são os aparelhos que medem a frequência e o tamanho das ondas.

      Mas a pedra maior no caminho é a falta de informação, como no desastre das ilhas Samoa, em 2009, que deixou 189 vítimas. Muitas tentaram fugir de carro e, com o trânsito, morreram afogadas dentro deles. O correto teria sido caminhar até os terrenos altos nas redondezas e esperar o aguaceiro passar.

      Para aliviar as tragédias, o aviso precisa ser rápido e eficaz. Na Indonésia, em 2004, muitos dos 230 mil mortos não chegaram a ver o alerta emitido pela televisão local. A razão: eles viviam em vilas sem energia elétrica. Mas em muitos casos não há sequer tempo para divulgar a informação: um tsunami formado perto da costa pode chegar a ela em menos de 10 minutos. No caso recente do Japão, o problema de comunicação foi agravado porque o terremoto havia sido tão forte que cortou até a internet.

      Outra medida necessária é investir em uma arquitetura antitsunami. Um bom exemplo é o dos templos islâmicos na Indonésia, que passaram ilesos pela avalanche de ondas. Suas grandes colunas circulares, que sustentavam os andares superiores, permitiram que a água fluísse livremente. Moral da história: se não pode vencê-lo, adapte-se a ele.

                                                                                    (Superinteressante – 04/2011)

A respeito do uso da partícula “se” no trecho: “Moral da história: se não pode vencê-lo, adapte-se a ele.” complete as lacunas a seguir.

No período acima há dois registros do vocábulo “se”. É possível identificar que de acordo com as unidades linguísticas com que se acha combinado e conforme o entorno situacional, tal vocábulo terá significados diversos. O primeiro registro trata-se de ____________________, já o segundo registro trata-se de __________________.

Completam corretamente as lacunas, respectivamente

Alternativas
Q689841 Português

Texto IV

                                              Tsunami

      No Japão, os quebra-mares construídos para conter as ondas gigantes não deram nem para o começo. E a maior parte das casas não estava pronta para resistir à força das águas. “Faltam investimentos”, diz o professor Synolakis. _______ ele, pouco foi feito ________ o desastre na Indonésia, em 2004, _____ deixou 230 mil vítimas. Os principais problemas são a falta de mapeamento de quais áreas podem ser atingidas e o número limitado de tsunamógrafos – ______ seu nome sugere, são os aparelhos que medem a frequência e o tamanho das ondas.

      Mas a pedra maior no caminho é a falta de informação, como no desastre das ilhas Samoa, em 2009, que deixou 189 vítimas. Muitas tentaram fugir de carro e, com o trânsito, morreram afogadas dentro deles. O correto teria sido caminhar até os terrenos altos nas redondezas e esperar o aguaceiro passar.

      Para aliviar as tragédias, o aviso precisa ser rápido e eficaz. Na Indonésia, em 2004, muitos dos 230 mil mortos não chegaram a ver o alerta emitido pela televisão local. A razão: eles viviam em vilas sem energia elétrica. Mas em muitos casos não há sequer tempo para divulgar a informação: um tsunami formado perto da costa pode chegar a ela em menos de 10 minutos. No caso recente do Japão, o problema de comunicação foi agravado porque o terremoto havia sido tão forte que cortou até a internet.

      Outra medida necessária é investir em uma arquitetura antitsunami. Um bom exemplo é o dos templos islâmicos na Indonésia, que passaram ilesos pela avalanche de ondas. Suas grandes colunas circulares, que sustentavam os andares superiores, permitiram que a água fluísse livremente. Moral da história: se não pode vencê-lo, adapte-se a ele.

                                                                                    (Superinteressante – 04/2011)

Mas a pedra maior no caminho é a falta de informação, como no desastre das ilhas Samoa, em 2009, que deixou 189 vítimas. Muitas tentaram fugir de carro e, com o trânsito, morreram afogadas dentro deles. O correto teria sido caminhar até os terrenos altos nas redondezas e esperar o aguaceiro passar.”

Sobre o trecho acima considere as afirmativas a seguir e assinale a opção correta.

I. Em “... que deixou 189 vítimas.” o “que” tem a função de sujeito simples.

II. Em “Muitas tentaram fugir de carro e, com o trânsito, morreram afogadas dentro deles.” os vocábulos “muitas” e “afogadas” estão diretamente ligados ao vocábulo “vítimas”.

III. O termo “muitas” indica indeterminação do sujeito.

IV. A locução verbal “teria sido” tem mantido o mesmo tempo verbal substituindo-a por “era”.

Alternativas
Q689840 Português

Texto IV

                                              Tsunami

      No Japão, os quebra-mares construídos para conter as ondas gigantes não deram nem para o começo. E a maior parte das casas não estava pronta para resistir à força das águas. “Faltam investimentos”, diz o professor Synolakis. _______ ele, pouco foi feito ________ o desastre na Indonésia, em 2004, _____ deixou 230 mil vítimas. Os principais problemas são a falta de mapeamento de quais áreas podem ser atingidas e o número limitado de tsunamógrafos – ______ seu nome sugere, são os aparelhos que medem a frequência e o tamanho das ondas.

      Mas a pedra maior no caminho é a falta de informação, como no desastre das ilhas Samoa, em 2009, que deixou 189 vítimas. Muitas tentaram fugir de carro e, com o trânsito, morreram afogadas dentro deles. O correto teria sido caminhar até os terrenos altos nas redondezas e esperar o aguaceiro passar.

      Para aliviar as tragédias, o aviso precisa ser rápido e eficaz. Na Indonésia, em 2004, muitos dos 230 mil mortos não chegaram a ver o alerta emitido pela televisão local. A razão: eles viviam em vilas sem energia elétrica. Mas em muitos casos não há sequer tempo para divulgar a informação: um tsunami formado perto da costa pode chegar a ela em menos de 10 minutos. No caso recente do Japão, o problema de comunicação foi agravado porque o terremoto havia sido tão forte que cortou até a internet.

      Outra medida necessária é investir em uma arquitetura antitsunami. Um bom exemplo é o dos templos islâmicos na Indonésia, que passaram ilesos pela avalanche de ondas. Suas grandes colunas circulares, que sustentavam os andares superiores, permitiram que a água fluísse livremente. Moral da história: se não pode vencê-lo, adapte-se a ele.

                                                                                    (Superinteressante – 04/2011)

O 2º § inicia-se com uma expressão intertextual fazendo uma referência ao texto poético de Carlos Drummond de Andrade “No meio do caminho havia uma pedra / havia uma pedra no meio do caminho”. No texto em questão é correto afirmar que
Alternativas
Respostas
1: D
2: C
3: B
4: A
5: A