Ao discutir a construção do projeto político-pedagógico
(PPP), Ropoli (2010) observa que as “mudanças não
ocorrem pela mera adoção de práticas diferentes de ensinar. Elas dependem da elaboração dos professores
sobre o que lhes acontece no decorrer da experiência
educacional inclusiva que eles se propuseram a viver”. A
autora se refere ao
Ao discutir a construção do projeto político-pedagógico
(PPP), Ropoli (2010) observa que as “mudanças não
ocorrem pela mera adoção de práticas diferentes de ensinar. Elas dependem da elaboração dos professores
sobre o que lhes acontece no decorrer da experiência
educacional inclusiva que eles se propuseram a viver”. A
autora se refere ao
Ao discutir a construção do projeto político-pedagógico
(PPP), Ropoli (2010) observa que as “mudanças não
ocorrem pela mera adoção de práticas diferentes de ensinar. Elas dependem da elaboração dos professores
sobre o que lhes acontece no decorrer da experiência
educacional inclusiva que eles se propuseram a viver”. A
autora se refere ao
Ao discutir a construção do projeto político-pedagógico
(PPP), Ropoli (2010) observa que as “mudanças não
ocorrem pela mera adoção de práticas diferentes de ensinar. Elas dependem da elaboração dos professores
sobre o que lhes acontece no decorrer da experiência
educacional inclusiva que eles se propuseram a viver”. A
autora se refere ao
Ao refletir sobre o projeto político-pedagógico, Anna
Rosa Santiago (In: Veiga, 1996) discorre sobre a crise de
paradigmas impulsora de mudanças na educação e na
escola. Um dos aspectos da crise refere-se à superação
de um modelo de organização do trabalho docente que
escamoteou do professor o papel de