Questões de Concurso Militar PM-SP 2017 para Soldado da Polícia Militar

Foram encontradas 11 questões

Q798517 Português

“Efeito Google” muda uso da memória humana

    Pense rápido: qual o número de telefone da casa em que morou quando era criança? E o celular das pessoas com quem tem trocado mensagens recentemente? Por certo, foi mais fácil responder à primeira pergunta do que à segunda – mas você não está sozinho. Estudos científicos chamam esse fenômeno de “efeito Google” ou “amnésia digital”, um sintoma de um comportamento cada vez mais comum: o de confiar o armazenamento de dados importantes aos nossos dispositivos eletrônicos e à internet em vez de guardá-los na cabeça.

    Na internet, basta um clique para vasculhar um sem- -número de informações. Segundo Adrian F. Ward, da Universidade de Austin, nos Estados Unidos, o acesso rápido e a quantidade de textos fazem com que o cérebro humano não considere útil gravar esses dados, uma vez que é fácil encontrá-los de novo rapidamente. “É como quando consultamos o telefone de uma loja: após discar e fazer a ligação, não precisamos mais dele”, explica Paulo Bertolucci, da Unifesp.

    É o que mostra também uma pesquisa recente conduzida pela empresa de segurança digital Kaspersky, realizada com 6 mil pessoas em países da União Europeia. Ao receberem uma questão, 57% dos entrevistados tentam sugerir uma resposta sozinhos, mas 36% usam a internet para elaborar sua resposta. Além disso, 24% de todos os entrevistados admitiram esquecer a informação logo após utilizá-la para responder à pergunta – o que gerou a expressão “amnésia digital”.

    Para Bertolucci, no entanto, o conceito é incorreto. “Amnésia significa esquecer-se de algo; na ‘amnésia digital’, a pessoa não chega nem a aprender e, portanto, não consegue esquecer algo que escolheu nem lembrar.”

(Bruno Capelas. O Estado de S.Paulo, 06.06.2016. Adaptado)

De acordo com o texto, “efeito Google” ou “amnésia digital” refere-se
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Q798519 Português

“Efeito Google” muda uso da memória humana

    Pense rápido: qual o número de telefone da casa em que morou quando era criança? E o celular das pessoas com quem tem trocado mensagens recentemente? Por certo, foi mais fácil responder à primeira pergunta do que à segunda – mas você não está sozinho. Estudos científicos chamam esse fenômeno de “efeito Google” ou “amnésia digital”, um sintoma de um comportamento cada vez mais comum: o de confiar o armazenamento de dados importantes aos nossos dispositivos eletrônicos e à internet em vez de guardá-los na cabeça.

    Na internet, basta um clique para vasculhar um sem- -número de informações. Segundo Adrian F. Ward, da Universidade de Austin, nos Estados Unidos, o acesso rápido e a quantidade de textos fazem com que o cérebro humano não considere útil gravar esses dados, uma vez que é fácil encontrá-los de novo rapidamente. “É como quando consultamos o telefone de uma loja: após discar e fazer a ligação, não precisamos mais dele”, explica Paulo Bertolucci, da Unifesp.

    É o que mostra também uma pesquisa recente conduzida pela empresa de segurança digital Kaspersky, realizada com 6 mil pessoas em países da União Europeia. Ao receberem uma questão, 57% dos entrevistados tentam sugerir uma resposta sozinhos, mas 36% usam a internet para elaborar sua resposta. Além disso, 24% de todos os entrevistados admitiram esquecer a informação logo após utilizá-la para responder à pergunta – o que gerou a expressão “amnésia digital”.

    Para Bertolucci, no entanto, o conceito é incorreto. “Amnésia significa esquecer-se de algo; na ‘amnésia digital’, a pessoa não chega nem a aprender e, portanto, não consegue esquecer algo que escolheu nem lembrar.”

(Bruno Capelas. O Estado de S.Paulo, 06.06.2016. Adaptado)

A pesquisa da Kaspersky revelou que
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Q798520 Português

“Efeito Google” muda uso da memória humana

    Pense rápido: qual o número de telefone da casa em que morou quando era criança? E o celular das pessoas com quem tem trocado mensagens recentemente? Por certo, foi mais fácil responder à primeira pergunta do que à segunda – mas você não está sozinho. Estudos científicos chamam esse fenômeno de “efeito Google” ou “amnésia digital”, um sintoma de um comportamento cada vez mais comum: o de confiar o armazenamento de dados importantes aos nossos dispositivos eletrônicos e à internet em vez de guardá-los na cabeça.

    Na internet, basta um clique para vasculhar um sem- -número de informações. Segundo Adrian F. Ward, da Universidade de Austin, nos Estados Unidos, o acesso rápido e a quantidade de textos fazem com que o cérebro humano não considere útil gravar esses dados, uma vez que é fácil encontrá-los de novo rapidamente. “É como quando consultamos o telefone de uma loja: após discar e fazer a ligação, não precisamos mais dele”, explica Paulo Bertolucci, da Unifesp.

    É o que mostra também uma pesquisa recente conduzida pela empresa de segurança digital Kaspersky, realizada com 6 mil pessoas em países da União Europeia. Ao receberem uma questão, 57% dos entrevistados tentam sugerir uma resposta sozinhos, mas 36% usam a internet para elaborar sua resposta. Além disso, 24% de todos os entrevistados admitiram esquecer a informação logo após utilizá-la para responder à pergunta – o que gerou a expressão “amnésia digital”.

    Para Bertolucci, no entanto, o conceito é incorreto. “Amnésia significa esquecer-se de algo; na ‘amnésia digital’, a pessoa não chega nem a aprender e, portanto, não consegue esquecer algo que escolheu nem lembrar.”

(Bruno Capelas. O Estado de S.Paulo, 06.06.2016. Adaptado)

Para Bertolucci, o conceito “amnésia digital” é incorreto porque
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Q798522 Português

“Efeito Google” muda uso da memória humana

    Pense rápido: qual o número de telefone da casa em que morou quando era criança? E o celular das pessoas com quem tem trocado mensagens recentemente? Por certo, foi mais fácil responder à primeira pergunta do que à segunda – mas você não está sozinho. Estudos científicos chamam esse fenômeno de “efeito Google” ou “amnésia digital”, um sintoma de um comportamento cada vez mais comum: o de confiar o armazenamento de dados importantes aos nossos dispositivos eletrônicos e à internet em vez de guardá-los na cabeça.

    Na internet, basta um clique para vasculhar um sem- -número de informações. Segundo Adrian F. Ward, da Universidade de Austin, nos Estados Unidos, o acesso rápido e a quantidade de textos fazem com que o cérebro humano não considere útil gravar esses dados, uma vez que é fácil encontrá-los de novo rapidamente. “É como quando consultamos o telefone de uma loja: após discar e fazer a ligação, não precisamos mais dele”, explica Paulo Bertolucci, da Unifesp.

    É o que mostra também uma pesquisa recente conduzida pela empresa de segurança digital Kaspersky, realizada com 6 mil pessoas em países da União Europeia. Ao receberem uma questão, 57% dos entrevistados tentam sugerir uma resposta sozinhos, mas 36% usam a internet para elaborar sua resposta. Além disso, 24% de todos os entrevistados admitiram esquecer a informação logo após utilizá-la para responder à pergunta – o que gerou a expressão “amnésia digital”.

    Para Bertolucci, no entanto, o conceito é incorreto. “Amnésia significa esquecer-se de algo; na ‘amnésia digital’, a pessoa não chega nem a aprender e, portanto, não consegue esquecer algo que escolheu nem lembrar.”

(Bruno Capelas. O Estado de S.Paulo, 06.06.2016. Adaptado)

Observa-se uma relação de consequência e causa, nessa ordem, entre os seguintes trechos do texto, separados entre si pela barra:
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Q798523 Português

3 maneiras de melhorar

sua memória comprovadas pela ciência

    Está se sentindo esquecido? Vale testar as dicas que separamos, baseadas na ciência, para recuperar o controle sobre sua memória.

    Primeiro, associe suas memórias com objetos físicos. Você já deve ter passado por este problema: acabou de ser apresentado a alguém e, assim que a pessoa vira as costas, já esqueceu como ela se chama. Acontece – mas é extremamente embaraçoso precisar perguntar o nome dela novamente. A dica é associar o nome a algum objeto. Por exemplo, se você acabou de conhecer a Giovana e ela estava próxima a uma janela, pense nela como a Giovana da Janela.

    Segundo, não memorize apenas por repetição. Ao ver ou participar de apresentações, você deve ter sentido isto: é muito claro quando alguém apenas decorou o que devia falar. Mas basta acontecer alguma mudança no roteiro para que a pessoa se perca. Memorizar algo de fato depende de compreensão. Então, ao pensar em falas e apresentações, tente entender o conceito todo ao redor do que você está falando. Pesquisas mostram que apenas a repetição automá- tica pode até impedir que você entenda o que está expondo.

    Terceiro, rabisque! Estudos indicam que rabiscar enquanto “ingerimos” informações não visuais (em aulas, por exemplo) aumenta a capacidade de nossa memória. Uma pesquisa de 2009 mostrou que pessoas que rabiscavam enquanto ouviam uma lista de nomes lembravam 29% a mais os nomes ditos.

(Luciana Galastri. Revista Galileu, 03.02.2015. http://revistagalileu.globo.com. Adaptado)

Uma afirmação condizente com as informações do texto é:
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Respostas
1: C
2: A
3: C
4: E
5: C