Questões do ENEM 2019 para Vestibular - PPL
Foram encontradas 8 questões
Ano: 2019
Banca:
INEP
Órgão:
ENEM
Provas:
INEP - 2019 - ENEM - Vestibular - PPL
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Q1274842
História
Para dar conta do movimento histórico do processo
de inserção dos povos indígenas em contextos
urbanos, cuja memória reside na fala dos seus sujeitos,
foi necessário construir um método de investigação,
baseado na História Oral, que desvelasse essas
vivências ainda não estudadas pela historiografia,
bem como as conflitivas relações de fronteira daí
decorrentes. A partir da história oral foi possível
entender a dinâmica de deslocamento e inserção dos
índios urbanos no contexto da sociedade nacional,
bem como perceber os entrelugares construídos por
estes grupos étnicos na luta pela sobrevivência e no
enfrentamento da sua condição de invisibilidade.
MUSSI, P. L. V. Tronco velho ou ponta da rama? A mulher indígena terena
nos entrelugares da fronteira urbana. Patrimônio e Memória, n. 1, 2008.
O
uso desse método para compreender as condições dos povos indígenas nas áreas urbanas brasileiras justifica-se por
uso desse método para compreender as condições dos povos indígenas nas áreas urbanas brasileiras justifica-se por
Ano: 2019
Banca:
INEP
Órgão:
ENEM
Provas:
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Q1274843
História
Uma privatização do espaço maior do que aquela
proporcionada pelo quarto evidencia-se cada vez mais
nos séculos XVII e XVIII. Como as ruelles [espaço entre a
cama e a parede], as alcovas são espaços além do leito,
longe da porta que dá acesso à sala (ou à antecâmara,
nas casas da elite). Thomas Jefferson, tecnólogo do
estilo século XVIII, mandou construir uma parede em
torno de sua cama a fim de fechar completamente o
pequeno cômodo além do leito — cômodo no qual só
ele podia entrar, descendo da cama do lado da ruelle.
RANUM, O. Os refúgios da intimidade. In: CHARTIER, R. (Org.).
História da vida privada: da Renascença ao Século das Luzes.
São Paulo: Cia. das Letras, 2009 (adaptado).
A partir do século XVII, a história da casa, que foi se modificando para atender aos novos hábitos dos indivíduos, provocou o(a)
A partir do século XVII, a história da casa, que foi se modificando para atender aos novos hábitos dos indivíduos, provocou o(a)
Ano: 2019
Banca:
INEP
Órgão:
ENEM
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Q1274850
História
Disponível em: http://operamundi.uol.com.br. Acesso em: 28 ago. 2014 (adaptado).
As imagens representam fases de um conflito geopolítico no qual as forças envolvidas buscam
Ano: 2019
Banca:
INEP
Órgão:
ENEM
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Q1274853
História
Produto do fim da Guerra Fria, a Convenção sobre
a Proibição das Armas Químicas (CPAQ) marcou um
momento novo das relações internacionais no campo
da segurança. Aberta para assinaturas em Paris,
em janeiro de 1993, após cerca de duas décadas de
negociações na Conferência do Desarmamento em
Genebra, a CPAQ entrou em vigor em abril de 1997.
Ao abrir a I Conferência dos Estados-Partes na CPAQ,
em Haia, o secretário-geral da ONU, Kofi Annan,
descreveu o evento como um “momentoso ato de paz”.
Disse: “O que vocês fizeram com sua livre vontade foi
anunciar a essa e a todas as futuras gerações que as
armas químicas são instrumentos que nenhum Estado
com algum respeito por si mesmo e nenhum povo
com algum senso de dignidade usaria em conflitos
domésticos ou internacionais”.
BUSTANI, J. M. A Convenção sobre a Proibição de Armas Químicas:
trajetória futura. Parcerias Estratégicas, n. 9, out. 2000.
O que a Convenção representou para o cenário geopolítico mundial?
O que a Convenção representou para o cenário geopolítico mundial?
Ano: 2019
Banca:
INEP
Órgão:
ENEM
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Q1274856
História
TEXTO I
A adesão da Alemanha à Otan
A adesão da Alemanha Ocidental à Organização do
Tratado do Atlântico Norte (Otan) há 50 anos teve como
pano de fundo o conflito entre o Ocidente e o Leste da
Europa e o projeto da integração europeia. A adesão
da República Federal da Alemanha foi um passo
importante para a reconstrução do país no pós-guerra
e abriu o caminho para a Alemanha desempenhar um
papel relevante na defesa da Europa Ocidental durante
a Guerra Fria.
HAFTENDORN, H. A adesão da Alemanha à Otan: 50 anos depois.
Disponível em: www.nato.int. Acesso em: 5 out. 2015 (adaptado).
TEXTO II Otan discute medidas para deter os jihadistas no Iraque e na Síria O regime de terror imposto pelos islamitas radicais no Oriente Médio alarma a Otan tanto ou mais que a Rússia, ainda que a estratégia para detê-los ainda seja difusa. O avanço do chamado Estado Islâmico, que instalou um califado repressor em zonas do Iraque e da Síria, comandou boa parte das reuniões bilaterais que mantiveram os líderes da organização atlântica no País de Gales. ABELLÁN, L. Otan discute medidas para deter os jihadistas no Iraque e na Síria. Disponível em: http://brasil.elpais.com. Acesso em: 5 out. 2015.
As diferentes estratégias da Otan, demonstradas nos textos, são resultantes das transformações na
TEXTO II Otan discute medidas para deter os jihadistas no Iraque e na Síria O regime de terror imposto pelos islamitas radicais no Oriente Médio alarma a Otan tanto ou mais que a Rússia, ainda que a estratégia para detê-los ainda seja difusa. O avanço do chamado Estado Islâmico, que instalou um califado repressor em zonas do Iraque e da Síria, comandou boa parte das reuniões bilaterais que mantiveram os líderes da organização atlântica no País de Gales. ABELLÁN, L. Otan discute medidas para deter os jihadistas no Iraque e na Síria. Disponível em: http://brasil.elpais.com. Acesso em: 5 out. 2015.
As diferentes estratégias da Otan, demonstradas nos textos, são resultantes das transformações na