Após a crise do III século, viu-se, gradativamente, emergir uma nova dinâmica social em Roma e uma
crescente importância das grandes propriedades rurais onde predominava a produção interna, em
detrimento da atividade comercial.
Embora, em Roma, os escravos tivessem condições de vida muito ruins, a depender das funções
exercidas por eles, havia certa possibilidade de mobilidade social, e alguns escravos tiveram grande
importância na sociedade romana, tornando-se muito ricos.