Questões da Prova CEFET-MG - 2014 - CEFET-MG - Bibliotecário Documentalista

Foram encontradas 45 questões

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Q376964 Direito Administrativo
De acordo com a Lei 8.112/90, a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens, denomina-se
Alternativas
Q376963 Redação Oficial
Considerando-se a tipologia oficial do correio eletrônico, afirma-se que

I. a flexibilidade constitui um dos seus atrativos.

II. o campo assunto do formulário deve ser preenchido de modo a facilitar a organização documental tanto do destinatário quanto do remetente.

III. esse expediente pode apresentar caráter informativo ou submeter projeto de ato normativo.

IV. a sua mensagem, nos termos da legislação em vigor, terá valor documental, se existir certificação digital que ateste a identidade do remetente, na forma estabelecida em lei.

Estão corretas apenas as afirmativas
Alternativas
Q376959 Redação Oficial
O vocativo foi utilizado de acordo com as normas de redação oficial em
Alternativas
Q376958 Português
                       A língua não pode servir para a exclusão social

       Dizer em voz alta que as formas não normatizadas também estão corretas é impedir que o conhecimento da norma tradicional seja usado como um instrumento de perseguição, de discriminação, de humilhação do outro, ou como uma espécie de saber esotérico, reservado para alguns iluminados de inteligência superior...
       Porque o verdadeiro problema, a verdadeira questão social implicada nisso tudo não tem a ver com o fato de se usar a regra A ou a regra B. Tem a ver, isso sim, com o uso social perverso que se faz do domínio desse suposto saber: “Eu sei usar a passiva sintética, eu sei usar o acento indicador de crase, eu sei usar os pronomes oblíquos, mas você não... Por isso eu sou mais inteligente, estou mais preparado para exercer o comando, pertenço a uma casta superior”.
       É esse o discurso, muitas vezes não explicitado, dissimulado, oculto na atitude de quem usa o seu conhecimento da gramática normativa como um instrumento de distinção, como se saber a regência “correta” do verbo implicar implicasse em algum tipo de vantagem, de superioridade, de senha secreta para um ingresso num círculo de privilegiados.
       Conhecer a história da língua, a tradição gramatical, a riqueza do nosso vocabulário, a beleza da nossa literatura oral e escrita, o potencial de nossa linguagem - tudo isso é muito bom, é precioso e deve ser cultivado. Só não podemos admitir que alguém transforme tudo isso numa arma, num arame farpado, numa cerca eletrificada ou em qualquer outro instrumento de exclusão social.


BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso. Por uma pedagogia da variação linguística. São Paulo: Parábola editorial, 2007.


A linguagem figurada foi utilizada para criticar o uso da língua como instrumento a serviço do preconceito socioeconômico em
Alternativas
Q376957 Português
                       A língua não pode servir para a exclusão social

       Dizer em voz alta que as formas não normatizadas também estão corretas é impedir que o conhecimento da norma tradicional seja usado como um instrumento de perseguição, de discriminação, de humilhação do outro, ou como uma espécie de saber esotérico, reservado para alguns iluminados de inteligência superior...
       Porque o verdadeiro problema, a verdadeira questão social implicada nisso tudo não tem a ver com o fato de se usar a regra A ou a regra B. Tem a ver, isso sim, com o uso social perverso que se faz do domínio desse suposto saber: “Eu sei usar a passiva sintética, eu sei usar o acento indicador de crase, eu sei usar os pronomes oblíquos, mas você não... Por isso eu sou mais inteligente, estou mais preparado para exercer o comando, pertenço a uma casta superior”.
       É esse o discurso, muitas vezes não explicitado, dissimulado, oculto na atitude de quem usa o seu conhecimento da gramática normativa como um instrumento de distinção, como se saber a regência “correta” do verbo implicar implicasse em algum tipo de vantagem, de superioridade, de senha secreta para um ingresso num círculo de privilegiados.
       Conhecer a história da língua, a tradição gramatical, a riqueza do nosso vocabulário, a beleza da nossa literatura oral e escrita, o potencial de nossa linguagem - tudo isso é muito bom, é precioso e deve ser cultivado. Só não podemos admitir que alguém transforme tudo isso numa arma, num arame farpado, numa cerca eletrificada ou em qualquer outro instrumento de exclusão social.


BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso. Por uma pedagogia da variação linguística. São Paulo: Parábola editorial, 2007.


Considerando-se os argumentos do texto, o emprego do verbo “implicar”, no 3º parágrafo,
Alternativas
Respostas
31: D
32: A
33: B
34: E
35: E