Do trecho do Texto I “Meu pai acreditava que todos os anos se devia fazer uma cura de banhos de mar" (l. 1-2), a única reescritura que emprega adequadamente os sinais de pontuação e não altera seu sentido original é:
No início do último parágrafo do Texto I, a narradora usa a palavra alheia (“Eu não sei da infância alheia" -l. 31), que poderia ser substituída, sem alterar o sentido original, pela seguinte expressão sinônima: