Questões da Prova CESPE - 2017 - SEDF - Professor de Educação Básica - História

Foram encontradas 27 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q800481 História
Texto 15A2HHH
Os livros didáticos são, além de instrumentos para professores, uma proposta curricular. Ao fazer as seleções, os autores dos livros produzem e expressam posicionamentos políticos, ideológicos e pedagógicos, (re)contextualizando discursos oficiais e não oficiais. O caráter ideológico dos livros didáticos foi motivo de ataque por parte de diversos historiadores, principalmente na década de 80 do século passado, durante o processo de redemocratização. Nesse período, acusaram os livros didáticos de reproduzir o discurso dominante do Estado, o que implicava reproduzir também as desigualdades sociais. Muitos autores chegaram a defender a eliminação dos livros didáticos, considerando-os “vilões da história”; já outros defendiam sua permanência, afirmando que os livros expunham os conflitos existentes na sociedade, e que neles coexistiam diferentes, e às vezes contraditórias, concepções de história.

Érika Frazão e Adriana Ralejo. Narrativas do “outro” no currículo de História: uma reflexão a partir de livros didáticos. In: Ana Maria Monteiro (et al.). Pesquisa em Ensino de História. Rio de Janeiro: Mauad X; FAPERJ, 2014, p. 180-1 (com adaptações).

A respeito da produção e do uso dos livros didáticos nas escolas, julgue o item a seguir.

Os livros didáticos são utilizados como instrumentos pedagógicos e como referência de leitura sobre o conhecimento histórico escolar. Ao mesmo tempo, professores e estudantes devem considerar esse material como documento histórico e mercadoria.

Alternativas
Q800466 História
Texto 15A2DDD

Entre 1982 e 1999, além da publicação completa em francês, inglês e árabe, volumes distintos de História Geral da África (HGA) foram publicados em chinês, português, espanhol, japonês, suaíli, peúle, hausa, italiano e fulâni. Em 2007, iniciou-se, oficialmente, a segunda etapa do projeto da HGA, intitulada “O uso pedagógico da História Geral da África”, tendo sido criado para tanto o Comitê Científico para o uso Pedagógico da História Geral da África. O objetivo dessa etapa é ampliar a difusão e a utilização pedagógica dos conhecimentos da HGA. Sua organização resulta de um pedido formal da União Africana, que pretende adotar um currículo comum de história da África para os seus países-membros, com base nas linhas estabelecidas pela HGA. No Brasil, com o apoio do Ministério da Educação, se procedeu, em fins de 2010, à publicação completa dessa obra clássica sobre a história da África, disponível para consulta integral no formato digital. Também foi publicado um trabalho de síntese e atualização desse vasto material. 

Muryatan Barbosa. A construção da perspectiva africana. In: Revista brasileira de história. São Paulo, 2012, v. 32, n.º 64, p. 227 (com adaptações).

Com relação ao assunto abordado no texto 15A2DDD, julgue os item que se segue, a respeito do ensino de história da África.

O maior obstáculo para que docentes utilizem em suas aulas as temáticas africanas consiste na indisponibilidade e no difícil acesso ao material historiográfico sobre o passado africano, como destacado no texto 15A2DDD.

Alternativas
Q800465 História
Texto 15A2DDD

Entre 1982 e 1999, além da publicação completa em francês, inglês e árabe, volumes distintos de História Geral da África (HGA) foram publicados em chinês, português, espanhol, japonês, suaíli, peúle, hausa, italiano e fulâni. Em 2007, iniciou-se, oficialmente, a segunda etapa do projeto da HGA, intitulada “O uso pedagógico da História Geral da África”, tendo sido criado para tanto o Comitê Científico para o uso Pedagógico da História Geral da África. O objetivo dessa etapa é ampliar a difusão e a utilização pedagógica dos conhecimentos da HGA. Sua organização resulta de um pedido formal da União Africana, que pretende adotar um currículo comum de história da África para os seus países-membros, com base nas linhas estabelecidas pela HGA. No Brasil, com o apoio do Ministério da Educação, se procedeu, em fins de 2010, à publicação completa dessa obra clássica sobre a história da África, disponível para consulta integral no formato digital. Também foi publicado um trabalho de síntese e atualização desse vasto material. 

Muryatan Barbosa. A construção da perspectiva africana. In: Revista brasileira de história. São Paulo, 2012, v. 32, n.º 64, p. 227 (com adaptações).

Com relação ao assunto abordado no texto 15A2DDD, julgue os item que se segue, a respeito do ensino de história da África.

Na abordagem da história da África em sala de aula deve-se evitar a idealização, a simplificação ou uma excessiva generalização das experiências históricas e contextos africanos.

Alternativas
Q800464 História
Texto 15A2DDD

Entre 1982 e 1999, além da publicação completa em francês, inglês e árabe, volumes distintos de História Geral da África (HGA) foram publicados em chinês, português, espanhol, japonês, suaíli, peúle, hausa, italiano e fulâni. Em 2007, iniciou-se, oficialmente, a segunda etapa do projeto da HGA, intitulada “O uso pedagógico da História Geral da África”, tendo sido criado para tanto o Comitê Científico para o uso Pedagógico da História Geral da África. O objetivo dessa etapa é ampliar a difusão e a utilização pedagógica dos conhecimentos da HGA. Sua organização resulta de um pedido formal da União Africana, que pretende adotar um currículo comum de história da África para os seus países-membros, com base nas linhas estabelecidas pela HGA. No Brasil, com o apoio do Ministério da Educação, se procedeu, em fins de 2010, à publicação completa dessa obra clássica sobre a história da África, disponível para consulta integral no formato digital. Também foi publicado um trabalho de síntese e atualização desse vasto material. 

Muryatan Barbosa. A construção da perspectiva africana. In: Revista brasileira de história. São Paulo, 2012, v. 32, n.º 64, p. 227 (com adaptações).

Com relação ao assunto abordado no texto 15A2DDD, julgue os item que se segue, a respeito do ensino de história da África.

Apesar das conexões existentes entre a história africana e a história da diáspora africana, os estudos sobre a África, quando abordados em sala de aula, não devem ser utilizados como um instrumento na luta contra o racismo nas Américas ou na Europa, por ser este um assunto relacionado a outros contextos históricos.

Alternativas
Q800463 História
Texto 15A2DDD

Entre 1982 e 1999, além da publicação completa em francês, inglês e árabe, volumes distintos de História Geral da África (HGA) foram publicados em chinês, português, espanhol, japonês, suaíli, peúle, hausa, italiano e fulâni. Em 2007, iniciou-se, oficialmente, a segunda etapa do projeto da HGA, intitulada “O uso pedagógico da História Geral da África”, tendo sido criado para tanto o Comitê Científico para o uso Pedagógico da História Geral da África. O objetivo dessa etapa é ampliar a difusão e a utilização pedagógica dos conhecimentos da HGA. Sua organização resulta de um pedido formal da União Africana, que pretende adotar um currículo comum de história da África para os seus países-membros, com base nas linhas estabelecidas pela HGA. No Brasil, com o apoio do Ministério da Educação, se procedeu, em fins de 2010, à publicação completa dessa obra clássica sobre a história da África, disponível para consulta integral no formato digital. Também foi publicado um trabalho de síntese e atualização desse vasto material. 

Muryatan Barbosa. A construção da perspectiva africana. In: Revista brasileira de história. São Paulo, 2012, v. 32, n.º 64, p. 227 (com adaptações).
Com relação ao assunto abordado no texto 15A2DDD, julgue os item que se segue, a respeito do ensino de história da África. Com a criação do Comitê Científico para o uso Pedagógico da História Geral da África, ficou evidenciado o fato de que o saber histórico científico e o saber histórico escolar possuem características próprias, apesar de estabelecerem um diálogo necessário.
Alternativas
Respostas
1: C
2: E
3: C
4: E
5: C