Identifica-se ampla alteração dos espaços ocupacionais dos assistentes sociais devido à reestruturação dos processos de trabalho e das formas de gestão que afetam a esfera empresarial, organismos estatais e privados, demandando a execução de funções que, muitas vezes, não são por eles reconhecidas como atribuições privativas.
As condições de trabalho e as relações sociais em que estão inscritos os assistentes sociais devem estar dissociadas da contrarreforma do Estado, por considerar que essa não tem relação direta com o espaço ocupacional do serviço social.