No quarto capítulo do seu livro Filosofia da
Educação, a autora Maria Lúcia de Arruda Aranha
faz uma colocação a respeito do conceito de cultura.
Segundo a autora:
No livro “Educação Matemática Crítica: a
questão da democracia” o autor, Ole Skovsmose,
enfatiza que “Na Educação Crítica, é essencial que
os problemas se relacionem com situações e conflitos
sociais fundamentais, e é importante que os
estudantes possam reconhecer os problemas como
seus próprios problemas”. Neste contexto, sobre a
Educação Matemática orientada a problemas e a
Educação Crítica é correto afirmar que:
No primeiro capítulo de seu livro Etnomatemática:
elo entre as tradições e a modernidade,
Ubiratan D’Ambrosio questiona motivos comumente
utilizados para justificar o ensino da Matemática.
Segundo ele, apenas estes não seriam suficientes
para justificar o ensino da matemática, mas
é necessário considerar que a matemática pode ser
um forte fator de progresso social, rechaçando-se
o seu uso para manter e reforçar as desigualdades e
injustiças sociais. Segundo D’Ambrosio, o ensino
da matemática com a intensidade que é usual está
associado aos seguintes valores:
Um câmpus do IFSP está discutindo no âmbito
do NAPNE (Núcleo de apoio às pessoas com necessidades
educacionais específicas), as políticas
e ações de educação inclusiva. De acordo com a
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº
9.394/1996 (LDB), artigo 4º, inciso III, é dever do
Estado garantir o atendimento educacional especializado
gratuito aos estudantes com deficiência, transtornos
globais do desenvolvimento e altas habilidades
ou superdotação. Este atendimento deve ocorrer:
Um grupo de professores do IFSP está elaborando
o plano de ensino do ano letivo. No que se
diz respeito a conteúdos referentes à história e cultura
afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros,
considerando o disposto na Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional nº 9.394/1996 (LDB), artigo
26-A, § 2º, estes serão ministrados no âmbito de
todo o currículo escolar, em especial, nas áreas de: