Com frequência, encontra-se a responsabilização da estrutura
social como argumento e causa direta das perturbações mentais.
Nesta concepção, existe o pressuposto de uma identidade entre os
fenômenos da alienação social e da alienação mental; entretanto,
eles não são idênticos e não variam apenas quantitativamente na
sua abrangência. Bezerra Jr. apud Tundis e Costa (2000) considera
a alienação social como:
Goffman (1978) descreve os símbolos de prestígio e de estigma
como dados necessários à informação social sobre o sujeito.
Refere-se, ainda, a outra informação que busca, de forma real ou
ilusória, quebrar uma imagem estabelecida e encontrar uma direção
positiva. A esta denomina:
O estigma, segundo Goffman (1978), não envolve unicamente
a divisão entre sujeitos normais e sujeitos estigmatizados, mas sim
uma complexidade maior que diz respeito a: