A administração da protamina para a
neutralização da heparina, em certos
pacientes, pode determinar o aparecimento
de diversas reações. O fator mais importante
para o desenvolvimento das reações
hemodinâmicas em seguida à administração
da protamina é
Na circulação extracorpórea convencional,
observou-se que um nível plasmático de
heparina de 3 UI/ml correspondeu ao TCA
mínimo de 300 segundos e não mostrou
evidências de trombose. Devido às variações
na velocidade do metabolismo e da eliminação
da heparina, recomenda-se que, durante a
CEC, seja mantido um TCA mínimo de
A otimização da perfusão depende de uma
série de fatores, alguns dos quais estão
relacionados à composição do perfusato.
Dentre os componentes habituais do
perfusato, um parece também contribuir
para a remoção dos radicais livres
formados no período da reperfusão, após o
desclampeamento aórtico. Esse componente
é
Para potencializar os efeitos do potássio na
parada instantânea das atividades elétrica e
mecânica do miocárdio, algumas soluções
cardioplégicas são acrescidas de
O principal mecanismo de ação da heparina
administrada a um indivíduo consiste na
inibição da transformação da protrombina
em trombina, que converte o fibrinogênio em
fibrina. Esse efeito é resultado da fusão das
moléculas da heparina com as moléculas de
uma proteína conhecida como