Questões de Concurso Comentadas sobre português para prefeitura de cupira - pe

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Q3092392 Português
Como manejar o estresse no dia a dia

(Texto adaptado com fins didáticos.)

Outro dia, um membro da minha equipe apareceu para uma reunião online com uma bolsa de gelo no rosto. Assustado, perguntei a ele o que havia ocorrido. O rapaz me respondeu que passara a noite pensando em um projeto que deveria entregar para uma organização que o havia contratado. Que, ao se levantar, no dia seguinte, ainda estava tenso, com aquilo na cabeça, e que havia "travado" a musculatura da face, o que o levara a sentir a famosa dor dos nervos trigêmeos. Quando inflamam, podem incapacitar uma pessoa.

Conto essa historinha (real) para ilustrar o quanto o estresse joga contra a nossa saúde física, corporal e mental. O exemplo desse profissional é o do que chamamos de estresse agudo: aquele que nos acomete quando algo fora do normal acontece; por exemplo, quando o empregador anuncia que você deve entregar uma tarefa para dali umas horas ou dias.

Já estresse crônico aquele que persiste por longo período é ainda mais tóxico para a saúde. Vários estudos têm mostrado que ele pode enfraquecer o nosso sistema imunológico − tornando mais difícil nos recuperarmos de alguma doença -, aumentar o risco de doenças cardiovasculares, de problemas digestivos, de pressão alta e até de depressão. Isso sem contar dores de cabeça, fadiga, dores no corpo por tendermos a contrair a musculatura, problemas com o sono e até comprometimento da memória e da concentração. Ou seja, o estresse pode ser altamente debilitante.

A questão que talvez nem todos saibam é que não é possível nos livrarmos dele, porque estresse nada mais é do que uma reação natural do corpo a uma situação de perigo ou ameaça. Isso quer dizer que desde que os humanos surgiram, em algum momento eles se viram estressados.

Em pequenas doses, o estresse é até produtivo, pois nos ajuda a estar preparados para o "leão" que temos de matar todos os dias. Entretanto, vivemos em uma era de grandes incertezas econômicas, sociais e ambientais. Ninguém sabe mais se acordaremos com uma catástrofe ambiental perto de nós ou se uma nova pandemia ou recessão nos atingirão.

 Nesses tempos que nos exigem grande capacidade de responder rapidamente aos desafios que aparecem da noite para o dia, só poderíamos ter como resultado índices altíssimos de estresse crônico e agudo. Nos EUA, segundo uma pesquisa da American Psychological Association, 1 em cada 3 adultos diz sentir que o estresse é opressor para eles na maioria dos dias.

Se não é possível tirá-lo para sempre da nossa vida, é possível colocar rédeas nele, aprendendo a manejá-lo de modo a que ele não nos domine.

Aproveito para apresentar aqui as minhas dicas.

1. Invista em uma atividade esportiva − Fazer um esporte aeróbio reduz os níveis dos hormônios do estresse, ao mesmo tempo em que libera substâncias químicas capazes de melhorar o nosso bem-estar e humor.

2. Faça meditação − Pesquisas têm revelado que a prática milenar alivia de forma significativa o estresse e a ansiedade.

3. Faça uso da sua rede de apoio − Se o estresse tem deixado você mal, procure fazer uso da sua rede de apoio: amigos, família ou parentes com quem você têm liberdade de se abrir. É possível que um conhecido seu tenha passado por algo semelhante e possa dar a você uma perspectiva útil.

4. Busque uma terapia − A terapia é uma ferramenta das mais importantes (pode ser da linha que você quiser), pois vai ajudá-lo a identificar o que, na sua vida, o tem deixado mais estressado. É essencial decifrar o que o faz dispará-lo, porque é bem possível que consigamos, com a ajuda da terapia, mudar a nossa relação com essa coisa que nos estressa ou mesmo abrir mão dela. Muito melhor do que chegar no seu médico buscando um calmante, não?


https://forbes.com.br/forbessaude/2024/09/arthur-guerra-como-manejar -o-estresse-no-dia-a-dia/
"Já estresse crônico aquele que persiste por longo período é ainda mais tóxico para a saúde."
Nos termos da Norma Culta da Língua Portuguesa, pode-se afirmar que a ausência de vírgulas trecho do texto lido acima implica em erro de pontuação.
Alternativas
Q3090356 Português
Pesquisa aponta que pedalar protege os joelhos contra artrose

(Texto adaptado com fins didáticos.)

Andar de bicicleta é mais uma atividade acessível, ou seja, é de baixo impacto, divertida e traz alguns benefícios adicionais para a saúde. Além desse impactos, o estudo disponível no Medicine & Science in Sports & Exercise disse que pedalar protege os joelhos contra artrose.

Esse trabalho pontuou que pessoas que andam de bicicleta tanto ao ar livre quanto na bicicleta ergométrica em academia lidavam com menos ocorrências de dores frequentes nos joelhos e eram menos propensas a ter osteoartrite nos joelhos.

Sendo assim, 25 a 30 minutos de bicicleta durante três dias na semana já pode trazer benefício e, também, o ortopedista Dr. Marcos Cortelazo indicou Transport, equipamento da academia que simula uma corrida sem impacto.

"A fisioterapia é fundamental em qualquer uma das fases com os seguintes obijetivos: controle da dor, manutenção do movimento e fortalecimento. O mais importante é consultar um médico que indicará o tratamento adequado", declarou Marcos.

"Os exercícios físicos que fortaleçam a musculatura sem impacto são as mais recomendadas. Destaque aqui para a musculação, pilates e bicicleta entre as mais indicadas", encerrou o Dr. Marcos Cortelazo.

https://sportlife.com.br/pesquisa-aponta-que-pedalar-protege-os-joelhos -contra-artrose/
"Os exercícios físicos que fortaleçam a musculatura sem impacto são as mais recomendadas."
Nos termos da Norma Culta da Língua Portuguesa, pode-se afirmar que há erro de concordância no trecho do texto lido acima..
Alternativas
Q3090151 Português
Como manejar o estresse no dia a dia

(Texto adaptado com fins didáticos.)

Outro dia, um membro da minha equipe apareceu para uma reunião online com uma bolsa de gelo no rosto. Assustado, perguntei a ele o que havia ocorrido. O rapaz me respondeu que passara a noite pensando em um projeto que deveria entregar para uma organização que o havia contratado. Que, ao se levantar, no dia seguinte, ainda estava tenso, com aquilo na cabeça, e que havia "travado" a musculatura da face, o que o levara a sentir a famosa dor dos nervos trigêmeos. Quando inflamam, podem incapacitar uma pessoa.

Conto essa historinha (real) para ilustrar o quanto o estresse joga contra a nossa saúde física, corporal e mental. O exemplo desse profissional é o do que chamamos de estresse agudo: aquele que nos acomete quando algo fora do normal acontece; por exemplo, quando o empregador anuncia que você deve entregar uma tarefa para dali umas horas ou dias.

Já estresse crônico aquele que persiste por longo período é ainda mais tóxico para a saúde. Vários estudos têm mostrado que ele pode enfraquecer o nosso sistema imunológico − tornando mais difícil nos recuperarmos de alguma doença -, aumentar o risco de doenças cardiovasculares, de problemas digestivos, de pressão alta e até de depressão. Isso sem contar dores de cabeça, fadiga, dores no corpo por tendermos a contrair a musculatura, problemas com o sono e até comprometimento da memória e da concentração. Ou seja, o estresse pode ser altamente debilitante.

A questão que talvez nem todos saibam é que não é possível nos livrarmos dele, porque estresse nada mais é do que uma reação natural do corpo a uma situação de perigo ou ameaça. Isso quer dizer que desde que os humanos surgiram, em algum momento eles se viram estressados.

Em pequenas doses, o estresse é até produtivo, pois nos ajuda a estar preparados para o "leão" que temos de matar todos os dias. Entretanto, vivemos em uma era de grandes incertezas econômicas, sociais e ambientais. Ninguém sabe mais se acordaremos com uma catástrofe ambiental perto de nós ou se uma nova pandemia ou recessão nos atingirão.

 Nesses tempos que nos exigem grande capacidade de responder rapidamente aos desafios que aparecem da noite para o dia, só poderíamos ter como resultado índices altíssimos de estresse crônico e agudo. Nos EUA, segundo uma pesquisa da American Psychological Association, 1 em cada 3 adultos diz sentir que o estresse é opressor para eles na maioria dos dias.

Se não é possível tirá-lo para sempre da nossa vida, é possível colocar rédeas nele, aprendendo a manejá-lo de modo a que ele não nos domine.

Aproveito para apresentar aqui as minhas dicas.

1. Invista em uma atividade esportiva − Fazer um esporte aeróbio reduz os níveis dos hormônios do estresse, ao mesmo tempo em que libera substâncias químicas capazes de melhorar o nosso bem-estar e humor.

2. Faça meditação − Pesquisas têm revelado que a prática milenar alivia de forma significativa o estresse e a ansiedade.

3. Faça uso da sua rede de apoio − Se o estresse tem deixado você mal, procure fazer uso da sua rede de apoio: amigos, família ou parentes com quem você têm liberdade de se abrir. É possível que um conhecido seu tenha passado por algo semelhante e possa dar a você uma perspectiva útil.

4. Busque uma terapia − A terapia é uma ferramenta das mais importantes (pode ser da linha que você quiser), pois vai ajudá-lo a identificar o que, na sua vida, o tem deixado mais estressado. É essencial decifrar o que o faz dispará-lo, porque é bem possível que consigamos, com a ajuda da terapia, mudar a nossa relação com essa coisa que nos estressa ou mesmo abrir mão dela. Muito melhor do que chegar no seu médico buscando um calmante, não?


https://forbes.com.br/forbessaude/2024/09/arthur-guerra-como-manejar -o-estresse-no-dia-a-dia/
Infere-se do texto que o estresse pode ter impactos negativos tanto na saúde física quanto na saúde mental.
Alternativas
Q3088562 Português
Por que uma pausa de 10 minutos no trabalho melhora a sua saúde mental

Quem me conhece sabe que sempre finalizo 10 a 15 minutos antes todas as reuniões das quais participo. Mesmo o agendamento das consultas dos meus pacientes é feito de tal forma que haja um pequeno intervalo entre elas.

A verdade é que fazer pausas regulares durante o dia de trabalho ou de estudos melhora o nosso bem-estar geral, além de elas atuarem como aqueles pinos de uma panela de pressão que permitem que o vapor saia, reduzindo as chances de ela explodir.

Vivemos em uma cultura que prioriza a produtividade e que, por vezes, esquece da saúde mental. Seremos convocados, seduzidos até, a seguir trabalhando sem parar até o final da jornada de trabalho. Caberá a nós estabelecer limites e programar pequenos intervalos ao longo do dia.

A ideia da pausa é vivenciá-la de modo que você se desligue do que está fazendo por um período. Ou seja, a maneira como vivenciamos o intervalo é tão importante quanto o tempo que estabelecemos para ele, como mostrou um estudo de 2022.

Assim, talvez não seja produtivo ficar colado na tela do celular durante a sua pausa, porque o tempo despendido nas redes sociais não é capaz de nos recarregar.

Outra constatação interessante desse estudo é que intervalos de 10 ou mais minutos são capazes de reduzir o estresse e a fadiga, coisas que sabemos prejudicam a produtividade no local de trabalho. A pesquisa também mostrou que os colaboradores voltam mais concentrados às suas atividades.

Isso, inclusive, pode servir de incentivo a gestores para que estimulem seus times a se afastarem temporariamente do que estão fazendo para simplesmente respirar, relaxar, conversar com outros colegas, hidratar-se, fazer um lanche, enfim.

A ideia da pausa também é mexer o corpo. Hoje, já há inúmeros estudos que mostram que permanecer sentado por mais de oito horas por dia sem que haja um intervalo ativo, em que você possa dar uma caminhada e alongar, está associado a um risco de morte semelhante ao representado pelo tabagismo e pela obesidade.

Períodos prolongados sentado também estão associados a uma série de outras questões de saúde, como aumento dos níveis de colesterol ruim e das taxas de açúcar no sangue, entre outros.

A melhor dica para que você consiga estabelecer intervalos periódicos é se organizando para isso. Você pode programar no seu celular alarmes a cada uma hora, por exemplo. Há também aplicativos que nos lembra que é hora de levantar da cadeira.

https://forbes.com.br/forbessaude/2024/08/arthur-guerra-por-que-uma-pausa-de-10-minutos-no-trabalho-melhora-a-sua-saude-mental/
"A pesquisa também mostrou que os colaboradores voltam mais concentrados às suas atividades."
Nos termos da Norma Culta da Língua Portuguesa, pode-se afirmar que o uso da crase no trecho do texto lido acima está incorreto.
Alternativas
Q3087446 Português
Primeira vacina para proteção de bebês contra o VSR chega ao Brasil

A primeira vacina aprovada para proteção de bebês contra o vírus sincicial respiratório (VSR) ainda no ventre materno chegou ao Brasil esta semana. O VSR é o principal causador de complicações respiratórias agudas na infância, com destaque para a bronquiolite.

A vacina Abrysvo, produzida pela Pfizer, foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em abril deste ano. Ela deve ser aplicada em dose única nas mulheres grávidas, durante o segundo ou terceiro trimestre da gestação. Ou seja, ela não é aplicada diretamente nas crianças.

"Quando a mãe recebe a vacina, os anticorpos produzidos por ela atravessam a placenta, fortalecendo o organismo do bebê, cujo sistema imunológico ainda está em desenvolvimento", explica a diretora médica da Pfizer Brasil, Adriana Ribeiro.

Dados do Boletim InfoGripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), publicado na última quinta-feira (12/9), mostram que o VSR é a causa mais frequente de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) na população brasileira. Ele foi detectado em 40,8% dos diagnósticos positivos para algum vírus respiratório. O VSR está também entre os principais responsáveis pelas internações e mortes de crianças com até 2 anos de idade. A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) estima que o VSR seja responsável por até 40% dos casos de pneumonias e 75% dos quadros de bronquiolite nas crianças de até 2 anos de idade.

A bronquiolite é uma infecção viral que acomete a parte mais delicada do pulmão (os bronquíolos) podendo causar quadros graves.

Por enquanto, a Abrysvo está disponível apenas nos centros e clínicas de vacinação particulares do país. A Pfizer informou ao Metrópoles que solicitou a inclusão da vacina no Programa Nacional de Imunizações (PNI), do SUS, em julho deste ano. O pedido enviado à Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) está em análise pelo Ministério da Saúde.

"Continuaremos a trabalhar, tanto na rede privada quanto com o sistema público, para permitir que a nossa vacina chegue ao maior número possível de pessoas elegíveis, como forma de aumentar a proteção contra um vírus tão desafiador como o VSR", afirma a diretora de Primary Care da Pfizer Brasil, Camila Alves.

https://www.metropoles.com/saude/vacina-protecao-bebes-vsr-brasil
" Ela deve ser aplicada em dose única nas mulheres grávidas."
Não há o emprego de qualquer pronome pessoal no trecho lido acima.
Alternativas
Q3087445 Português
Primeira vacina para proteção de bebês contra o VSR chega ao Brasil

A primeira vacina aprovada para proteção de bebês contra o vírus sincicial respiratório (VSR) ainda no ventre materno chegou ao Brasil esta semana. O VSR é o principal causador de complicações respiratórias agudas na infância, com destaque para a bronquiolite.

A vacina Abrysvo, produzida pela Pfizer, foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em abril deste ano. Ela deve ser aplicada em dose única nas mulheres grávidas, durante o segundo ou terceiro trimestre da gestação. Ou seja, ela não é aplicada diretamente nas crianças.

"Quando a mãe recebe a vacina, os anticorpos produzidos por ela atravessam a placenta, fortalecendo o organismo do bebê, cujo sistema imunológico ainda está em desenvolvimento", explica a diretora médica da Pfizer Brasil, Adriana Ribeiro.

Dados do Boletim InfoGripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), publicado na última quinta-feira (12/9), mostram que o VSR é a causa mais frequente de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) na população brasileira. Ele foi detectado em 40,8% dos diagnósticos positivos para algum vírus respiratório. O VSR está também entre os principais responsáveis pelas internações e mortes de crianças com até 2 anos de idade. A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) estima que o VSR seja responsável por até 40% dos casos de pneumonias e 75% dos quadros de bronquiolite nas crianças de até 2 anos de idade.

A bronquiolite é uma infecção viral que acomete a parte mais delicada do pulmão (os bronquíolos) podendo causar quadros graves.

Por enquanto, a Abrysvo está disponível apenas nos centros e clínicas de vacinação particulares do país. A Pfizer informou ao Metrópoles que solicitou a inclusão da vacina no Programa Nacional de Imunizações (PNI), do SUS, em julho deste ano. O pedido enviado à Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) está em análise pelo Ministério da Saúde.

"Continuaremos a trabalhar, tanto na rede privada quanto com o sistema público, para permitir que a nossa vacina chegue ao maior número possível de pessoas elegíveis, como forma de aumentar a proteção contra um vírus tão desafiador como o VSR", afirma a diretora de Primary Care da Pfizer Brasil, Camila Alves.

https://www.metropoles.com/saude/vacina-protecao-bebes-vsr-brasil
" A bronquiolite é uma infecção viral que acomete a parte mais delicada do pulmão (os bronquíolos) podendo causar quadros graves."
Nos termos da Norma Culta da Língua Portuguesa, pode-se afirmar que não há erro de concordância no trecho do texto lido acima.
Alternativas
Q3086694 Português

A palavra alegria vem do latim alacer,alecris, que significa animado, vivaz, alegre, jovial ou risonho. Então, o estado de alegria é uma emoção boa, cheia de satisfação, plenitude e confiança. Quando estamos alegres, temos a sensação de que devemos seguir em frente. Sentimos vontade de realizar coisas, enfim, de viver.


A alegria é uma atitude, por isso, não devemos esperar que os outros nos alegrem. Aliás, é muito ruim quando a gente depende das ações dos outros. Afinal, achamos que eles é que tem a obrigação de trazer ânimo e satisfação para as nossas vidas. Entenda que você é o único responsável pelas suas emoções!


https://blog.eurekka.me/alegria/?ist_privacy_policy=accepted

Em "Quando estamos alegres, temos a sensação de que devemos seguir em frente" temos uma oração subordinada adverbial temporal (Quando estamos alegres) e uma oração subordinada substantiva objetiva indireta (de que devemos seguir em frente).
Alternativas
Q3086693 Português

A palavra alegria vem do latim alacer,alecris, que significa animado, vivaz, alegre, jovial ou risonho. Então, o estado de alegria é uma emoção boa, cheia de satisfação, plenitude e confiança. Quando estamos alegres, temos a sensação de que devemos seguir em frente. Sentimos vontade de realizar coisas, enfim, de viver.


A alegria é uma atitude, por isso, não devemos esperar que os outros nos alegrem. Aliás, é muito ruim quando a gente depende das ações dos outros. Afinal, achamos que eles é que tem a obrigação de trazer ânimo e satisfação para as nossas vidas. Entenda que você é o único responsável pelas suas emoções!


https://blog.eurekka.me/alegria/?ist_privacy_policy=accepted

Em "A alegria é uma atitude, por isso, não devemos esperar que os outros nos alegrem" temos uma oração subordinada objetiva direta em "que os outros nos alegrem" e um exemplo de predicado nominal na oração "A alegria é uma atitude".
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Q3086683 Português

Mario Quintana por ele mesmo


Nasci em Alegrete, em 30 de julho de 1906. Creio que foi a principal coisa que me aconteceu. E agora pedem-me que fale sobre mim mesmo. Bem! Eu sempre achei que toda confissão não transfigurada pela arte é indecente. Minha vida está nos meus poemas, meus poemas são eu mesmo, nunca escrevi uma vírgula que não fosse uma confissão. Ah! Mas o que querem são detalhes, cruezas, fofocas... Aí vai! Estou com 78 anos, mas sem idade. Idades só há duas: ou se está vivo ou morto. Neste último caso é idade demais, pois foi-nos prometida a Eternidade.


Texto escrito pelo poeta para a revista Isto É de 14/11/1984


https://jornalggn.com.br/noticia/mario-quintana-o-anjo-poeta/

No período "Eu sempre achei que toda confissão não transfigurada pela arte é indecente" a oração "que toda confissão não transfigurada pela arte é indecente" atua como objeto direto e possui função de substantivo.
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Q3086676 Português

A minha única salvação é a alegria. Uma alegria atonal dentro do it essencial. Não faz sentido? Pois tem que fazer. Porque é cruel demais saber que a vida é única e que não temos como garantia senão a fé em trevas − porque é cruel demais, então respondo com a pureza de uma alegria indomável. Recuso-me a ficar triste. Sejamos alegres. Quem não tiver medo de ficar alegre e experimentar uma só vez sequer a alegria doida e profunda terá o melhor de nossa verdade.


LISPECTOR, Clarice. Água viva. 1. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1973, p.         

A regra que exige o uso da ênclise com o imperativo afirmativo, como em "Recuso-me a ficar triste", não se aplica ao imperativo negativo, no qual a próclise é obrigatória: "Não me recuso a ficar triste". Essa diferença no posicionamento dos pronomes ocorre devido à mudança de contexto sintático.
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Q3084371 Português

Nova tecnologia ajuda a identificar autismo com 95% de precisão


Uma criação inovadora pode mudar muito a vida de adultos e crianças pelo mundo. Pesquisadores da Universidade de Virgínia, nos Estados Unidos, desenvolveram uma nova tecnologia que promete identificar o autismo com muito mais precisão.


Usando uma combinação inovadora de análise de imagens cerebrais e modelagem matemática, o sistema pode detectar marcadores genéticos que indicam a presença da condição, trazendo esperança para um diagnóstico mais rápido e preciso.


A grande novidade desse sistema está na capacidade de analisar variações genéticas específicas, conhecidas como "variações do número de cópias". Essas variações, que envolvem a deleção ou duplicação de segmentos do código genético, estão fortemente ligadas ao autismo. Segundo os pesquisadores, a precisão do sistema é impressionante, chegando a alcançar até 95% de acerto.


O novo sistema funciona de maneira bastante sofisticada, mas a base da operação é relativamente simples: identificar variações genéticas específicas no cérebro.


 A equipe de pesquisadores utiliza equações matemáticas para transformar as imagens cerebrais em mapas visuais, permitindo uma análise detalhada.


Essas equações ajudam a distinguir as variações normais na estrutura cerebral das anomalias ligadas ao autismo. Após a criação dessas imagens, outro conjunto de métodos matemáticos é aplicado para analisar as informações associadas às variações genéticas.


Essa análise detalhada é o que permite aos cientistas identificar, com alta precisão, a presença ou ausência dos marcadores genéticos do autismo.


Uma das grandes vantagens desse sistema é a precisão. Com uma taxa de acerto que pode chegar a 95%, a tecnologia oferece uma confiabilidade que muitas vezes falta nos métodos tradicionais de diagnóstico.


Isso significa que mais famílias poderão obter diagnósticos precisos e em menos tempo, reduzindo a incerteza e o estresse envolvidos na busca por respostas.


O impacto dessa tecnologia é grande, especialmente para as famílias que buscam respostas mais claras e rápidas sobre o diagnóstico de autismo.


Ao combinar ciência de ponta com uma necessidade real e urgente, os pesquisadores abrem uma nova era no diagnóstico e tratamento do autismo, trazendo esperança para um futuro onde diagnósticos sejam mais rápidos, precisos e acessíveis para todos.


https://www.sonoticiaboa.com.br/2024/09/03/nova-tecnologia-ajuda-a-id entificar-autismo-com-95-de-precisao




"Com uma taxa de acerto que pode chegar a 95%." O termo "a" presente no trecho do texto lido acima é um exemplo de artigo definido feminino.
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Q1628306 Português
A SÚBITA MUDANÇA DE PERCEPÇÃO SOBRE O ASSÉDIO SEXUAL

“Aquelas que rompem o silêncio”. Sob esse título, a revista Time destacou em sua capa de dezembro cinco mulheres que tiveram a coragem de denunciar haver sido vítimas de assédio ou abuso sexual. A revista decidiu escolher como personalidade do ano aquelas que protagonizaram a campanha #MeToo (#EuTambém), um movimento social que surpreendeu pela velocidade com que se espalhou e pelos efeitos fulminantes que teve. Desde o caso Weinstein, a denúncia ganhou uma força incontrolável e muitos homens com poder tiveram que deixar seus cargos depois de terem sido identificados como assediadores.

A campanha teve tanto efeito que agora muitos outros homens temem ser atingidos por esse vendaval. E muitos perguntam o que mudou para que a mera acusação de ter passado dos limites possa provocar agora destituições e demissões fulminantes. Para que comportamentos do passado que consideravam normais possam agora acabar custando caro a eles. O fenômeno é complexo, mas podemos supor vários fatores. O primeiro é uma mudança súbita de percepção social. Isso não é novo. Já ocorreu com a violência doméstica. O caso de Ana Orantes, assassinada pelo marido depois de ter denunciado na televisão uma vida de espancamentos e humilhações, marcou um ponto de inflexão na percepção social. A violência machista deixou de ser um assunto particular e passou a ser considerada uma realidade lacerante que era mantida oculta porque fazia parte das regras do jogo do poder machista.

O mesmo acontece com o assédio sexual. As pesquisas revelam que é um fenômeno muito difundido, mas dificilmente vem à luz porque faz parte das relações de poder. Aqueles que assediam ou abusam são homens que usam o poder para conseguir favores sexuais. No entanto, acontece que agora existem muitas mulheres com formação, autoestima e também poder suficiente para dizer basta. Algumas romperam a barreira do silêncio e muitas outras as seguiram, cansadas de uma humilhação que consideram insuportável. Não é por acaso que o ponto de inflexão tenha sido a queda do poderoso produtor de Hollywood. O fato de que as denunciantes sejam atrizes famosas e com grande projeção pública conferiu reconhecimento ao fenômeno: se elas sofreram assédio, o que não acontecerá com outras mulheres que não têm nenhum poder? [...].

(Milagros Pérez Oliva. Adaptado (disponível em: https://brasil.elpais.com/).
Com base no texto 'A SÚBITA MUDANÇA DE PERCEPÇÃO SOBRE O ASSÉDIO SEXUAL', leia as afirmativas a seguir:
I. No excerto “Aqueles que assediam ou abusam...”, a palavra “que” é um pronome relativo e a palavra “ou” é uma conjunção. II. No trecho “...por esse vendaval”, o pronome demonstrativo tem valor anafórico e faz referência a uma ideia posposta.
Marque a alternativa CORRETA:
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