Questões de Concurso

as duas ocorrências da conjunção E mostram, respectivamente, valor aditivo e adversativo;

os adjetivos “feliz” e “oportuna” têm valor de estado, referindo-se a “beneficência”;

o pronome oblíquo "a", em "a dirige e recomenda", funciona como objeto direto desses dois verbos;

o pronome oblíquo "a" em "a dirige" se refere a "prudência";

o substantivo "beneficência" está grafado erradamente, sendo correta a forma “beneficiência”.

A mediocridade não conhece nada melhor do que ela mesma, mas o talento reconhece instantaneamente o gênio?

O conceito de gênio como semelhante à loucura tem sido cuidadosamente alimentado pelo complexo de inferioridade do público;

Quando a cobra está dentro de casa, não é preciso discutir profundamente a questão;

Se você quer pensar independentemente, você deve me imitar;

Temos que sempre pensar originalmente.

Toda sociedade é um organismo podre;

O menino recebeu muitos presentes aniversários;

O que não serve para o enxame não serve para a abelha;

O que é difícil é ser puro como o arroio e grande como o rio;

Ambiente limpo é o que menos se suja.

as duas ocorrências do pronome pessoal obliquo nos" exercem a mesma função sintática;

os dois segmentos da frase estão ligados pela conjunção adversativa "mas", que opõe, nos dois segmentos, respectivamente, as formas verbais "nos guia" e "nos faz caminhar";

ao dizer que a inteligência é o "farol", o autor utiliza uma metáfora, indicando um valor negativo da inteligência, já que nos encontramos perdidos como as embarcações no meio do oceano;

nos dois segmentos, a expressão "é que" tem valor expletivo, servindo como elemento de realce;

os dois segmentos da frase podem trocar de posição sem modificação do sentido original: "A vontade é que nos faz caminhar, mas a inteligência é o farol que nos guia".

ingenuidade /ingênuos;

cordialidade/ cordiais;

intranquilidade / tranquilos;

severidade / severos;

amoralidade / imorais.