Questões de Concurso
Foram encontradas 32.291 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Ano: 2024
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
UFOP
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2024 - UFOP - Analista de Tecnologia da Informação
|
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2024 - UFOP - Geólogo |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2024 - UFOP - Arquivista |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2024 - UFOP - Engenheiro - Engenharia Geólica |
Q2453270
Português
Texto associado
Livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.
Um país (quase) sem leitores
Livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos
Uma pesquisa encomendada pela Câmara Brasileira do
Livro (CBL) e divulgada no fim do ano passado apresentou
um dado estarrecedor, mas que acabou sendo pouco
discutido. Segundo a pesquisa “Panorama do Consumo de
Livros”, aplicada pela Nielsen BookData em 16 mil pessoas
com 18 anos ou mais, entre os dias 23 e 31 de outubro de
2023, aproximadamente 84% da população brasileira acima
de 18 anos não comprou nenhum livro nos últimos 12 meses.
Ou seja, em 2023, apenas 16% das pessoas se dispuseram
a ir a uma livraria ou a um site para comprar um livro sobre
qualquer assunto. Além disso, apenas 25 milhões dos
214,3 milhões de brasileiros se consideram consumidores
de livros, ou seja, menos de 10%.
É um sinal de alerta que não pode ser ignorado. Mesmo
sendo uma pesquisa sobre a compra de livros – outros modos
de acesso, como bibliotecas, não foram considerados –,
o número revela de modo claro a ausência de interesse pela
leitura da população brasileira, o que traz implicações mais
amplas para a educação e o desenvolvimento da sociedade.
Afinal, livros não são meros acervos de palavras:
são janelas para outros mundos, portadores de experiências
e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos. Eles são
um dos principais dispositivos que a humanidade dispõe de
transmissão de conhecimento ao longo de gerações, e são
ferramentas fundamentais para o aprendizado e a educação.
Além disso, a leitura, ao estimular o pensamento crítico,
promove a capacidade de análise e síntese. São habilidades
fundamentais para um mundo cada vez mais dominado
pelas telas e pelos algoritmos das redes sociais. A educação
proporcionada pelos livros torna-se um antídoto poderoso
contra a superficialidade e a desinformação. A leitura é um
instrumento democratizador do conhecimento, permitindo
que indivíduos de todas as origens tenham acesso a ideias
e perspectivas que enriquecem sua compreensão do mundo
e leva a uma mobilidade na pirâmide social.
[...]
É preciso, portanto, que o debate sobre o estímulo à leitura
seja ampliado. O preço do livro no Brasil, por exemplo,
vem sendo exaustivamente discutido por editoras, livreiros,
entidades e políticos desde a consolidação da Amazon
– acusada de praticar uma concorrência desleal contra
livrarias e prejudicar toda a cadeia produtiva do livro –,
mas raramente inclui a opinião do consumidor final,
ou seja, o leitor. Outras ações para o incentivo à leitura, como
programas educacionais, campanhas de conscientização
e parcerias entre governos, empresas e organizações da
sociedade civil também podem desempenhar um papel vital
nesse esforço conjunto e devem ser consideradas. Afinal,
investir na educação, com foco na promoção da leitura,
é investir no futuro.
ESTADO DE Minas. Um país (quase) sem leitores. Estado de
Minas. Editorial, 8 jan. 2024. Disponível em: https://www.em.com.
br/opiniao/2024/01/6781938-um-pais-quase-sem-leitores.html.
Acesso em: 15 jan. 2024. [Fragmento]
Releia o trecho a seguir.
“Eles são um dos principais dispositivos que a humanidade dispõe para transmissão de conhecimento ao longo de gerações”.
Assinale a alternativa cuja correção esteja adequada à norma-padrão e não altere o sentido do texto original.
“Eles são um dos principais dispositivos que a humanidade dispõe para transmissão de conhecimento ao longo de gerações”.
Assinale a alternativa cuja correção esteja adequada à norma-padrão e não altere o sentido do texto original.
Ano: 2024
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
UFOP
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2024 - UFOP - Analista de Tecnologia da Informação
|
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2024 - UFOP - Geólogo |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2024 - UFOP - Arquivista |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2024 - UFOP - Engenheiro - Engenharia Geólica |
Q2453267
Português
Texto associado
Livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.
Um país (quase) sem leitores
Livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos
Uma pesquisa encomendada pela Câmara Brasileira do
Livro (CBL) e divulgada no fim do ano passado apresentou
um dado estarrecedor, mas que acabou sendo pouco
discutido. Segundo a pesquisa “Panorama do Consumo de
Livros”, aplicada pela Nielsen BookData em 16 mil pessoas
com 18 anos ou mais, entre os dias 23 e 31 de outubro de
2023, aproximadamente 84% da população brasileira acima
de 18 anos não comprou nenhum livro nos últimos 12 meses.
Ou seja, em 2023, apenas 16% das pessoas se dispuseram
a ir a uma livraria ou a um site para comprar um livro sobre
qualquer assunto. Além disso, apenas 25 milhões dos
214,3 milhões de brasileiros se consideram consumidores
de livros, ou seja, menos de 10%.
É um sinal de alerta que não pode ser ignorado. Mesmo
sendo uma pesquisa sobre a compra de livros – outros modos
de acesso, como bibliotecas, não foram considerados –,
o número revela de modo claro a ausência de interesse pela
leitura da população brasileira, o que traz implicações mais
amplas para a educação e o desenvolvimento da sociedade.
Afinal, livros não são meros acervos de palavras:
são janelas para outros mundos, portadores de experiências
e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos. Eles são
um dos principais dispositivos que a humanidade dispõe de
transmissão de conhecimento ao longo de gerações, e são
ferramentas fundamentais para o aprendizado e a educação.
Além disso, a leitura, ao estimular o pensamento crítico,
promove a capacidade de análise e síntese. São habilidades
fundamentais para um mundo cada vez mais dominado
pelas telas e pelos algoritmos das redes sociais. A educação
proporcionada pelos livros torna-se um antídoto poderoso
contra a superficialidade e a desinformação. A leitura é um
instrumento democratizador do conhecimento, permitindo
que indivíduos de todas as origens tenham acesso a ideias
e perspectivas que enriquecem sua compreensão do mundo
e leva a uma mobilidade na pirâmide social.
[...]
É preciso, portanto, que o debate sobre o estímulo à leitura
seja ampliado. O preço do livro no Brasil, por exemplo,
vem sendo exaustivamente discutido por editoras, livreiros,
entidades e políticos desde a consolidação da Amazon
– acusada de praticar uma concorrência desleal contra
livrarias e prejudicar toda a cadeia produtiva do livro –,
mas raramente inclui a opinião do consumidor final,
ou seja, o leitor. Outras ações para o incentivo à leitura, como
programas educacionais, campanhas de conscientização
e parcerias entre governos, empresas e organizações da
sociedade civil também podem desempenhar um papel vital
nesse esforço conjunto e devem ser consideradas. Afinal,
investir na educação, com foco na promoção da leitura,
é investir no futuro.
ESTADO DE Minas. Um país (quase) sem leitores. Estado de
Minas. Editorial, 8 jan. 2024. Disponível em: https://www.em.com.
br/opiniao/2024/01/6781938-um-pais-quase-sem-leitores.html.
Acesso em: 15 jan. 2024. [Fragmento]
Leia este trecho do editorial:
“O preço do livro no Brasil, por exemplo, vem sendo exaustivamente discutido por editoras, livreiros, entidades e políticos [...], mas raramente inclui a opinião do consumidor final.”
Tendo em vista a classificação morfológica do termo destacado no trecho anterior, assinale a alternativa em que a reescrita apresente o mesmo sentido do original.
“O preço do livro no Brasil, por exemplo, vem sendo exaustivamente discutido por editoras, livreiros, entidades e políticos [...], mas raramente inclui a opinião do consumidor final.”
Tendo em vista a classificação morfológica do termo destacado no trecho anterior, assinale a alternativa em que a reescrita apresente o mesmo sentido do original.
Ano: 2024
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
UFOP
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2024 - UFOP - Analista de Tecnologia da Informação
|
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2024 - UFOP - Geólogo |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2024 - UFOP - Arquivista |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2024 - UFOP - Engenheiro - Engenharia Geólica |
Q2453266
Português
Texto associado
Livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.
Um país (quase) sem leitores
Livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos
Uma pesquisa encomendada pela Câmara Brasileira do
Livro (CBL) e divulgada no fim do ano passado apresentou
um dado estarrecedor, mas que acabou sendo pouco
discutido. Segundo a pesquisa “Panorama do Consumo de
Livros”, aplicada pela Nielsen BookData em 16 mil pessoas
com 18 anos ou mais, entre os dias 23 e 31 de outubro de
2023, aproximadamente 84% da população brasileira acima
de 18 anos não comprou nenhum livro nos últimos 12 meses.
Ou seja, em 2023, apenas 16% das pessoas se dispuseram
a ir a uma livraria ou a um site para comprar um livro sobre
qualquer assunto. Além disso, apenas 25 milhões dos
214,3 milhões de brasileiros se consideram consumidores
de livros, ou seja, menos de 10%.
É um sinal de alerta que não pode ser ignorado. Mesmo
sendo uma pesquisa sobre a compra de livros – outros modos
de acesso, como bibliotecas, não foram considerados –,
o número revela de modo claro a ausência de interesse pela
leitura da população brasileira, o que traz implicações mais
amplas para a educação e o desenvolvimento da sociedade.
Afinal, livros não são meros acervos de palavras:
são janelas para outros mundos, portadores de experiências
e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos. Eles são
um dos principais dispositivos que a humanidade dispõe de
transmissão de conhecimento ao longo de gerações, e são
ferramentas fundamentais para o aprendizado e a educação.
Além disso, a leitura, ao estimular o pensamento crítico,
promove a capacidade de análise e síntese. São habilidades
fundamentais para um mundo cada vez mais dominado
pelas telas e pelos algoritmos das redes sociais. A educação
proporcionada pelos livros torna-se um antídoto poderoso
contra a superficialidade e a desinformação. A leitura é um
instrumento democratizador do conhecimento, permitindo
que indivíduos de todas as origens tenham acesso a ideias
e perspectivas que enriquecem sua compreensão do mundo
e leva a uma mobilidade na pirâmide social.
[...]
É preciso, portanto, que o debate sobre o estímulo à leitura
seja ampliado. O preço do livro no Brasil, por exemplo,
vem sendo exaustivamente discutido por editoras, livreiros,
entidades e políticos desde a consolidação da Amazon
– acusada de praticar uma concorrência desleal contra
livrarias e prejudicar toda a cadeia produtiva do livro –,
mas raramente inclui a opinião do consumidor final,
ou seja, o leitor. Outras ações para o incentivo à leitura, como
programas educacionais, campanhas de conscientização
e parcerias entre governos, empresas e organizações da
sociedade civil também podem desempenhar um papel vital
nesse esforço conjunto e devem ser consideradas. Afinal,
investir na educação, com foco na promoção da leitura,
é investir no futuro.
ESTADO DE Minas. Um país (quase) sem leitores. Estado de
Minas. Editorial, 8 jan. 2024. Disponível em: https://www.em.com.
br/opiniao/2024/01/6781938-um-pais-quase-sem-leitores.html.
Acesso em: 15 jan. 2024. [Fragmento]
Releia o trecho a seguir.
“Afinal, investir na educação, com foco na promoção da leitura, é investir no futuro.”
Tendo em vista esse período, assinale a alternativa correta.
“Afinal, investir na educação, com foco na promoção da leitura, é investir no futuro.”
Tendo em vista esse período, assinale a alternativa correta.
Ano: 2024
Banca:
EDUCA
Órgão:
Prefeitura de São Bento - PB
Provas:
EDUCA - 2024 - Prefeitura de São Bento - PB - Fisioterapeuta
|
EDUCA - 2024 - Prefeitura de São Bento - PB - Fonoaudiólogo |
EDUCA - 2024 - Prefeitura de São Bento - PB - Médico Clínico Geral |
EDUCA - 2024 - Prefeitura de São Bento - PB - Nutricionista |
EDUCA - 2024 - Prefeitura de São Bento - PB - Odontólogo |
EDUCA - 2024 - Prefeitura de São Bento - PB - Psicólogo |
EDUCA - 2024 - Prefeitura de São Bento - PB - Professor de Educação Básica Polivalente |
EDUCA - 2024 - Prefeitura de São Bento - PB - Professor de Artes Visuais |
EDUCA - 2024 - Prefeitura de São Bento - PB - Professor de Ensino Religioso |
Q2452405
Português
Texto associado
Ex-professora doa quase R$ 5 bi, e alunos de
faculdade dos EUA terão aulas de graça
Uma doação feita por Ruth Gottesman, professora de
longa data da Faculdade de Medicina Albert Einstein, em
Nova Iorque, nos Estados Unidos, irá garantir que os
alunos da instituição não precisem mais pagar a
mensalidade. O presente, no valor de US$ 1 bilhão (cerca
de R$ 4,9 bilhões), foi anunciado aos estudantes na
segunda-feira, 26, e provocou lágrimas e aplausos.
De acordo com a NBC News, o objetivo da ex-professora,
de 93 anos, é atrair um grupo mais diversificado de
candidatos, que antes não teriam condições de estudar na
unidade de ensino, além de permitir que os alunos
concluam os estudos sem dívidas, o que é muito comum
no país. O curso no Einstein custa US$ 59.458 por ano,
cerca de R$ 295 mil.
Ruth deu os créditos da doação ao seu falecido marido,
David “Sandy” Gottesman, por deixá-la meios financeiros.
Ele construiu uma casa de investimento em Wall Street,
rua que é considerada como o centro do distrito financeiro
de Nova Iorque, chamada First Manhattan e fez parte do
conselho da Berkshire Hathaway de Warren Buffett. Ele
morreu em 2022, aos 96 anos.
“Sinto-me abençoada por ter o grande privilégio de fazer
esta doação para uma causa tão nobre”, disse a exprofessora em seu discurso.
Segundo a NBC, a Montefiore Einstein, organização
guarda-chuva da faculdade, acredita que talvez essa seja a
maior doação feita a qualquer faculdade de Medicina do
país.
https://www.terra.com.br/, 27/0/2024
“Segundo a NBC, a Montefiore Einstein, organização
guarda-chuva da faculdade, acredita que talvez essa
seja a maior doação feita a qualquer faculdade de
Medicina do país.”
O termo destacado é
O termo destacado é
Ano: 2024
Banca:
EDUCA
Órgão:
Prefeitura de São Bento - PB
Provas:
EDUCA - 2024 - Prefeitura de São Bento - PB - Fisioterapeuta
|
EDUCA - 2024 - Prefeitura de São Bento - PB - Fonoaudiólogo |
EDUCA - 2024 - Prefeitura de São Bento - PB - Médico Clínico Geral |
EDUCA - 2024 - Prefeitura de São Bento - PB - Nutricionista |
EDUCA - 2024 - Prefeitura de São Bento - PB - Odontólogo |
EDUCA - 2024 - Prefeitura de São Bento - PB - Psicólogo |
EDUCA - 2024 - Prefeitura de São Bento - PB - Professor de Educação Básica Polivalente |
EDUCA - 2024 - Prefeitura de São Bento - PB - Professor de Artes Visuais |
EDUCA - 2024 - Prefeitura de São Bento - PB - Professor de Ensino Religioso |
Q2452404
Português
Texto associado
Ex-professora doa quase R$ 5 bi, e alunos de
faculdade dos EUA terão aulas de graça
Uma doação feita por Ruth Gottesman, professora de
longa data da Faculdade de Medicina Albert Einstein, em
Nova Iorque, nos Estados Unidos, irá garantir que os
alunos da instituição não precisem mais pagar a
mensalidade. O presente, no valor de US$ 1 bilhão (cerca
de R$ 4,9 bilhões), foi anunciado aos estudantes na
segunda-feira, 26, e provocou lágrimas e aplausos.
De acordo com a NBC News, o objetivo da ex-professora,
de 93 anos, é atrair um grupo mais diversificado de
candidatos, que antes não teriam condições de estudar na
unidade de ensino, além de permitir que os alunos
concluam os estudos sem dívidas, o que é muito comum
no país. O curso no Einstein custa US$ 59.458 por ano,
cerca de R$ 295 mil.
Ruth deu os créditos da doação ao seu falecido marido,
David “Sandy” Gottesman, por deixá-la meios financeiros.
Ele construiu uma casa de investimento em Wall Street,
rua que é considerada como o centro do distrito financeiro
de Nova Iorque, chamada First Manhattan e fez parte do
conselho da Berkshire Hathaway de Warren Buffett. Ele
morreu em 2022, aos 96 anos.
“Sinto-me abençoada por ter o grande privilégio de fazer
esta doação para uma causa tão nobre”, disse a exprofessora em seu discurso.
Segundo a NBC, a Montefiore Einstein, organização
guarda-chuva da faculdade, acredita que talvez essa seja a
maior doação feita a qualquer faculdade de Medicina do
país.
https://www.terra.com.br/, 27/0/2024
“Ele construiu uma casa de investimento em Wall
Street, rua que é considerada como o centro do distrito
financeiro de Nova Iorque, chamada First Manhattan
e fez parte do conselho da Berkshire Hathaway de
Warren Buffett. Ele morreu em 2022, aos 96 anos. ”
Julgue as assertivas a seguir.
( )“que” - mecanismo linguístico por meio do qual um termo recupera um outro termo que o antecedeu no texto.
( )“fez” - devido às alterações que apresenta no radical e nas terminações quando conjugado, o verbo fazer é irregular.
( )“construiu” - verbo que não necessita de complemento porque tem sentido completo. “
( )“morreu” - verbo que não necessita de complemento porque tem sentido completo.
A sequência CORRETA é:
Julgue as assertivas a seguir.
( )“que” - mecanismo linguístico por meio do qual um termo recupera um outro termo que o antecedeu no texto.
( )“fez” - devido às alterações que apresenta no radical e nas terminações quando conjugado, o verbo fazer é irregular.
( )“construiu” - verbo que não necessita de complemento porque tem sentido completo. “
( )“morreu” - verbo que não necessita de complemento porque tem sentido completo.
A sequência CORRETA é: