Questões de Concurso
Foram encontradas 40.415 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Ano: 2024
Banca:
OBJETIVA
Órgão:
Prefeitura de Pato Bragado - PR
Prova:
OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Pato Bragado - PR - Dentista |
Q2454355
Português
Texto associado
Amianto
Amianto ou asbesto são nomes de uma família de
minérios encontrados amplamente na natureza e muito
utilizado pelo setor industrial no último século. Foi
intensivamente utilizado na indústria pela sua abundância e
baixo custo de exploração. Foi considerado, por muito
tempo, matéria-prima essencial por suas propriedades
físico-químicas (grande resistência mecânica e __ altas
temperaturas, ao ataque ácido, alcalino e de bactérias). É
incombustível, durável, flexível, indestrutível, resiste
Por anos denominado de "mineral mágico", o
amianto foi utilizado principalmente na indústria da
construção civil (pisos vinílicos, telhas, caixas d’água,
divisórias, forros falsos, tubulações, vasos de decoração e
para plantio e outros artefatos de cimento-amianto) e para
isolamento acústico ou térmico. Foi empregado também em
materiais de fricção nas guarnições de freios (lonas e
pastilhas), em juntas, gaxetas e outros materiais de
isolamento e vedação, revestimentos de discos de
embreagem, tecidos para vestimentas e acessórios
anti-chama ou calor, tintas, instrumentos de laboratórios e
nas indústrias bélica, aeroespacial, petrolífera, têxtil, de
papel e papelão, naval, de fundições, de produção de clorosoda, entre outras aplicações.
___ exposição ao amianto está relacionada à
ocorrência de diversas doenças. Ele é classificado como
reconhecidamente cancerígeno para os seres humanos. Não
foram identificados níveis seguros para a exposição às suas
fibras. O intenso uso no Brasil exige que a recuperação do
histórico de contato inclua todas as situações de trabalho,
tanto as de contato direto com o minério em atividades
industriais típicas — em geral com exposição de longa
duração, como as de contato indireto, através de serviços de
apoio, manutenção, limpeza, — em geral de baixa duração,
mas sujeitas a altas concentrações de poeira; e __
exposições não ocupacionais, sejam elas indiretas ou
ambientais.
Os principais acometimentos relativos a exposição a
amianto são: asbestose, câncer de pulmão e mesotelioma. O
amianto pode causar, além dessas doenças, câncer de
laringe, do trato digestivo e de ovário; espessamento na
pleura e diafragma, derrames pleurais, placas pleurais e
severos distúrbios respiratórios.
Em 29 de novembro de 2017, os ministros
declararam a inconstitucionalidade do artigo 2º da Lei
Federal 9.055/1995, que permitia o amianto do tipo crisólita.
O banimento desta substância na indústria brasileira é
definitivo.
Instituto Nacional de Câncer – INCA. Adaptado.
Em: “Cláudia assumiu uma posição: iria apoiar a
candidatura do marido para síndico do condomínio.”, o sinal
de dois-pontos é utilizado, CORRETAMENTE, com a função
de indicar:
Ano: 2024
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
UFOP
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2024 - UFOP - Analista de Tecnologia da Informação
|
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2024 - UFOP - Geólogo |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2024 - UFOP - Arquivista |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2024 - UFOP - Engenheiro - Engenharia Geólica |
Q2453270
Português
Texto associado
Livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.
Um país (quase) sem leitores
Livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos
Uma pesquisa encomendada pela Câmara Brasileira do
Livro (CBL) e divulgada no fim do ano passado apresentou
um dado estarrecedor, mas que acabou sendo pouco
discutido. Segundo a pesquisa “Panorama do Consumo de
Livros”, aplicada pela Nielsen BookData em 16 mil pessoas
com 18 anos ou mais, entre os dias 23 e 31 de outubro de
2023, aproximadamente 84% da população brasileira acima
de 18 anos não comprou nenhum livro nos últimos 12 meses.
Ou seja, em 2023, apenas 16% das pessoas se dispuseram
a ir a uma livraria ou a um site para comprar um livro sobre
qualquer assunto. Além disso, apenas 25 milhões dos
214,3 milhões de brasileiros se consideram consumidores
de livros, ou seja, menos de 10%.
É um sinal de alerta que não pode ser ignorado. Mesmo
sendo uma pesquisa sobre a compra de livros – outros modos
de acesso, como bibliotecas, não foram considerados –,
o número revela de modo claro a ausência de interesse pela
leitura da população brasileira, o que traz implicações mais
amplas para a educação e o desenvolvimento da sociedade.
Afinal, livros não são meros acervos de palavras:
são janelas para outros mundos, portadores de experiências
e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos. Eles são
um dos principais dispositivos que a humanidade dispõe de
transmissão de conhecimento ao longo de gerações, e são
ferramentas fundamentais para o aprendizado e a educação.
Além disso, a leitura, ao estimular o pensamento crítico,
promove a capacidade de análise e síntese. São habilidades
fundamentais para um mundo cada vez mais dominado
pelas telas e pelos algoritmos das redes sociais. A educação
proporcionada pelos livros torna-se um antídoto poderoso
contra a superficialidade e a desinformação. A leitura é um
instrumento democratizador do conhecimento, permitindo
que indivíduos de todas as origens tenham acesso a ideias
e perspectivas que enriquecem sua compreensão do mundo
e leva a uma mobilidade na pirâmide social.
[...]
É preciso, portanto, que o debate sobre o estímulo à leitura
seja ampliado. O preço do livro no Brasil, por exemplo,
vem sendo exaustivamente discutido por editoras, livreiros,
entidades e políticos desde a consolidação da Amazon
– acusada de praticar uma concorrência desleal contra
livrarias e prejudicar toda a cadeia produtiva do livro –,
mas raramente inclui a opinião do consumidor final,
ou seja, o leitor. Outras ações para o incentivo à leitura, como
programas educacionais, campanhas de conscientização
e parcerias entre governos, empresas e organizações da
sociedade civil também podem desempenhar um papel vital
nesse esforço conjunto e devem ser consideradas. Afinal,
investir na educação, com foco na promoção da leitura,
é investir no futuro.
ESTADO DE Minas. Um país (quase) sem leitores. Estado de
Minas. Editorial, 8 jan. 2024. Disponível em: https://www.em.com.
br/opiniao/2024/01/6781938-um-pais-quase-sem-leitores.html.
Acesso em: 15 jan. 2024. [Fragmento]
Releia o trecho a seguir.
“Eles são um dos principais dispositivos que a humanidade dispõe para transmissão de conhecimento ao longo de gerações”.
Assinale a alternativa cuja correção esteja adequada à norma-padrão e não altere o sentido do texto original.
“Eles são um dos principais dispositivos que a humanidade dispõe para transmissão de conhecimento ao longo de gerações”.
Assinale a alternativa cuja correção esteja adequada à norma-padrão e não altere o sentido do texto original.
Ano: 2024
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
UFOP
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2024 - UFOP - Analista de Tecnologia da Informação
|
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2024 - UFOP - Geólogo |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2024 - UFOP - Arquivista |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2024 - UFOP - Engenheiro - Engenharia Geólica |
Q2453267
Português
Texto associado
Livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.
Um país (quase) sem leitores
Livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos
Uma pesquisa encomendada pela Câmara Brasileira do
Livro (CBL) e divulgada no fim do ano passado apresentou
um dado estarrecedor, mas que acabou sendo pouco
discutido. Segundo a pesquisa “Panorama do Consumo de
Livros”, aplicada pela Nielsen BookData em 16 mil pessoas
com 18 anos ou mais, entre os dias 23 e 31 de outubro de
2023, aproximadamente 84% da população brasileira acima
de 18 anos não comprou nenhum livro nos últimos 12 meses.
Ou seja, em 2023, apenas 16% das pessoas se dispuseram
a ir a uma livraria ou a um site para comprar um livro sobre
qualquer assunto. Além disso, apenas 25 milhões dos
214,3 milhões de brasileiros se consideram consumidores
de livros, ou seja, menos de 10%.
É um sinal de alerta que não pode ser ignorado. Mesmo
sendo uma pesquisa sobre a compra de livros – outros modos
de acesso, como bibliotecas, não foram considerados –,
o número revela de modo claro a ausência de interesse pela
leitura da população brasileira, o que traz implicações mais
amplas para a educação e o desenvolvimento da sociedade.
Afinal, livros não são meros acervos de palavras:
são janelas para outros mundos, portadores de experiências
e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos. Eles são
um dos principais dispositivos que a humanidade dispõe de
transmissão de conhecimento ao longo de gerações, e são
ferramentas fundamentais para o aprendizado e a educação.
Além disso, a leitura, ao estimular o pensamento crítico,
promove a capacidade de análise e síntese. São habilidades
fundamentais para um mundo cada vez mais dominado
pelas telas e pelos algoritmos das redes sociais. A educação
proporcionada pelos livros torna-se um antídoto poderoso
contra a superficialidade e a desinformação. A leitura é um
instrumento democratizador do conhecimento, permitindo
que indivíduos de todas as origens tenham acesso a ideias
e perspectivas que enriquecem sua compreensão do mundo
e leva a uma mobilidade na pirâmide social.
[...]
É preciso, portanto, que o debate sobre o estímulo à leitura
seja ampliado. O preço do livro no Brasil, por exemplo,
vem sendo exaustivamente discutido por editoras, livreiros,
entidades e políticos desde a consolidação da Amazon
– acusada de praticar uma concorrência desleal contra
livrarias e prejudicar toda a cadeia produtiva do livro –,
mas raramente inclui a opinião do consumidor final,
ou seja, o leitor. Outras ações para o incentivo à leitura, como
programas educacionais, campanhas de conscientização
e parcerias entre governos, empresas e organizações da
sociedade civil também podem desempenhar um papel vital
nesse esforço conjunto e devem ser consideradas. Afinal,
investir na educação, com foco na promoção da leitura,
é investir no futuro.
ESTADO DE Minas. Um país (quase) sem leitores. Estado de
Minas. Editorial, 8 jan. 2024. Disponível em: https://www.em.com.
br/opiniao/2024/01/6781938-um-pais-quase-sem-leitores.html.
Acesso em: 15 jan. 2024. [Fragmento]
Leia este trecho do editorial:
“O preço do livro no Brasil, por exemplo, vem sendo exaustivamente discutido por editoras, livreiros, entidades e políticos [...], mas raramente inclui a opinião do consumidor final.”
Tendo em vista a classificação morfológica do termo destacado no trecho anterior, assinale a alternativa em que a reescrita apresente o mesmo sentido do original.
“O preço do livro no Brasil, por exemplo, vem sendo exaustivamente discutido por editoras, livreiros, entidades e políticos [...], mas raramente inclui a opinião do consumidor final.”
Tendo em vista a classificação morfológica do termo destacado no trecho anterior, assinale a alternativa em que a reescrita apresente o mesmo sentido do original.
Ano: 2024
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
UFOP
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2024 - UFOP - Analista de Tecnologia da Informação
|
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2024 - UFOP - Geólogo |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2024 - UFOP - Arquivista |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2024 - UFOP - Engenheiro - Engenharia Geólica |
Q2453266
Português
Texto associado
Livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.
Um país (quase) sem leitores
Livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos
Uma pesquisa encomendada pela Câmara Brasileira do
Livro (CBL) e divulgada no fim do ano passado apresentou
um dado estarrecedor, mas que acabou sendo pouco
discutido. Segundo a pesquisa “Panorama do Consumo de
Livros”, aplicada pela Nielsen BookData em 16 mil pessoas
com 18 anos ou mais, entre os dias 23 e 31 de outubro de
2023, aproximadamente 84% da população brasileira acima
de 18 anos não comprou nenhum livro nos últimos 12 meses.
Ou seja, em 2023, apenas 16% das pessoas se dispuseram
a ir a uma livraria ou a um site para comprar um livro sobre
qualquer assunto. Além disso, apenas 25 milhões dos
214,3 milhões de brasileiros se consideram consumidores
de livros, ou seja, menos de 10%.
É um sinal de alerta que não pode ser ignorado. Mesmo
sendo uma pesquisa sobre a compra de livros – outros modos
de acesso, como bibliotecas, não foram considerados –,
o número revela de modo claro a ausência de interesse pela
leitura da população brasileira, o que traz implicações mais
amplas para a educação e o desenvolvimento da sociedade.
Afinal, livros não são meros acervos de palavras:
são janelas para outros mundos, portadores de experiências
e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos. Eles são
um dos principais dispositivos que a humanidade dispõe de
transmissão de conhecimento ao longo de gerações, e são
ferramentas fundamentais para o aprendizado e a educação.
Além disso, a leitura, ao estimular o pensamento crítico,
promove a capacidade de análise e síntese. São habilidades
fundamentais para um mundo cada vez mais dominado
pelas telas e pelos algoritmos das redes sociais. A educação
proporcionada pelos livros torna-se um antídoto poderoso
contra a superficialidade e a desinformação. A leitura é um
instrumento democratizador do conhecimento, permitindo
que indivíduos de todas as origens tenham acesso a ideias
e perspectivas que enriquecem sua compreensão do mundo
e leva a uma mobilidade na pirâmide social.
[...]
É preciso, portanto, que o debate sobre o estímulo à leitura
seja ampliado. O preço do livro no Brasil, por exemplo,
vem sendo exaustivamente discutido por editoras, livreiros,
entidades e políticos desde a consolidação da Amazon
– acusada de praticar uma concorrência desleal contra
livrarias e prejudicar toda a cadeia produtiva do livro –,
mas raramente inclui a opinião do consumidor final,
ou seja, o leitor. Outras ações para o incentivo à leitura, como
programas educacionais, campanhas de conscientização
e parcerias entre governos, empresas e organizações da
sociedade civil também podem desempenhar um papel vital
nesse esforço conjunto e devem ser consideradas. Afinal,
investir na educação, com foco na promoção da leitura,
é investir no futuro.
ESTADO DE Minas. Um país (quase) sem leitores. Estado de
Minas. Editorial, 8 jan. 2024. Disponível em: https://www.em.com.
br/opiniao/2024/01/6781938-um-pais-quase-sem-leitores.html.
Acesso em: 15 jan. 2024. [Fragmento]
Releia o trecho a seguir.
“Afinal, investir na educação, com foco na promoção da leitura, é investir no futuro.”
Tendo em vista esse período, assinale a alternativa correta.
“Afinal, investir na educação, com foco na promoção da leitura, é investir no futuro.”
Tendo em vista esse período, assinale a alternativa correta.
Ano: 2024
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
UFOP
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2024 - UFOP - Analista de Tecnologia da Informação
|
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2024 - UFOP - Geólogo |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2024 - UFOP - Arquivista |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2024 - UFOP - Engenheiro - Engenharia Geólica |
Q2453264
Português
Texto associado
Livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.
Um país (quase) sem leitores
Livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos
Uma pesquisa encomendada pela Câmara Brasileira do
Livro (CBL) e divulgada no fim do ano passado apresentou
um dado estarrecedor, mas que acabou sendo pouco
discutido. Segundo a pesquisa “Panorama do Consumo de
Livros”, aplicada pela Nielsen BookData em 16 mil pessoas
com 18 anos ou mais, entre os dias 23 e 31 de outubro de
2023, aproximadamente 84% da população brasileira acima
de 18 anos não comprou nenhum livro nos últimos 12 meses.
Ou seja, em 2023, apenas 16% das pessoas se dispuseram
a ir a uma livraria ou a um site para comprar um livro sobre
qualquer assunto. Além disso, apenas 25 milhões dos
214,3 milhões de brasileiros se consideram consumidores
de livros, ou seja, menos de 10%.
É um sinal de alerta que não pode ser ignorado. Mesmo
sendo uma pesquisa sobre a compra de livros – outros modos
de acesso, como bibliotecas, não foram considerados –,
o número revela de modo claro a ausência de interesse pela
leitura da população brasileira, o que traz implicações mais
amplas para a educação e o desenvolvimento da sociedade.
Afinal, livros não são meros acervos de palavras:
são janelas para outros mundos, portadores de experiências
e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos. Eles são
um dos principais dispositivos que a humanidade dispõe de
transmissão de conhecimento ao longo de gerações, e são
ferramentas fundamentais para o aprendizado e a educação.
Além disso, a leitura, ao estimular o pensamento crítico,
promove a capacidade de análise e síntese. São habilidades
fundamentais para um mundo cada vez mais dominado
pelas telas e pelos algoritmos das redes sociais. A educação
proporcionada pelos livros torna-se um antídoto poderoso
contra a superficialidade e a desinformação. A leitura é um
instrumento democratizador do conhecimento, permitindo
que indivíduos de todas as origens tenham acesso a ideias
e perspectivas que enriquecem sua compreensão do mundo
e leva a uma mobilidade na pirâmide social.
[...]
É preciso, portanto, que o debate sobre o estímulo à leitura
seja ampliado. O preço do livro no Brasil, por exemplo,
vem sendo exaustivamente discutido por editoras, livreiros,
entidades e políticos desde a consolidação da Amazon
– acusada de praticar uma concorrência desleal contra
livrarias e prejudicar toda a cadeia produtiva do livro –,
mas raramente inclui a opinião do consumidor final,
ou seja, o leitor. Outras ações para o incentivo à leitura, como
programas educacionais, campanhas de conscientização
e parcerias entre governos, empresas e organizações da
sociedade civil também podem desempenhar um papel vital
nesse esforço conjunto e devem ser consideradas. Afinal,
investir na educação, com foco na promoção da leitura,
é investir no futuro.
ESTADO DE Minas. Um país (quase) sem leitores. Estado de
Minas. Editorial, 8 jan. 2024. Disponível em: https://www.em.com.
br/opiniao/2024/01/6781938-um-pais-quase-sem-leitores.html.
Acesso em: 15 jan. 2024. [Fragmento]
Leia com atenção este trecho do terceiro parágrafo:
“Afinal, livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos.”
Assinale a alternativa em que a mudança de pontuação não prejudica o sentido do trecho original.
“Afinal, livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos.”
Assinale a alternativa em que a mudança de pontuação não prejudica o sentido do trecho original.