Questões da Prova FCC - 2009 - TRT - 7ª Região (CE) - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação

Foram encontradas 7 questões

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Q40629 Português
A busca por explicações para os diversos matizes da personalidade mobiliza a ciência e a filosofia desde a Antiguidade. Na Grécia, Hipócrates, o pai da medicina, descreveu quatro tipos de personalidade, de acordo com a presença de determinadas substâncias no organismo. No Renascimento e na era moderna, o debate se deu principalmente em torno do grau de responsabilidade que a natureza e o ambiente teriam na formação da personalidade. Por todo o século XX, muitos pensadores se agarraram à tese de que o ser humano é produto apenas do ambiente. Com frequência, esse posicionamento era uma reação à série de barbaridades cometidas nos Estados Unidos e em vários países da Europa com o intuito de promover limpezas étnicas - e evitar que ciganos, homossexuais ou quaisquer "indesejados" transmitissem seus genes aos seus descendentes. O apogeu dessa barbárie, evidentemente, ocorreu na Alemanha nazista.
A descoberta da estrutura do DNA, em 1953, e o mapeamento completo do genoma humano, em 2003, abriram um campo de exploração sem precedentes para entender as origens biológicas da personalidade. Hoje se sabe que os comportamentos dependem da interação entre fatores genéticos e ambientais. Além disso, as descobertas mais recentes nesse campo mostram que a influência dos hábitos e do estilo de vida de cada um na ação dos genes é maior do que se pensava. Pessoas com genes associados à depressão têm mais probabilidade de desenvolver a doença se forem expostas a eventos traumáticos durante a vida. Do mesmo modo, indivíduos com dificuldade no metabolismo do álcool não vão se tornar automaticamente abstêmios.
Devido à descoberta do gene do otimismo - uma variação do gene responsável pelo transporte da serotonina, neurotransmissor associado a sensações como o bem-estar e a felicidade -, a geneticista Mayana Zatz afirma: é possível que, de agora em diante, tenhamos de ser mais tolerantes com quem teima em ver apenas o lado negativo do mundo. Afinal, essa atitude, em parte, está nos genes.

(Adaptado de Leandro Beguoci. Veja, 6 de maio de 2009, p. 132-134)
Com as referências à depressão e ao alcoolismo, no 2º parágrafo, o autor busca
Alternativas
Q40628 Português
A busca por explicações para os diversos matizes da personalidade mobiliza a ciência e a filosofia desde a Antiguidade. Na Grécia, Hipócrates, o pai da medicina, descreveu quatro tipos de personalidade, de acordo com a presença de determinadas substâncias no organismo. No Renascimento e na era moderna, o debate se deu principalmente em torno do grau de responsabilidade que a natureza e o ambiente teriam na formação da personalidade. Por todo o século XX, muitos pensadores se agarraram à tese de que o ser humano é produto apenas do ambiente. Com frequência, esse posicionamento era uma reação à série de barbaridades cometidas nos Estados Unidos e em vários países da Europa com o intuito de promover limpezas étnicas - e evitar que ciganos, homossexuais ou quaisquer "indesejados" transmitissem seus genes aos seus descendentes. O apogeu dessa barbárie, evidentemente, ocorreu na Alemanha nazista.
A descoberta da estrutura do DNA, em 1953, e o mapeamento completo do genoma humano, em 2003, abriram um campo de exploração sem precedentes para entender as origens biológicas da personalidade. Hoje se sabe que os comportamentos dependem da interação entre fatores genéticos e ambientais. Além disso, as descobertas mais recentes nesse campo mostram que a influência dos hábitos e do estilo de vida de cada um na ação dos genes é maior do que se pensava. Pessoas com genes associados à depressão têm mais probabilidade de desenvolver a doença se forem expostas a eventos traumáticos durante a vida. Do mesmo modo, indivíduos com dificuldade no metabolismo do álcool não vão se tornar automaticamente abstêmios.
Devido à descoberta do gene do otimismo - uma variação do gene responsável pelo transporte da serotonina, neurotransmissor associado a sensações como o bem-estar e a felicidade -, a geneticista Mayana Zatz afirma: é possível que, de agora em diante, tenhamos de ser mais tolerantes com quem teima em ver apenas o lado negativo do mundo. Afinal, essa atitude, em parte, está nos genes.

(Adaptado de Leandro Beguoci. Veja, 6 de maio de 2009, p. 132-134)
A afirmativa que resume corretamente o assunto do texto é:
Alternativas
Q40585 Português
São, no máximo, 140 caracteres para passar o recado. Com essa ideia simples, o Twiter cresceu 1.382% em apenas um ano, chamando a atenção de agentes importantes para o desenvolvimento sustentável. Órgãos públicos, entidades não-governamentais e até mesmo internautas engajados aderiram à novidade e, cada vez mais, interagem com as chamadas redes sociais.

Mas de que maneira essas redes podem estimular iniciativas de sustentabilidade? "Só existe rede quando o grupo se mantém por um tempo, gerando confiança e identidade entre as pessoas", diz o espanhol David Ugarte, autor de livro sobre o assunto e membro do conselho de um jornal on-line, colaborativo e global para questões ambientais. "Como toda forma não hierárquica da sociedade, as redes sociais são, antes de tudo, coesivas. É natural que apontem para a sustentabilidade social e ambiental."
Alguns movimentos ecológicos nasceram em redes. Um deles foi a Hora do Planeta, surgido na Austrália, mobilização em torno de se apagarem as luzes no mundo todo, no dia escolhido. No Brasil, universitários se organizaram em redes na internet e foram para Santa Catarina ajudar na reconstrução de locais atingidos pela enchente de novembro passado.

Criado em 2006, o Twiter se transformou em fenômeno de comunicação global. Seu sucesso impulsiona o debate sobre o uso de redes sociais na internet, cada vez mais comum em diversos setores. Com as redes sociais, políticos brasileiros e órgãos estão tentando se aproximar mais dos cidadãos, intensificando contato direto com eles. Usam as redes para divulgar políticas públicas e tratar de temas atuais.

O Twiter tem se mostrado uma poderosa arma de mobilização política - a ponto de ter protagonizado papel fundamental durante as últimas eleições presidenciais no Irã. Partidários da oposição encontraram no site a maneira mais eficaz de dizer ao mundo que o governo havia fraudado as votações. Para driblar a censura, convocaram internautas do mundo inteiro a retransmitirem suas mensagens.

(Adaptado de Lucas Frasão. O Estado de S.Paulo, Vida & Sustentabilidade, Especial H6 e H7, 31 de julho de 2009)
... mobilização em torno de se apagarem as luzes no mundo todo, no dia escolhido. (3º parágrafo)

Sentido idêntico da forma verbal grifada acima está expresso em de que
Alternativas
Q40582 Português
São, no máximo, 140 caracteres para passar o recado. Com essa ideia simples, o Twiter cresceu 1.382% em apenas um ano, chamando a atenção de agentes importantes para o desenvolvimento sustentável. Órgãos públicos, entidades não-governamentais e até mesmo internautas engajados aderiram à novidade e, cada vez mais, interagem com as chamadas redes sociais.

Mas de que maneira essas redes podem estimular iniciativas de sustentabilidade? "Só existe rede quando o grupo se mantém por um tempo, gerando confiança e identidade entre as pessoas", diz o espanhol David Ugarte, autor de livro sobre o assunto e membro do conselho de um jornal on-line, colaborativo e global para questões ambientais. "Como toda forma não hierárquica da sociedade, as redes sociais são, antes de tudo, coesivas. É natural que apontem para a sustentabilidade social e ambiental."
Alguns movimentos ecológicos nasceram em redes. Um deles foi a Hora do Planeta, surgido na Austrália, mobilização em torno de se apagarem as luzes no mundo todo, no dia escolhido. No Brasil, universitários se organizaram em redes na internet e foram para Santa Catarina ajudar na reconstrução de locais atingidos pela enchente de novembro passado.

Criado em 2006, o Twiter se transformou em fenômeno de comunicação global. Seu sucesso impulsiona o debate sobre o uso de redes sociais na internet, cada vez mais comum em diversos setores. Com as redes sociais, políticos brasileiros e órgãos estão tentando se aproximar mais dos cidadãos, intensificando contato direto com eles. Usam as redes para divulgar políticas públicas e tratar de temas atuais.

O Twiter tem se mostrado uma poderosa arma de mobilização política - a ponto de ter protagonizado papel fundamental durante as últimas eleições presidenciais no Irã. Partidários da oposição encontraram no site a maneira mais eficaz de dizer ao mundo que o governo havia fraudado as votações. Para driblar a censura, convocaram internautas do mundo inteiro a retransmitirem suas mensagens.

(Adaptado de Lucas Frasão. O Estado de S.Paulo, Vida & Sustentabilidade, Especial H6 e H7, 31 de julho de 2009)
Com a afirmativa no 1º parágrafo de que o Twiter cresceu 1.382% em apenas um ano, o autor
Alternativas
Q40581 Português
São, no máximo, 140 caracteres para passar o recado. Com essa ideia simples, o Twiter cresceu 1.382% em apenas um ano, chamando a atenção de agentes importantes para o desenvolvimento sustentável. Órgãos públicos, entidades não-governamentais e até mesmo internautas engajados aderiram à novidade e, cada vez mais, interagem com as chamadas redes sociais.

Mas de que maneira essas redes podem estimular iniciativas de sustentabilidade? "Só existe rede quando o grupo se mantém por um tempo, gerando confiança e identidade entre as pessoas", diz o espanhol David Ugarte, autor de livro sobre o assunto e membro do conselho de um jornal on-line, colaborativo e global para questões ambientais. "Como toda forma não hierárquica da sociedade, as redes sociais são, antes de tudo, coesivas. É natural que apontem para a sustentabilidade social e ambiental."
Alguns movimentos ecológicos nasceram em redes. Um deles foi a Hora do Planeta, surgido na Austrália, mobilização em torno de se apagarem as luzes no mundo todo, no dia escolhido. No Brasil, universitários se organizaram em redes na internet e foram para Santa Catarina ajudar na reconstrução de locais atingidos pela enchente de novembro passado.

Criado em 2006, o Twiter se transformou em fenômeno de comunicação global. Seu sucesso impulsiona o debate sobre o uso de redes sociais na internet, cada vez mais comum em diversos setores. Com as redes sociais, políticos brasileiros e órgãos estão tentando se aproximar mais dos cidadãos, intensificando contato direto com eles. Usam as redes para divulgar políticas públicas e tratar de temas atuais.

O Twiter tem se mostrado uma poderosa arma de mobilização política - a ponto de ter protagonizado papel fundamental durante as últimas eleições presidenciais no Irã. Partidários da oposição encontraram no site a maneira mais eficaz de dizer ao mundo que o governo havia fraudado as votações. Para driblar a censura, convocaram internautas do mundo inteiro a retransmitirem suas mensagens.

(Adaptado de Lucas Frasão. O Estado de S.Paulo, Vida & Sustentabilidade, Especial H6 e H7, 31 de julho de 2009)
Evidencia-se, no texto, que
Alternativas
Respostas
1: B
2: D
3: D
4: C
5: E