Questões da Prova CPCON - 2018 - Prefeitura de Serra Branca - PB - Odontólogo

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Q993198 Português

Seca histórica castiga o Nordeste


            Solos rachados, perdas na agricultura, mortes de animais e, sobretudo, a falta de água para consumo humano. Mas não durante anos seguidos. A atual estiagem já dura seis anos consecutivos e é a seca mais prolongada da história recente na região. Os reflexos já afetam não só a população rural, mas também, o cotidiano dos centros urbanos. 

            O cenário vem se agravando. De acordo com o Monitor de Secas da Agência Nacional das Águas (ANA), mais de 65% do território nordestino se encontrava na categoria de “seca excepcional”, em dezembro de 2016. E essa área já era 18% maior em comparação ao mês em comparação ao mesmo mês do ano anterior. Entende-se por “seca excepcional” uma estiagem muito longa e grave, na qual há a perda de plantações, hortas, criações animais e vegetações, rios secam e há escassez de água nos reservatórios, córregos e poços, criando situações de emergência generalizada […] 

            Para entender a atual seca no Nordeste é preciso atentar para fatores climáticos que atuam na região. O território nordestino está em zona de clima semiárido, com baixos níveis de umidade e altas temperaturas na maior parte do ano. O regime de chuvas é irregular, o que favorece a ocorrência de longos períodos de estiagem e a quase inexistência de rios permanentes. A maior parte da precipitação concentra-se em março, abril e junho, e a média para todo ano é inferior a 800mm e em algumas áreas fica perto de 500 litros. É muito pouco. A variação na ocorrência das chuvas em nosso clima semiárido ocorre por alterações na temperatura dos oceanos, diretamente ligada à dinâmica das massas de ar […]

ELER, Guilherme. GE Atualidades. 2017, p. 156 

Em “Mas não durante anos seguidos”, o termo “Mas”

( ) funciona como elemento de coesão que cria uma relação de contradição entre os segmentos do texto.

( ) apresenta um desvio de norma no nível de morfologia, comprometendo a argumentação do enunciado.

( ) exerce papel de encadeador discursivo que, associado ao termo negativo, determina a orientação argumentativa.

Após o preenchimento adequado com Vou F a alternativa que melhor corresponde à associação é

Alternativas
Q993197 Português

Seca histórica castiga o Nordeste


            Solos rachados, perdas na agricultura, mortes de animais e, sobretudo, a falta de água para consumo humano. Mas não durante anos seguidos. A atual estiagem já dura seis anos consecutivos e é a seca mais prolongada da história recente na região. Os reflexos já afetam não só a população rural, mas também, o cotidiano dos centros urbanos. 

            O cenário vem se agravando. De acordo com o Monitor de Secas da Agência Nacional das Águas (ANA), mais de 65% do território nordestino se encontrava na categoria de “seca excepcional”, em dezembro de 2016. E essa área já era 18% maior em comparação ao mês em comparação ao mesmo mês do ano anterior. Entende-se por “seca excepcional” uma estiagem muito longa e grave, na qual há a perda de plantações, hortas, criações animais e vegetações, rios secam e há escassez de água nos reservatórios, córregos e poços, criando situações de emergência generalizada […] 

            Para entender a atual seca no Nordeste é preciso atentar para fatores climáticos que atuam na região. O território nordestino está em zona de clima semiárido, com baixos níveis de umidade e altas temperaturas na maior parte do ano. O regime de chuvas é irregular, o que favorece a ocorrência de longos períodos de estiagem e a quase inexistência de rios permanentes. A maior parte da precipitação concentra-se em março, abril e junho, e a média para todo ano é inferior a 800mm e em algumas áreas fica perto de 500 litros. É muito pouco. A variação na ocorrência das chuvas em nosso clima semiárido ocorre por alterações na temperatura dos oceanos, diretamente ligada à dinâmica das massas de ar […]

ELER, Guilherme. GE Atualidades. 2017, p. 156 

No último parágrafo, “Para entender a atual seca do Nordeste” […], a preposição “para” funciona textualmente no sistema de transitividade, com o sentido de
Alternativas
Q993196 Português

Seca histórica castiga o Nordeste


            Solos rachados, perdas na agricultura, mortes de animais e, sobretudo, a falta de água para consumo humano. Mas não durante anos seguidos. A atual estiagem já dura seis anos consecutivos e é a seca mais prolongada da história recente na região. Os reflexos já afetam não só a população rural, mas também, o cotidiano dos centros urbanos. 

            O cenário vem se agravando. De acordo com o Monitor de Secas da Agência Nacional das Águas (ANA), mais de 65% do território nordestino se encontrava na categoria de “seca excepcional”, em dezembro de 2016. E essa área já era 18% maior em comparação ao mês em comparação ao mesmo mês do ano anterior. Entende-se por “seca excepcional” uma estiagem muito longa e grave, na qual há a perda de plantações, hortas, criações animais e vegetações, rios secam e há escassez de água nos reservatórios, córregos e poços, criando situações de emergência generalizada […] 

            Para entender a atual seca no Nordeste é preciso atentar para fatores climáticos que atuam na região. O território nordestino está em zona de clima semiárido, com baixos níveis de umidade e altas temperaturas na maior parte do ano. O regime de chuvas é irregular, o que favorece a ocorrência de longos períodos de estiagem e a quase inexistência de rios permanentes. A maior parte da precipitação concentra-se em março, abril e junho, e a média para todo ano é inferior a 800mm e em algumas áreas fica perto de 500 litros. É muito pouco. A variação na ocorrência das chuvas em nosso clima semiárido ocorre por alterações na temperatura dos oceanos, diretamente ligada à dinâmica das massas de ar […]

ELER, Guilherme. GE Atualidades. 2017, p. 156 

Leia os enunciados a seguir e responda ao que se pede.

1. “A atual estiagem já dura seis anos consecutivos e é a seca mais prolongada da história recente na região”.

2. “De acordo com o Monitor de Secas da Agência Nacional das Águas (ANA), mais de 65% do território nordestino se encontrava em caráter de 'seca excepcional', em dezembro de 2016”.

3. “E essa área já era 18% maior em comparação ao mesmo mês do ano anterior.”

4. “A maior parte da precipitação concentra-se em março, abril e junho, e a média para todo ano é inferior a 800mm e em algumas áreas fica perto de 500 litros.”


Pode-se afirmar que:

I- Todos apresentam traços semânticos relacionados a aspectos de temporalidade.

II- Apenas 1, 2 e 4 apresentam elementos linguísticos demarcadores de tempo.

III-Todos indicam, além de demarcadores de tempo, também, demarcadores de espaço.

É CORRETO o que se afirma, em

Alternativas
Q993195 Português

Seca histórica castiga o Nordeste


            Solos rachados, perdas na agricultura, mortes de animais e, sobretudo, a falta de água para consumo humano. Mas não durante anos seguidos. A atual estiagem já dura seis anos consecutivos e é a seca mais prolongada da história recente na região. Os reflexos já afetam não só a população rural, mas também, o cotidiano dos centros urbanos. 

            O cenário vem se agravando. De acordo com o Monitor de Secas da Agência Nacional das Águas (ANA), mais de 65% do território nordestino se encontrava na categoria de “seca excepcional”, em dezembro de 2016. E essa área já era 18% maior em comparação ao mês em comparação ao mesmo mês do ano anterior. Entende-se por “seca excepcional” uma estiagem muito longa e grave, na qual há a perda de plantações, hortas, criações animais e vegetações, rios secam e há escassez de água nos reservatórios, córregos e poços, criando situações de emergência generalizada […] 

            Para entender a atual seca no Nordeste é preciso atentar para fatores climáticos que atuam na região. O território nordestino está em zona de clima semiárido, com baixos níveis de umidade e altas temperaturas na maior parte do ano. O regime de chuvas é irregular, o que favorece a ocorrência de longos períodos de estiagem e a quase inexistência de rios permanentes. A maior parte da precipitação concentra-se em março, abril e junho, e a média para todo ano é inferior a 800mm e em algumas áreas fica perto de 500 litros. É muito pouco. A variação na ocorrência das chuvas em nosso clima semiárido ocorre por alterações na temperatura dos oceanos, diretamente ligada à dinâmica das massas de ar […]

ELER, Guilherme. GE Atualidades. 2017, p. 156 

No enunciado “Solos rachados, perdas na agricultura, mortes de animais e, sobretudo, a falta de água para consumo humano”, identifica-se uma
Alternativas
Q993194 Português

Seca histórica castiga o Nordeste


            Solos rachados, perdas na agricultura, mortes de animais e, sobretudo, a falta de água para consumo humano. Mas não durante anos seguidos. A atual estiagem já dura seis anos consecutivos e é a seca mais prolongada da história recente na região. Os reflexos já afetam não só a população rural, mas também, o cotidiano dos centros urbanos. 

            O cenário vem se agravando. De acordo com o Monitor de Secas da Agência Nacional das Águas (ANA), mais de 65% do território nordestino se encontrava na categoria de “seca excepcional”, em dezembro de 2016. E essa área já era 18% maior em comparação ao mês em comparação ao mesmo mês do ano anterior. Entende-se por “seca excepcional” uma estiagem muito longa e grave, na qual há a perda de plantações, hortas, criações animais e vegetações, rios secam e há escassez de água nos reservatórios, córregos e poços, criando situações de emergência generalizada […] 

            Para entender a atual seca no Nordeste é preciso atentar para fatores climáticos que atuam na região. O território nordestino está em zona de clima semiárido, com baixos níveis de umidade e altas temperaturas na maior parte do ano. O regime de chuvas é irregular, o que favorece a ocorrência de longos períodos de estiagem e a quase inexistência de rios permanentes. A maior parte da precipitação concentra-se em março, abril e junho, e a média para todo ano é inferior a 800mm e em algumas áreas fica perto de 500 litros. É muito pouco. A variação na ocorrência das chuvas em nosso clima semiárido ocorre por alterações na temperatura dos oceanos, diretamente ligada à dinâmica das massas de ar […]

ELER, Guilherme. GE Atualidades. 2017, p. 156 

O stress hídrico virou pauta de diferentes fóruns sociais e, com base no texto II, é possível afirmar que:

I- A água no Nordeste é, preponderantemente, destinada ao consumo das atividades rurais e urbanas.

II- A Agência Nacional das Águas mostra o percentual da área atingida pela “seca excepcional”.

III- O regime de chuvas é regular, mas a inexistência de rios perenes concorre para longos períodos de estiagem.

Está CORRETO o que se afirma apenas em

Alternativas
Respostas
6: D
7: E
8: B
9: A
10: C