Questões da Prova FEPESE - 2018 - CELESC - Técnico em Segurança do Trabalho

Foram encontradas 4 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2038938 Português

Uma das coisas mais inteligentes que um homem e uma mulher podem saber é saber que não sabem. Aliás, só é possível caminhar em direção à excelência se você souber que não sabe algumas coisas. Pior do que não saber é fingir que sabe. Quando você finge que sabe, impede um planejamento adequado, uma ação coletiva eficaz. Por isso, a expressão “não sei” é um sinal de inteligência. Gente que não tem dúvida não é capaz de inovar, de reinventar, não é capaz de fazer de outro modo; só é capaz de repetir. Claro, você não pode ser alguém que só tem dúvidas, mas não tê-las é sinal de tolice. “Será que estou fazendo do melhor modo? Da maneira mais correta? Será que estou fazendo aquilo que deve e pode ser feito?” 

    Só seres que arriscam erram. Não confunda erro com negligência, desatenção e descuido. Ser capaz de arriscar é uma das coisas mais inteligentes para mudar. Quem inventou a lâmpada elétrica de corrente contínua foi Thomas Edison, sabemos. O que nem sempre se tem ideia é que ele fez 1.430 experiências antes de chegar à lâmpada que deram errado. Ele inclusive registrou: inventei 1.430 modos de não fazer a lâmpada. Porque é muito importante também saber o que não fazer. Ele aprendeu que o fracasso não acontece quando se erra, mas quando se desiste face ao erro.

       Num mundo competitivo, para caminhar para a excelência é preciso fazer o melhor, no lugar de, vez ou outra, contentar-se com o possível. E isso exige humildade e exige que coloquemos em dúvida as práticas que já tínhamos. Só quem acha que já sabe acaba caindo na armadilha perigosa que é não dar passos adiante.

       Qual o contrário de humildade? Arrogância. Gente arrogante é gente que acha que já sabe, que não precisa aprender, que costuma dizer: “Há dois modos de fazer as coisas, o meu ou o errado. Escolha você”. Arrogância é um perigo porque ela altera inclusive a nossa capacidade de aprender com o outro, de entrar em sintonia. Bons músicos não fazem uma boa orquestra a menos que eles tenham sintonia. E essa sintonia vem quando as pessoas respeitam a atividade que o outro faz e querem atuar de forma integrada. Se há uma coisa que liquida uma orquestra é arrogância.

        Por que com empresa seria diferente?


CORTELLA, M. S. Qual é a tua obra? Inquietações propositivas sobre

gestão, liderança e ética. 11. ed. p. 28-31. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. Adaptado.


. Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ), com base no texto.

( ) O autor tece reflexões sobre facetas do comportamento humano – ter dúvidas, arriscar, errar, aprender –, enfatizando o lado positivo de não saber. ( ) O texto alterna diferentes pessoas do discurso, expressas por diferentes pronomes pessoais: “você”, “gente”, “ele”, “eles”. ( ) O sinal de aspas, nas frases do primeiro e do quarto parágrafo, é usado para representar o discurso direto de alguém que, se expressando na perspectiva da primeira pessoa, tem dúvidas e é arrogante, respectivamente. ( ) As perguntas indicadas com ponto de interrogação, no primeiro e nos dois últimos parágrafos, são todas respondidas ao longo do texto. ( ) O sinal de dois pontos, usado no segundo e no quarto parágrafo, tem a função de introduzir uma enumeração.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Alternativas
Q2038937 Português

Uma das coisas mais inteligentes que um homem e uma mulher podem saber é saber que não sabem. Aliás, só é possível caminhar em direção à excelência se você souber que não sabe algumas coisas. Pior do que não saber é fingir que sabe. Quando você finge que sabe, impede um planejamento adequado, uma ação coletiva eficaz. Por isso, a expressão “não sei” é um sinal de inteligência. Gente que não tem dúvida não é capaz de inovar, de reinventar, não é capaz de fazer de outro modo; só é capaz de repetir. Claro, você não pode ser alguém que só tem dúvidas, mas não tê-las é sinal de tolice. “Será que estou fazendo do melhor modo? Da maneira mais correta? Será que estou fazendo aquilo que deve e pode ser feito?” 

    Só seres que arriscam erram. Não confunda erro com negligência, desatenção e descuido. Ser capaz de arriscar é uma das coisas mais inteligentes para mudar. Quem inventou a lâmpada elétrica de corrente contínua foi Thomas Edison, sabemos. O que nem sempre se tem ideia é que ele fez 1.430 experiências antes de chegar à lâmpada que deram errado. Ele inclusive registrou: inventei 1.430 modos de não fazer a lâmpada. Porque é muito importante também saber o que não fazer. Ele aprendeu que o fracasso não acontece quando se erra, mas quando se desiste face ao erro.

       Num mundo competitivo, para caminhar para a excelência é preciso fazer o melhor, no lugar de, vez ou outra, contentar-se com o possível. E isso exige humildade e exige que coloquemos em dúvida as práticas que já tínhamos. Só quem acha que já sabe acaba caindo na armadilha perigosa que é não dar passos adiante.

       Qual o contrário de humildade? Arrogância. Gente arrogante é gente que acha que já sabe, que não precisa aprender, que costuma dizer: “Há dois modos de fazer as coisas, o meu ou o errado. Escolha você”. Arrogância é um perigo porque ela altera inclusive a nossa capacidade de aprender com o outro, de entrar em sintonia. Bons músicos não fazem uma boa orquestra a menos que eles tenham sintonia. E essa sintonia vem quando as pessoas respeitam a atividade que o outro faz e querem atuar de forma integrada. Se há uma coisa que liquida uma orquestra é arrogância.

        Por que com empresa seria diferente?


CORTELLA, M. S. Qual é a tua obra? Inquietações propositivas sobre

gestão, liderança e ética. 11. ed. p. 28-31. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. Adaptado.


Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ), com base no texto.
( ) Na primeira frase do texto, a forma verbal “é” pode ser substituída por “são”, em concordância verbal com o sujeito composto, de acordo com a norma culta da língua. ( ) As palavras “excelência”, “possível” e “contínua” seguem a mesma regra de acentuação gráfica: são paroxítonas terminadas em ditongo crescente. ( ) As palavras “dúvida”, “lâmpada”, “elétrica” e “tínhamos” seguem a mesma regra de acentuação gráfica: são proparoxítonas. ( ) A construção “mas não tê-las é sinal de tolice” (1º  parágrafo) pode ser reescrita, em conformidade com a norma culta da língua, como “mas não as ter é sinal de tolice”. ( ) Em “Será que estou fazendo aquilo que deve e pode ser feito?” (1º  parágrafo), as formas verbais “deve” e “pode” significam, respectivamente, possibilidade e obrigatoriedade.

Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Alternativas
Q2038936 Português

Uma das coisas mais inteligentes que um homem e uma mulher podem saber é saber que não sabem. Aliás, só é possível caminhar em direção à excelência se você souber que não sabe algumas coisas. Pior do que não saber é fingir que sabe. Quando você finge que sabe, impede um planejamento adequado, uma ação coletiva eficaz. Por isso, a expressão “não sei” é um sinal de inteligência. Gente que não tem dúvida não é capaz de inovar, de reinventar, não é capaz de fazer de outro modo; só é capaz de repetir. Claro, você não pode ser alguém que só tem dúvidas, mas não tê-las é sinal de tolice. “Será que estou fazendo do melhor modo? Da maneira mais correta? Será que estou fazendo aquilo que deve e pode ser feito?” 

    Só seres que arriscam erram. Não confunda erro com negligência, desatenção e descuido. Ser capaz de arriscar é uma das coisas mais inteligentes para mudar. Quem inventou a lâmpada elétrica de corrente contínua foi Thomas Edison, sabemos. O que nem sempre se tem ideia é que ele fez 1.430 experiências antes de chegar à lâmpada que deram errado. Ele inclusive registrou: inventei 1.430 modos de não fazer a lâmpada. Porque é muito importante também saber o que não fazer. Ele aprendeu que o fracasso não acontece quando se erra, mas quando se desiste face ao erro.

       Num mundo competitivo, para caminhar para a excelência é preciso fazer o melhor, no lugar de, vez ou outra, contentar-se com o possível. E isso exige humildade e exige que coloquemos em dúvida as práticas que já tínhamos. Só quem acha que já sabe acaba caindo na armadilha perigosa que é não dar passos adiante.

       Qual o contrário de humildade? Arrogância. Gente arrogante é gente que acha que já sabe, que não precisa aprender, que costuma dizer: “Há dois modos de fazer as coisas, o meu ou o errado. Escolha você”. Arrogância é um perigo porque ela altera inclusive a nossa capacidade de aprender com o outro, de entrar em sintonia. Bons músicos não fazem uma boa orquestra a menos que eles tenham sintonia. E essa sintonia vem quando as pessoas respeitam a atividade que o outro faz e querem atuar de forma integrada. Se há uma coisa que liquida uma orquestra é arrogância.

        Por que com empresa seria diferente?


CORTELLA, M. S. Qual é a tua obra? Inquietações propositivas sobre

gestão, liderança e ética. 11. ed. p. 28-31. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. Adaptado.


Considere as frases abaixo:


I. Só é possível caminhar em direção à excelência se você souber que não sabe algumas coisas. (1º  parágrafo)

II. Não confunda erro com negligência. (2º parágrafo)

III. Quem inventou a lâmpada elétrica de corrente contínua foi Thomas Edison. (2º parágrafo)

IV. E isso exige humildade e exige que coloquemos em dúvida as práticas que já tínhamos. (3º parágrafo)

V. Bons músicos não fazem uma boa orquestra a menos que eles tenham sintonia. (4º parágrafo)


Agora analise as afirmativas abaixo.



1. Em I, as formas verbais “souber” e “sabe” estão conjugadas no futuro do modo subjuntivo e no presente do modo indicativo, respectivamente.

2. Em II e IV, as formas verbais “confunda” e “coloquemos” estão conjugadas no modo imperativo.

3. Em III e IV, as formas verbais “inventou” e “tínhamos” estão conjugadas no pretérito perfeito e no pretérito imperfeito do modo indicativo, respectivamente.

4. Em V, as formas verbais “fazem” e “tenham” estão conjugadas no presente do modo subjuntivo.

5. Em IV e V, as formas verbais “coloquemos” e “tenham” podem ser substituídas por “colocamos” e “têm”, sem prejuízo de significado temporal e sem desvio da norma culta da língua.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Q2038935 Português

Uma das coisas mais inteligentes que um homem e uma mulher podem saber é saber que não sabem. Aliás, só é possível caminhar em direção à excelência se você souber que não sabe algumas coisas. Pior do que não saber é fingir que sabe. Quando você finge que sabe, impede um planejamento adequado, uma ação coletiva eficaz. Por isso, a expressão “não sei” é um sinal de inteligência. Gente que não tem dúvida não é capaz de inovar, de reinventar, não é capaz de fazer de outro modo; só é capaz de repetir. Claro, você não pode ser alguém que só tem dúvidas, mas não tê-las é sinal de tolice. “Será que estou fazendo do melhor modo? Da maneira mais correta? Será que estou fazendo aquilo que deve e pode ser feito?” 

    Só seres que arriscam erram. Não confunda erro com negligência, desatenção e descuido. Ser capaz de arriscar é uma das coisas mais inteligentes para mudar. Quem inventou a lâmpada elétrica de corrente contínua foi Thomas Edison, sabemos. O que nem sempre se tem ideia é que ele fez 1.430 experiências antes de chegar à lâmpada que deram errado. Ele inclusive registrou: inventei 1.430 modos de não fazer a lâmpada. Porque é muito importante também saber o que não fazer. Ele aprendeu que o fracasso não acontece quando se erra, mas quando se desiste face ao erro.

       Num mundo competitivo, para caminhar para a excelência é preciso fazer o melhor, no lugar de, vez ou outra, contentar-se com o possível. E isso exige humildade e exige que coloquemos em dúvida as práticas que já tínhamos. Só quem acha que já sabe acaba caindo na armadilha perigosa que é não dar passos adiante.

       Qual o contrário de humildade? Arrogância. Gente arrogante é gente que acha que já sabe, que não precisa aprender, que costuma dizer: “Há dois modos de fazer as coisas, o meu ou o errado. Escolha você”. Arrogância é um perigo porque ela altera inclusive a nossa capacidade de aprender com o outro, de entrar em sintonia. Bons músicos não fazem uma boa orquestra a menos que eles tenham sintonia. E essa sintonia vem quando as pessoas respeitam a atividade que o outro faz e querem atuar de forma integrada. Se há uma coisa que liquida uma orquestra é arrogância.

        Por que com empresa seria diferente?


CORTELLA, M. S. Qual é a tua obra? Inquietações propositivas sobre

gestão, liderança e ética. 11. ed. p. 28-31. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. Adaptado.


De acordo com o texto, o autor defende que:
Alternativas
Respostas
1: C
2: D
3: B
4: E