Questões de Concurso Comentadas
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P1: Sou mau, e isso é bom.
P2: Nunca serei bom, e isso não é mau.
P3: Não quero ser ninguém além de mim.
Considerando que as proposições precedentes tenham sido apresentadas, em uma história em quadrinhos, a um grupo de vilões para mostrar a esses personagens a importância de suas existências para o equilíbrio do universo representado nos quadrinhos de aventura, julgue o item subsequente.
A negação da proposição P3 pode ser expressa por “quero ser
alguém além de mim”.
P1: Sou mau, e isso é bom.
P2: Nunca serei bom, e isso não é mau.
P3: Não quero ser ninguém além de mim.
Considerando que as proposições precedentes tenham sido apresentadas, em uma história em quadrinhos, a um grupo de vilões para mostrar a esses personagens a importância de suas existências para o equilíbrio do universo representado nos quadrinhos de aventura, julgue o item subsequente.
A proposição P2 é equivalente à negação de “se nunca serei
bom, isso é mau”.
“Mas há inovações e inovações... Algumas modificaram a história da humanidade, como a eletricidade, o automóvel, o telefone, o computador, o smartphone... a lista é imensa. Outras são derivações de algo já existente, como um novo modelo de smartphone, um computador um pouco mais leve, um automóvel do próximo ano que consome menos combustível, com faróis redesenhados, e assim por diante” (SALERNO; GOMES, 2018, p. 13).
SALERNO, M. S.; GOMES, L.A.V. Gestão da inovação (mais) radical. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018. p. 244.
Joseph Schumpeter definia a inovação como o motor do crescimento econômico. Assim, criou o conceito de "destruição criativa", baseado na ideia de destruir o antigo para criar algo novo que, segundo ele, constitui-se como um processo intrínseco à dinâmica do capitalismo (SCHUMPETER, 1942 apud DORNELAS, 2014).
O Manual de Oslo (2006, p. 23), referência mundial em inovação, apresenta os tipos de inovação que são agrupados segundo características específicas. Dentre as alternativas, assinale aquela que NÃO apresenta um desses tipos de inovação, definidos no Manual de Oslo.
Gareth Morgan, em seu livro “Imagens da Organização” (1996), utiliza metáforas para demonstrar que as organizações podem ser vistas de diferentes formas. Uma delas é conceber a organização como um sistema aberto. Analise o sistema da organização social intitulada Velhos Camaradas, que se desenvolveu a partir da união de 04 amigos: "Imaginemos um senhor aposentado, chamado Sr. Asdrúbal, que resolve ajudar os mendigos de sua cidade (objetivo) que dormem ao relento e comem restos catados nos cestos de lixo. Sabe que precisará de pessoas para ajudá-lo, então pensa em colegas aposentados que também queiram ajudar os mendigos (objetivo comum). Reúne três desses colegas em sua casa e resolvem o que fazer: distribuirão sopa aos mendigos todas as noites. Sr. Asdrúbal, muito comunicativo, será responsável por angariar donativos; Sra. Francisca, aposentada como cozinheira de um grande restaurante, se responsabilizará pela sopa; Sr Pedro e Sr Juca transportarão e distribuirão a sopa aos mendigos da cidade. Assim, os mendigos só terão a sopa se cada um dos aposentados realizar seu trabalho.
Sr. Asbrúbal logo percebe a importância do que realizam para os mendigos (infl uência do sistema no macrossistema), que se multiplicam a cada semana. Eles já contam com o conforto de uma sopa quentinha, entregue todas as noites pelos “Velhos Camaradas” - como os mendigos passaram a chamá-los.
Os aposentados perceberam também que precisam cada vez mais da ajuda de outras pessoas e organizações da cidade (influência do macrossistema no sistema). Assim, notam sua organização numa troca constante com pessoas, empresas, órgãos públicos e outras entidades da região."
Texto adaptado: NETO, Álvaro de Carvalho. Gestão da Informação. Fundação BRADESCO. Osasco –SP: 2006.
Analise as alternativas a seguir e assinale a CORRETA: