Questões de Concurso Sobre medievalidade europeia em história
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I. Na Grécia Antiga, as crianças com deficiência eram consideradas subumanas, por isso eram eliminadas ou abandonadas; em Esparta, a decisão cabia ao Estado, já em Atenas, era uma escolha realizada pelo pai.
II. Na Idade Média, a morte das crianças “não desejadas” passou a ser condenada pela Igreja Católica: sendo alvos de caridade e acolhidas em conventos ou Igrejas, porém, ao mesmo tempo, eram culpadas pela própria deficiência, entendida como um castigo divino pelos pecados cometidos.
III. O Período Moderno começou a mudar os rumos com alguns precursores, como o monge Pedro Ponce de Leon, reconhecido como o primeiro educador de surdos da História, assim como o abade Charles Michel L’Epée, que fundou a primeira escola para surdos em Paris.
Quais estão corretas?
As funções do Estado desagregavam-se em concessões verticais sucessivas, e a cada nível estavam integradas as relações econômicas e políticas. Essa parcelarização da soberania seria constitutiva de todo o modo de produção feudal.
Decorriam dela três características estruturais do feudalismo ocidental, todas de importância fundamental em sua dinâmica.
(Perry Anderson, Passagens da Antiguidade ao feudalismo)
Entre essas “três características estruturais do feudalismo ocidental”, é correto apontar para
Entre as transformações históricas ocorridas na sociedade medieval europeia no período conhecido como Baixa Idade Média (do século XI ao século XV) tem-se:
Considere a imagem a seguir:
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(Arquivo da Coroa de Aragão, Barcelona, The Bridgeman Art Library/Keystone. Apud NAPOLITANO, M. e VILLACA, M. História para o ensino médio, São Paulo: Saraiva, 2013, p. 113)
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A imagem, uma iIuminura que representa um juramento de vassalagem, contém indícios da relação entre o suserano e seu vassalo, na qual
“O feudalismo termina quando os mortos, que a Igreja havia colocado no centro do espaço social, são reconduzidos para fora das cidades e aldeias”. Com essa metáfora, Jérôme Baschet (A Civilização Feudal: do ano 1000 à Colonização da América. São Paulo: Globo, 2006. P. 281) quis destacar