Questões da Prova CESPE - 2016 - Instituto Rio Branco - Diplomata - Prova 1
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No início do século XIX, o conjunto de pressupostos históricos de sistematização da geografia já havia ocorrido: a Terra já estava toda reconhecida; a Europa articulava um espaço de relações econômicas mundial; havia informações dos lugares mais variados da superfície terrestre, bem como representações do globo, devido ao uso cada vez maior de mapas.
Antônio Carlos Robert Moraes. Apud: Auro de Jesus Rodrigues. Geografia: introdução
à ciência geográfica. São Paulo: Editora Avercamp, 2008 (com adaptações).
O neocolonialismo teve forte influência no desenvolvimento do pensamento geográfico europeu durante o século XIX e o início do século XX. A geografia, enquanto ciência a serviço dos Estados nacionais, foi instrumento de poder europeu sob vastas extensões territoriais na África, na América, na Ásia e na Oceania. A respeito desse assunto, julgue (C ou E) o item que se segue, tendo como referência o texto apresentado.
O determinismo geográfico serviu para a legitimação das políticas expansionistas dos países imperialistas europeus, notadamente o
alemão. O geógrafo alemão Ratzel, por exemplo, teorizou a relação entre os Estados nacionais e seu território, apontando que o
potencial de desenvolvimento de um Estado-nação se daria basicamente pela relação entre dois fatores: a população e os recursos
naturais do território.
No início do século XIX, o conjunto de pressupostos históricos de sistematização da geografia já havia ocorrido: a Terra já estava toda reconhecida; a Europa articulava um espaço de relações econômicas mundial; havia informações dos lugares mais variados da superfície terrestre, bem como representações do globo, devido ao uso cada vez maior de mapas.
Antônio Carlos Robert Moraes. Apud: Auro de Jesus Rodrigues. Geografia: introdução à ciência geográfica. São Paulo: Editora Avercamp, 2008 (com adaptações).
O neocolonialismo teve forte influência no desenvolvimento do pensamento geográfico europeu durante o século XIX e o início do século XX. A geografia, enquanto ciência a serviço dos Estados nacionais, foi instrumento de poder europeu sob vastas extensões territoriais na África, na América, na Ásia e na Oceania. A respeito desse assunto, julgue (C ou E) o item que se segue, tendo como referência o texto apresentado.
Os estudos geográficos constituíram, no período citado, uma justificativa ideológica de legitimação da exploração de outros povos
pelos países imperialistas, em substituição à religião, cujas explicações para tal exploração estavam sendo questionadas, com a difusão
do conhecimento científico.
No início do século XIX, o conjunto de pressupostos históricos de sistematização da geografia já havia ocorrido: a Terra já estava toda reconhecida; a Europa articulava um espaço de relações econômicas mundial; havia informações dos lugares mais variados da superfície terrestre, bem como representações do globo, devido ao uso cada vez maior de mapas.
Antônio Carlos Robert Moraes. Apud: Auro de Jesus Rodrigues. Geografia: introdução
à ciência geográfica. São Paulo: Editora Avercamp, 2008 (com adaptações).
O neocolonialismo teve forte influência no desenvolvimento do pensamento geográfico europeu durante o século XIX e o início do século XX. A geografia, enquanto ciência a serviço dos Estados nacionais, foi instrumento de poder europeu sob vastas extensões territoriais na África, na América, na Ásia e na Oceania. A respeito desse assunto, julgue (C ou E) o item que se segue, tendo como referência o texto apresentado.
O levantamento e a descrição de informações nos trabalhos geográficos do século XIX e do início do século XX foram influenciados
pela ideia de multidisciplinaridade das ciências. Assim, as informações sobre paisagens e regiões eram apresentadas, de forma
detalhada, com sessões conjuntas para fatos humanos (população, economia, povoamento etc.) e fatos naturais (clima, relevo,
vegetação, geologia, hidrografia, recursos naturais).
No início do século XIX, o conjunto de pressupostos históricos de sistematização da geografia já havia ocorrido: a Terra já estava toda reconhecida; a Europa articulava um espaço de relações econômicas mundial; havia informações dos lugares mais variados da superfície terrestre, bem como representações do globo, devido ao uso cada vez maior de mapas.
Antônio Carlos Robert Moraes. Apud: Auro de Jesus Rodrigues. Geografia: introdução à ciência geográfica. São Paulo: Editora Avercamp, 2008 (com adaptações)
O neocolonialismo teve forte influência no desenvolvimento do pensamento geográfico europeu durante o século XIX e o início do século XX. A geografia, enquanto ciência a serviço dos Estados nacionais, foi instrumento de poder europeu sob vastas extensões territoriais na África, na América, na Ásia e na Oceania. A respeito desse assunto, julgue (C ou E) o item que se segue, tendo como referência o texto apresentado.
Os estudos da geografia na França, com uma formação filosófica e social mais humanista, voltavam-se, no período citado, para os
estudos das diferenças entre as várias regiões do país e do mundo, com apontamentos das causas do subdesenvolvimento das colônias
e da riqueza das metrópoles.
País de território misto, marcado a um só tempo pela continentalidade e maritimidade, o Brasil tem, na análise dos clássicos da teoria geopolítica relacionados ao poder naval (Mahan) e na da teoria do poder terrestre (Mackinder), importantes questões para a discussão de uma visão estratégica contemporânea, em um contexto em que há um importante aumento da estrutura política e econômica do país no cenário mundial.
Ronaldo Gomes Carmona. Geopolítica clássica e geopolítica brasileira
contemporânea: Mahan e Mackinder e a “grande estratégia” do Brasil para
o Século XXI. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2012 (com adaptações).
Tendo como referência inicial o trecho do texto de Ronaldo G.
Carmona, julgue (C ou E) o item seguinte, acerca de
continentalidade, maritimidade e geopolítica brasileira no
século XXI.
O fato de o Brasil possuir um vasto litoral com importantes
reservas de recursos naturais é, por si só, indicativo de que o
país deve investir na força naval de defesa de seu território
oceânico.