De acordo com a Gramática de Cunha e Cintra,
o pretérito perfeito exprime um fato passado não
habitual, uma ação momentânea, ao passo que o
pretérito imperfeito denota um fato passado habitual,
que tem duração no tempo. Exemplos desses dois
tempos verbais são, respectivamente:
O verbo presente na oração “Para usar um
lugar-comum, ficava sobre o passeio um verdadeiro
tapete de flores” é um verbo de primeira conjugação e
encontra-se no pretérito imperfeito do modo indicativo.
A opção na qual o verbo sublinhado encontra-se nesse
mesmo tempo, mas pertence à segunda conjugação,
é: