Questões da Prova FCC - 2011 - Copergás - PE - Técnico Operacional - Segurança do Trabalho

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Q633371 Português

      John Cage nasceu em Los Angeles em 1912. Seu pai, um inventor brilhante, e de sucesso intermitente, concebeu um dos primeiros submarinos funcionais. Cage se aventurou pela arte e arquitetura antes de se decidir pela música. Na Universidade da Califórnia, teve aulas com ninguém menos que Arnold Schoenberg, o supremo modernista. Embora rejeitasse a maior parte do cânone germânico que Schoenberg valorizava (Mozart e Grieg eram os únicos clássicos que ele admitia amar), Cage cumpriu o princípio de Schoenberg de que a música deve exercer uma função crítica, perturbadora, em vez de confortar o ouvinte. Ele foi para a segunda metade do século o que Schoenberg foi para a primeira: o agente da mudança.

    Schoenberg mandou Cage imergir em harmonia. Cage tratou de ignorar a harmonia nos cinquenta anos seguintes. Ele fez seu nome primeiramente como compositor de percussão. Transformou o piano em instrumento de percussão, inserindo objetos em suas cordas. Sob o ruído da percussão de ferro-velho e o repique do piano preparado estava uma ideia nova e inquietante sobre a relação da música com o tempo. E fez a famosa declaração: “Eu acredito que o uso do ruído para fazer música continuará e aumentará”. Contudo, a maior parte de suas primeiras músicas, de meados dos anos 1930 até o final dos anos 1940, fala com uma voz surpreendentemente atenuada. “Quando a guerra chegou, decidi usar apenas sons tranquilos”, disse Cage mais tarde. “Não parecia haver nenhuma verdade, nada de bom, em nenhuma coisa grande na sociedade. Mas sons tranquilos eram como amor, ou amizade”.

(Adaptado de Alex Ross. Escuta só. Trad. Pedro Maia Soares. São Paulo, Cia das Letras, 2011. p .303-304) 

Segundo Alex Ross, a explicação mais simples para a resistência ...... música de vanguarda é que os ouvidos humanos possuem uma vulnerabilidade semelhante ...... dos ouvidos felinos ...... sons estranhos.

                                                                               (Escuta Só, p. 301, com adaptações)


Preenchem corretamente as lacunas da frase acima, na ordem dada: 

Alternativas
Q633370 Português

      John Cage nasceu em Los Angeles em 1912. Seu pai, um inventor brilhante, e de sucesso intermitente, concebeu um dos primeiros submarinos funcionais. Cage se aventurou pela arte e arquitetura antes de se decidir pela música. Na Universidade da Califórnia, teve aulas com ninguém menos que Arnold Schoenberg, o supremo modernista. Embora rejeitasse a maior parte do cânone germânico que Schoenberg valorizava (Mozart e Grieg eram os únicos clássicos que ele admitia amar), Cage cumpriu o princípio de Schoenberg de que a música deve exercer uma função crítica, perturbadora, em vez de confortar o ouvinte. Ele foi para a segunda metade do século o que Schoenberg foi para a primeira: o agente da mudança.

    Schoenberg mandou Cage imergir em harmonia. Cage tratou de ignorar a harmonia nos cinquenta anos seguintes. Ele fez seu nome primeiramente como compositor de percussão. Transformou o piano em instrumento de percussão, inserindo objetos em suas cordas. Sob o ruído da percussão de ferro-velho e o repique do piano preparado estava uma ideia nova e inquietante sobre a relação da música com o tempo. E fez a famosa declaração: “Eu acredito que o uso do ruído para fazer música continuará e aumentará”. Contudo, a maior parte de suas primeiras músicas, de meados dos anos 1930 até o final dos anos 1940, fala com uma voz surpreendentemente atenuada. “Quando a guerra chegou, decidi usar apenas sons tranquilos”, disse Cage mais tarde. “Não parecia haver nenhuma verdade, nada de bom, em nenhuma coisa grande na sociedade. Mas sons tranquilos eram como amor, ou amizade”.

(Adaptado de Alex Ross. Escuta só. Trad. Pedro Maia Soares. São Paulo, Cia das Letras, 2011. p .303-304) 

O verbo conjugado no singular que também pode ser corretamente conjugado no plural está em:
Alternativas
Q633369 Português

      John Cage nasceu em Los Angeles em 1912. Seu pai, um inventor brilhante, e de sucesso intermitente, concebeu um dos primeiros submarinos funcionais. Cage se aventurou pela arte e arquitetura antes de se decidir pela música. Na Universidade da Califórnia, teve aulas com ninguém menos que Arnold Schoenberg, o supremo modernista. Embora rejeitasse a maior parte do cânone germânico que Schoenberg valorizava (Mozart e Grieg eram os únicos clássicos que ele admitia amar), Cage cumpriu o princípio de Schoenberg de que a música deve exercer uma função crítica, perturbadora, em vez de confortar o ouvinte. Ele foi para a segunda metade do século o que Schoenberg foi para a primeira: o agente da mudança.

    Schoenberg mandou Cage imergir em harmonia. Cage tratou de ignorar a harmonia nos cinquenta anos seguintes. Ele fez seu nome primeiramente como compositor de percussão. Transformou o piano em instrumento de percussão, inserindo objetos em suas cordas. Sob o ruído da percussão de ferro-velho e o repique do piano preparado estava uma ideia nova e inquietante sobre a relação da música com o tempo. E fez a famosa declaração: “Eu acredito que o uso do ruído para fazer música continuará e aumentará”. Contudo, a maior parte de suas primeiras músicas, de meados dos anos 1930 até o final dos anos 1940, fala com uma voz surpreendentemente atenuada. “Quando a guerra chegou, decidi usar apenas sons tranquilos”, disse Cage mais tarde. “Não parecia haver nenhuma verdade, nada de bom, em nenhuma coisa grande na sociedade. Mas sons tranquilos eram como amor, ou amizade”.

(Adaptado de Alex Ross. Escuta só. Trad. Pedro Maia Soares. São Paulo, Cia das Letras, 2011. p .303-304) 

Contudo, a maior parte de suas primeiras músicas, de meados dos anos 1930 até o final dos anos 1940, fala com uma voz surpreendentemente atenuada. (2° parágrafo)

Com a afirmativa acima, o autor introduz uma

Alternativas
Q633368 Português

      John Cage nasceu em Los Angeles em 1912. Seu pai, um inventor brilhante, e de sucesso intermitente, concebeu um dos primeiros submarinos funcionais. Cage se aventurou pela arte e arquitetura antes de se decidir pela música. Na Universidade da Califórnia, teve aulas com ninguém menos que Arnold Schoenberg, o supremo modernista. Embora rejeitasse a maior parte do cânone germânico que Schoenberg valorizava (Mozart e Grieg eram os únicos clássicos que ele admitia amar), Cage cumpriu o princípio de Schoenberg de que a música deve exercer uma função crítica, perturbadora, em vez de confortar o ouvinte. Ele foi para a segunda metade do século o que Schoenberg foi para a primeira: o agente da mudança.

    Schoenberg mandou Cage imergir em harmonia. Cage tratou de ignorar a harmonia nos cinquenta anos seguintes. Ele fez seu nome primeiramente como compositor de percussão. Transformou o piano em instrumento de percussão, inserindo objetos em suas cordas. Sob o ruído da percussão de ferro-velho e o repique do piano preparado estava uma ideia nova e inquietante sobre a relação da música com o tempo. E fez a famosa declaração: “Eu acredito que o uso do ruído para fazer música continuará e aumentará”. Contudo, a maior parte de suas primeiras músicas, de meados dos anos 1930 até o final dos anos 1940, fala com uma voz surpreendentemente atenuada. “Quando a guerra chegou, decidi usar apenas sons tranquilos”, disse Cage mais tarde. “Não parecia haver nenhuma verdade, nada de bom, em nenhuma coisa grande na sociedade. Mas sons tranquilos eram como amor, ou amizade”.

(Adaptado de Alex Ross. Escuta só. Trad. Pedro Maia Soares. São Paulo, Cia das Letras, 2011. p .303-304) 

Seu pai, um inventor brilhante, e de sucesso intermitente, concebeu um dos primeiros submarinos funcionais.

Mantendo-se a correção e o sentido da frase acima, o termo grifado pode ser substituído por

Alternativas
Q633367 Português

      John Cage nasceu em Los Angeles em 1912. Seu pai, um inventor brilhante, e de sucesso intermitente, concebeu um dos primeiros submarinos funcionais. Cage se aventurou pela arte e arquitetura antes de se decidir pela música. Na Universidade da Califórnia, teve aulas com ninguém menos que Arnold Schoenberg, o supremo modernista. Embora rejeitasse a maior parte do cânone germânico que Schoenberg valorizava (Mozart e Grieg eram os únicos clássicos que ele admitia amar), Cage cumpriu o princípio de Schoenberg de que a música deve exercer uma função crítica, perturbadora, em vez de confortar o ouvinte. Ele foi para a segunda metade do século o que Schoenberg foi para a primeira: o agente da mudança.

    Schoenberg mandou Cage imergir em harmonia. Cage tratou de ignorar a harmonia nos cinquenta anos seguintes. Ele fez seu nome primeiramente como compositor de percussão. Transformou o piano em instrumento de percussão, inserindo objetos em suas cordas. Sob o ruído da percussão de ferro-velho e o repique do piano preparado estava uma ideia nova e inquietante sobre a relação da música com o tempo. E fez a famosa declaração: “Eu acredito que o uso do ruído para fazer música continuará e aumentará”. Contudo, a maior parte de suas primeiras músicas, de meados dos anos 1930 até o final dos anos 1940, fala com uma voz surpreendentemente atenuada. “Quando a guerra chegou, decidi usar apenas sons tranquilos”, disse Cage mais tarde. “Não parecia haver nenhuma verdade, nada de bom, em nenhuma coisa grande na sociedade. Mas sons tranquilos eram como amor, ou amizade”.

(Adaptado de Alex Ross. Escuta só. Trad. Pedro Maia Soares. São Paulo, Cia das Letras, 2011. p .303-304) 

Segundo o texto, o compositor John Cage
Alternativas
Respostas
1: B
2: E
3: A
4: D
5: E