Questões da Prova INSTITUTO PRÓ-MUNICÍPIO - 2015 - ISGH - Análises Clínicas

Foram encontradas 10 questões

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Q641055 Português
Dê a função sintática dos termos destacados: “O reajuste fiscal, que é uma tentativa de se salvar as finanças públicas, foi necessário”.
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Q641054 Português
As regras de concordância verbal estão respeitadas na frase:
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Q641052 Português
A oração: “A verdade é que você mentiu para o fiscal”, pode ser classificada como subordinada substantiva:
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Q641051 Português
Na oração: "Em nossa cidade não se vive senão de política", o sujeito é:
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Q641050 Português

                    Por que a energia solar não deslancha no Brasil

      A capacidade instalada no Brasil, levando em conta todos os tipos de usinas que produzem energia elétrica, é da ordem de 132 gigawatts (GW). Deste total menos de 0,0008% é produzida com sistemas solares fotovoltaicos (transformam diretamente a luz do Sol em energia elétrica). Só este dado nos faz refletir sobre as causas que levam nosso país a tão baixa utilização desta fonte energética tão abundante, e com características únicas.

      O Brasil é um dos poucos países no mundo, que recebe uma insolação (número de horas de brilho do Sol) superior a 3000 horas por ano. E na região Nordeste conta com uma incidência média diária entre 4,5 a 6 kWh. Por si só estes números colocam o pais em destaque no que se refere ao potencial solar.

      Diante desta abundância, por que persistimos em negar tão grande potencial? Por dezenas de anos, os gestores do sistema elétrico (praticamente os mesmos) insistiram na tecla de que a fonte solar é cara, portanto inviável economicamente, quando comparadas com as tradicionais.

      Até a “Velhinha de Taubaté” (personagem do magistral Luis Fernando Veríssimo), que ficou conhecida nacionalmente por ser a última pessoa no Brasil que ainda acreditava no governo militar, sabe que o preço e a viabilidade de uma dada fonte energética dependem muito da implementação de políticas públicas, de incentivos, de crédito com baixos juros, de redução de impostos. Enfim, de vontade política para fazer acontecer.

      O que precisa ser dito claramente para entender o porquê da baixa utilização da energia solar fotovoltaica no país é que ela não tem apoio, estímulo nem neste, nem nos governos passados. A política energética na área da geração simplesmente relega esta fonte energética. Por isso, em pleno século XXI, a contribuição da eletricidade solar na matriz elétrica brasileira é pífia, praticamente inexiste.

                                          Heitor Scalambrini Costa. In: Carta Capial, Set, 2015. 

Quando o autor cita a “Velhinha de Taubaté”, pretende:
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Respostas
1: B
2: D
3: D
4: A
5: C