Questões de Concurso Sobre psicanálise e antropologia. totem e tabu. simbologia cultural. durkheim, mauss e malinowski - funcionalismo social em antropologia

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Q2311168 Antropologia
“Jamais parece ter havido, nem até uma época bastante próxima de nós, nem nas sociedades muito erradamente confundidas sob o nome de primitivas ou inferiores, algo que se assemelhasse ao que chamam a Economia natural. (...) Nas economias e nos direitos que precederam os nossos, nunca se constatam, por assim dizer, simples trocas de bens, de riquezas e de produtos num mercado estabelecido entre os indivíduos. Em primeiro lugar, não são indivíduos, são coletividades que se obrigam mutuamente, trocam e contratam; as pessoas presentes ao contrato são pessoas morais: clãs, tribos, famílias, que se enfrentam e se opõem seja em grupos frente a frente num terreno, seja por intermédio de seus chefes, seja ainda dessas duas maneiras ao mesmo tempo”.
 (MAUSS, Marcel. “Ensaio sobre a Dádiva: forma e razão da troca nas sociedades arcaicas” In: M. Mauss. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2003, p. 189-190.)
Este trecho de abertura do famoso ensaio do antropólogo francês Marcel Mauss encaminha a reflexão sobre o sentido das trocas materiais entre os povos da Polinésia, da Melanésia e do Noroeste Norte-Americano, como sendo
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Q2311162 Antropologia
O estudo de Émile Durkheim sobre a religião dos povos aborígenes da Austrália (“As Formas Elementares da Vida Religiosa”, de 1912) é um dos precursores da formação e do enquadramento do pensamento antropológico no campo das ciências humanas. A sua análise da concepção australiana sobre os seres sagrados, enquanto seres morais que refletem a própria sociedade, diz muito sobre a mentalidade científica europeia do início do século XX, que 
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Q2245639 Antropologia
“Contra seu jovem adversário, ele sustentou veementemente que o social não era um domínio especial da realidade, e sim um princípio de conexões; que não havia motivo para separar o social de outras associações (...)”. (Latour, Bruno. Reagregando o social: uma introdução à teoria do ator rede. Salvador: EDUFBA, 2012, p.33)
No livro “Reagregando o social: uma introdução à teoria do ator rede”, Bruno Latour estabelece uma distinção entre a sociologia do social e a sociologia das associações. Para elaborar sua proposta teórico-metodológica, Bruno Latour critica um autor clássico e dialoga com outro.
Esses autores são, respectivamente, 
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Q2245631 Antropologia
O 'Ensaio sobre o dom' é consagrado essencialmente à análise do potlach, isso é, à análise das formas agonísticas do dom. Mas muitas vezes se esquece que, (...), o potlach não é mais que uma 'forma evoluída' de prestação total, forma em que 'domina o princípio da rivalidade e do antagonismo”. (GODELIER, Maurice. O enigma do dom. Editora Record, 2001, p. 60).
No livro “O enigma do dom”, Maurice Godelier dialoga com o seguinte autor clássico da antropologia:
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Q2197351 Antropologia
        “Para a Antropologia funcionalista, a definição de cultura pode ser resumida como um todo integrado, uma síntese de instituições (jurídicas, econômicas, religiosas, et. Responsáveis pela perpetuação da dinâmica social entre seus membros.” (SILVA, 2001)

Sobre o conceito de cultura na perspectiva da Antropologia Funcionalista é CORRETO afirmar:
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Respostas
1: A
2: B
3: D
4: E
5: A