O vereador João nomeou sua filha Maria, pessoa sem qualquer
qualificação profissional ou experiência na área, para exercer o
cargo em comissão de assessor parlamentar em seu gabinete.
A Promotoria de Tutela Coletiva da Cidadania local instaurou
inquérito civil e confirmou a ilegalidade na conduta do vereador
por ofensa direta ao princípio constitucional expresso da
administração pública da: