Questões de Concurso Público SSP-AM 2015 para Assistente Operacional
Foram encontradas 16 questões
Q502931
Português
Texto 1
“Numa esquina perigosa, conhecida por sua má sinalização e pelas batidas que lá ocorrem, há um acidente de automóvel. Como o motorista de um dos carros está visivelmente errado, o guarda a ele se dirige propondo abertamente esquecer o caso por uma boa propina. O homem fica indignado e, usando o “Você sabe com quem está falando?”, identifica-se como promotor público, prendendo o guarda”. (DaMatta, Roberto. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990)
Segundo o texto 1, a esquina é perigosa, entre outros motivos, por:
“Numa esquina perigosa, conhecida por sua má sinalização e pelas batidas que lá ocorrem, há um acidente de automóvel. Como o motorista de um dos carros está visivelmente errado, o guarda a ele se dirige propondo abertamente esquecer o caso por uma boa propina. O homem fica indignado e, usando o “Você sabe com quem está falando?”, identifica-se como promotor público, prendendo o guarda”. (DaMatta, Roberto. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990)
Segundo o texto 1, a esquina é perigosa, entre outros motivos, por:
Q502933
Português
Texto 1
“Numa esquina perigosa, conhecida por sua má sinalização e pelas batidas que lá ocorrem, há um acidente de automóvel. Como o motorista de um dos carros está visivelmente errado, o guarda a ele se dirige propondo abertamente esquecer o caso por uma boa propina. O homem fica indignado e, usando o “Você sabe com quem está falando?”, identifica-se como promotor público, prendendo o guarda”. (DaMatta, Roberto. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990)
“Numa esquina perigosa, conhecida por sua má sinalização e pelas batidas que lá ocorrem, há um acidente de automóvel. Como o motorista de um dos carros está visivelmente errado, o guarda a ele se dirige propondo abertamente esquecer o caso por uma boa propina.”
Nesse segmento do texto 1 os termos sublinhados NÃO podem ser considerados antônimos; o mesmo ocorre na frase abaixo:
“Numa esquina perigosa, conhecida por sua má sinalização e pelas batidas que lá ocorrem, há um acidente de automóvel. Como o motorista de um dos carros está visivelmente errado, o guarda a ele se dirige propondo abertamente esquecer o caso por uma boa propina. O homem fica indignado e, usando o “Você sabe com quem está falando?”, identifica-se como promotor público, prendendo o guarda”. (DaMatta, Roberto. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990)
“Numa esquina perigosa, conhecida por sua má sinalização e pelas batidas que lá ocorrem, há um acidente de automóvel. Como o motorista de um dos carros está visivelmente errado, o guarda a ele se dirige propondo abertamente esquecer o caso por uma boa propina.”
Nesse segmento do texto 1 os termos sublinhados NÃO podem ser considerados antônimos; o mesmo ocorre na frase abaixo:
Q502934
Português
Texto 1
“Numa esquina perigosa, conhecida por sua má sinalização e pelas batidas que lá ocorrem, há um acidente de automóvel. Como o motorista de um dos carros está visivelmente errado, o guarda a ele se dirige propondo abertamente esquecer o caso por uma boa propina. O homem fica indignado e, usando o “Você sabe com quem está falando?”, identifica-se como promotor público, prendendo o guarda”. (DaMatta, Roberto. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990)
A frase “Você sabe com quem está falando?” funciona, nesse caso do texto 1, como:
“Numa esquina perigosa, conhecida por sua má sinalização e pelas batidas que lá ocorrem, há um acidente de automóvel. Como o motorista de um dos carros está visivelmente errado, o guarda a ele se dirige propondo abertamente esquecer o caso por uma boa propina. O homem fica indignado e, usando o “Você sabe com quem está falando?”, identifica-se como promotor público, prendendo o guarda”. (DaMatta, Roberto. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990)
A frase “Você sabe com quem está falando?” funciona, nesse caso do texto 1, como:
Q502935
Português
Texto 1
“Numa esquina perigosa, conhecida por sua má sinalização e pelas batidas que lá ocorrem, há um acidente de automóvel. Como o motorista de um dos carros está visivelmente errado, o guarda a ele se dirige propondo abertamente esquecer o caso por uma boa propina. O homem fica indignado e, usando o “Você sabe com quem está falando?”, identifica-se como promotor público, prendendo o guarda”. (DaMatta, Roberto. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990)
“... identifica-se como promotor público, prendendo o guarda”; a oração reduzida “prendendo o guarda” pode ser reescrita, em forma desenvolvida adequada, do seguinte modo:
“Numa esquina perigosa, conhecida por sua má sinalização e pelas batidas que lá ocorrem, há um acidente de automóvel. Como o motorista de um dos carros está visivelmente errado, o guarda a ele se dirige propondo abertamente esquecer o caso por uma boa propina. O homem fica indignado e, usando o “Você sabe com quem está falando?”, identifica-se como promotor público, prendendo o guarda”. (DaMatta, Roberto. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990)
“... identifica-se como promotor público, prendendo o guarda”; a oração reduzida “prendendo o guarda” pode ser reescrita, em forma desenvolvida adequada, do seguinte modo:
Q502936
Português
Texto 2
“Num posto de atendimento público, alguém espera na fila. Antes do horário regulamentar para o término do expediente, verifica-se que o guichê está sendo fechado e o atendimento do público, suspenso. Correndo para o responsável, essa pessoa ouve uma resposta insatisfatória, e fica sabendo que o expediente terminaria mais cedo por ordem do chefe. Manda chamar o chefe e, identificando-se como presidente do órgão em pauta, despede todo o grupo”. (DaMatta, Roberto. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990)
O personagem é identificado inicialmente no texto 2 como “alguém” e “essa pessoa”; esse procedimento se justifica porque:
“Num posto de atendimento público, alguém espera na fila. Antes do horário regulamentar para o término do expediente, verifica-se que o guichê está sendo fechado e o atendimento do público, suspenso. Correndo para o responsável, essa pessoa ouve uma resposta insatisfatória, e fica sabendo que o expediente terminaria mais cedo por ordem do chefe. Manda chamar o chefe e, identificando-se como presidente do órgão em pauta, despede todo o grupo”. (DaMatta, Roberto. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990)
O personagem é identificado inicialmente no texto 2 como “alguém” e “essa pessoa”; esse procedimento se justifica porque: