Questões de Concurso Público UERJ 2022 para Arquivista

devem cuidar do ambiente de forma responsável e comprometida, caso contrário, será inviável pensar em vida na Terra futuramente

necessitam de tomar as rédeas do futuro, com base em interesses individuais, de modo a manter o planeta Terra vivo e autossustentável 

têm de desenvolver um olhar menos pragmático em relação ao futuro, para que se tornem independentes do equilíbrio ecológico

precisam aplicar, cognitivamente, práticas diárias de maneira a definir uma postura simples e negligente em relação ao equilíbrio ecológico 

observação da dicotomia existente entre aquilo se apresenta na matéria e as declarações do físico e astrônomo que traz, em suas falas, argumentos de concessão ao que se lê no texto

confirmação que determina o perfil do autor do texto, uma vez que as matérias argumentativas precisam usar as aspas para comprovarem o que afirmam os entrevistados

importância de mostrar que, mesmo o texto apresentando dados e informações imprecisas, as declarações delimitam o tema em discussão ao longo da matéria em foco 

necessidade de se demarcar as falas do físico e astrônomo, para que fique evidente a presença de argumentos de autoridade que comprovam o que se diz no texto 

“Ao fazer um paralelo com pandemias ocorridas em outros períodos da História, como a peste negra, no século 14, e a gripe espanhola, no início do século 20, Gleiser disse que viveremos uma “renascença” em breve.” (ℓ.27-29)

“... Na contramão do catastrofismo, o cientista afirmou que cada um tem um papel crucial para transformar a visão de mundo. Isso passa por escolhas diárias, ao consumir alimentos, energia, optar por meios de transporte, preferir marcas e empresas.” (ℓ.37-39)

“... Precisamos celebrar nossa humanidade e entender que vida tem um sentido maior que nós. Espero que possam traçar esse futuro para vocês, para as pessoas que estão ao seu lado, e, como vivemos de forma globalizada, para os bichos e a nossa mãe Terra’...” (ℓ.42-45)

“O ser humano, de acordo com ele, é um único ser com capacidade cognitiva e intelectual de entender isso e fazer indagações sobre a própria existência. Por essa questão, voltamos a ter um protagonismo, mas não aquele que se pensava antes de o astrônomo Nicolau Copérnico provar que o ser humano não era o centro do universo, no século 16.” (ℓ.14-17)