No âmbito da Psicologia, a categoria subjetividade surge explícita ou implicitamente como seu
objeto, expressando características históricas. E a questão da relação objetividade-subjetividade surge
na configuração desse objeto e na definição de formas para apreendê-lo. (...)esses dois aspectos se
articulam na construção das diferentes teorias da Psicologia. Assim, pode-se falar ao mesmo tempo
da subjetividade como objeto da Psicologia e da questão metodológica de relação entre objetividade e
subjetividade. Refletindo algumas questões, pode-se dizer que Wundt, funda duas psicologias: uma
Psicologia experimental, objetiva, que procura explicar a unidade mente-corpo (tentativa de
monismo) e procura descrever o “funcionamento” da subjetividade de forma objetiva. E uma outra
Psicologia, que ele chamou de social, que constituía uma tentativa de recuperar a subjetividade que a
Psicologia experimental aparentemente jamais conseguiria alcançar (Gonçalves In Gonçalves, Bock,
Furtado, 2007). Neste sentido, posteriormente surgem algumas ideias relacionadas a linhas teóricas
psicológicas, das quais é correto afirmar que:
Alternativas
A
O behaviorismo, criticando essas tentativas por sua pouca objetividade, muda o enfoque e
passa a utilizar critérios de objetividade não apenas para o estudo do objeto, mas já para sua
definição. Em vez da consciência, deve-se estudar o comportamento, o único aspecto da
subjetividade que pode ser tomado de maneira objetiva.
A gestalt, influenciada pela fenomenologia, redefine a noção de consciência e propõe a
superação do objetivismo analítico, considerando-o inadequado para abarcar uma subjetividade
global. A fenomenologia restaura a ênfase na subjetividade e questiona a ideia da possibilidade
de uma objetividade sem o sujeito.
A psicanálise tem uma aparência inicial híbrida de várias influências, mas termina por
enfatizar uma subjetividade revista e submetida ao inconsciente.
O cognitivismo mantém o caráter pragmático do funcionalismo e procura descrever as
estruturas cognitivas que se interpõem entre o indivíduo e o meio. Restringe, dessa forma, a
subjetividade à cognição e submete-a métodos de estudo objetivistas, aprofundando o
reducionismo.
B
O behaviorismo, criticando essas tentativas por sua pouca objetividade, muda o enfoque e
passa a utilizar critérios de objetividade não apenas para o estudo do objeto, mas já para sua
definição. Em vez da consciência, deve-se estudar o pensamento, o único aspecto da
subjetividade que pode ser tomado de maneira objetiva.
A gestalt, influenciada pela fenomenologia, redefine a noção de consciência e propõe a
superação do objetivismo analítico, considerando-o inadequado para abarcar uma subjetividade
global. A fenomenologia restaura a ênfase na subjetividade e questiona a ideia da possibilidade
de uma objetividade sem o sujeito.
A psicanálise tem uma aparência inicial híbrida de várias influências, mas termina por
enfatizar uma subjetividade revista e submetida ao consciente.
O cognitivismo mantém o caráter pragmático do funcionalismo e procura descrever as
estruturas cognitivas que se interpõem entre o indivíduo e o inconsciente. Restringe, dessa
forma, a subjetividade ao inconsciente e submete-a a métodos de estudo subjetivistas,
aprofundando o reducionismo.
C
O behaviorismo, criticando essas tentativas por sua pouca objetividade, muda o enfoque e
passa a utilizar critérios de subjetividade não apenas para o estudo do objeto, mas já para sua
definição. Em vez da consciência, deve-se estudar o comportamento, o único aspecto da
subjetividade que pode ser tomado de maneira objetiva.
A gestalt, influenciada pela fenomenologia, redefine a noção de consciência e propõe a
superação do objetivismo analítico, considerando-o inadequado para abarcar uma subjetividade
global. A fenomenologia restaura a ênfase na subjetividade e questiona a ideia da possibilidade
de uma objetividade sem o sujeito.
A psicanálise tem uma aparência inicial híbrida de várias influências, mas termina por
enfatizar uma objetividade revista e submetida ao inconsciente.
O cognitivismo mantém o caráter pragmático do funcionalismo e procura descrever as
estruturas cognitivas que se interpõem entre o indivíduo e o inconsciente. Restringe, dessa
forma, a subjetividade à cognição e submete-a métodos de estudo objetivistas, aprofundando o
reducionismo.
D
O behaviorismo, criticando essas tentativas por sua pouca objetividade, muda o enfoque e
passa a utilizar critérios de objetividade não apenas para o estudo do objeto, mas já para sua definição. Em vez da consciência, deve-se estudar o pensamento e percepção, o único aspecto
da subjetividade que pode ser tomado de maneira objetiva.
A gestalt, influenciada pelo behaviorismo, redefine a noção de consciência e propõe a
superação do objetivismo analítico, considerando-o inadequado para abarcar uma subjetividade
global. O behaviorismo restaura a ênfase na subjetividade e questiona a ideia da possibilidade
de uma objetividade sem o sujeito.
A psicanálise tem uma aparência inicial híbrida de várias influências, mas termina por
enfatizar uma subjetividade revista e submetida ao inconsciente.
O cognitivismo mantém o caráter pragmático do funcionalismo e procura descrever as
estruturas cognitivas que se interpõem entre o indivíduo e o meio. Restringe, dessa forma, a
subjetividade à cognição e submete-a métodos de estudo objetivistas, aprofundando o
reducionismo.
E
O behaviorismo, criticando algumas ideias em função da pouca objetividade, muda o
enfoque e passa a utilizar critérios de objetividade não apenas para o estudo do objeto, mas já
para sua definição. Em vez da subjetividade, deve-se estudar a consciência, o único aspecto da
subjetividade que pode ser tomado de maneira objetiva.
A gestalt, influenciada pelo behaviorismo, redefine a noção de consciência e propõe a
superação do objetivismo analítico, considerando-o inadequado para abarcar uma subjetividade
global. O behaviorismo restaura a ênfase na subjetividade e questiona a ideia da possibilidade
de uma objetividade sem o sujeito.
A psicanálise tem uma aparência inicial híbrida de várias influências, mas termina por
enfatizar uma subjetividade revista e submetida ao consciente.
O cognitivismo mantém o caráter pragmático do funcionalismo e procura descrever as
estruturas cognitivas que se interpõem entre o indivíduo e o meio. Restringe, dessa forma, a
subjetividade à cognição e submete-a métodos de estudo objetivistas, aprofundando o
reducionismo.